Como podemos desenvolver projetos focados na Cultura de Paz e Mediação de Conflitos na Orientação Educacional?

Nesta palestra, você vai viver uma experiência prática e enriquecedora que vai aprimorar suas habilidades como orientador educacional. Vamos explorar como você pode liderar e ser o protagonista na criação e implementação de projetos que promovam a cultura de paz e a mediação de conflitos na escola.

Você vai:

  • Aprender técnicas e estratégias para ser um líder eficaz e promover um ambiente escolar mais harmonioso e colaborativo.
  • Identificar as necessidades da sua escola e envolver alunos, professores e pais na criação de soluções, assumindo o papel de líder na implementação dessas ideias.
  • Desenvolver projetos sustentáveis que ajudam no crescimento das habilidades sociais e emocionais dos alunos, fortalecendo seu papel como orientador educacional.

Além disso, vamos compartilhar exemplos práticos e recursos úteis para apoiar seu trabalho. E, para tornar o evento ainda mais especial, vamos lançar o livro digital do KIT SOE, que será um guia essencial para ajudar você a colocar essas ideias em prática e a liderar projetos que promovam a paz e o desenvolvimento emocional na escola.

Prepare-se para uma jornada de aprendizado que não só vai enriquecer sua prática, mas também fortalecer sua liderança e protagonismo na orientação educacional, contribuindo para um ambiente escolar mais positivo e acolhedor.

Roteiro

  1. A Importância da Cultura de Paz na Educação 
  2. Mediação de Conflitos como Ferramenta Educacional 
  3. Estruturando Projetos para Promover a Cultura de Paz 
  4. Exemplos Práticos 
  5. Implementação e Sustentabilidade dos Projetos (5 minutos)
  6. Perguntas e Respostas 

*Nota

Este evento marca o lançamento do livro digital do Kit SOE. Esta é uma ferramenta valiosa que complementa nossa discussão e está disponível para todas e todos os que desejarem aprofundar-se nos temas abordados.

*Presente

Inscreva-se e receba gratuitamente o “Toolkit – Coaching Poético – Autoconhecimento” é um convite profundo para explorar as vastas paisagens internas do seu ser. Em um mundo acelerado, este guia poético, com poesias selecionadas por mim, oferece uma jornada única de autodescoberta, onde a poesia se torna uma ferramenta poderosa para navegar entre o consciente e o desconhecido. Através de reflexões poéticas e seu exercício criativo, você é incentivado a mergulhar em suas emoções, explorar sua identidade e encontrar beleza nas transformações que a vida traz. Não é balela!! Com a poesia como bússola, cada página é um passo em direção ao autoconhecimento, à qualidade de vida e à conexão mais íntima com o próprio eu e com os outros?

A Força Transformadora da Pedagogia e da Orientação Educacional

Em minha trajetória como educadora, sempre acreditei no poder transformador da Pedagogia e da Orientação Educacional. A formação que obtive no MBA em Gestão Estratégica pela Qualidade em Educação, em 2003, e no MBA em Projetos Transdisciplinares, em 2005, potencializou minhas habilidades de gestão e inovação, permitindo-me desenvolver ferramentas eficazes para o avanço educacional.

Meu livro, fruto do meu primeiro protagonismo como escritora, reflete as práticas e proposições que construí com um olhar atento e dedicado à Orientação Educacional. Ele tem sido uma referência valiosa em diversas partes do mundo, incluindo o Reino Unido, o Brasil e a Universidade do Porto, servindo de base para um mestrado em Educação.

Esta obra é um recurso essencial para professores, gestores educacionais, pais e todos aqueles envolvidos, direta ou indiretamente, no processo educacional. Meu objetivo com este livro é compartilhar minha experiência e contribuir para o progresso da Educação, oferecendo dicas e estratégias que desenvolvi ao longo da minha carreira. Nas páginas, compartilho minha história pessoal e destaco os momentos cruciais para o desenvolvimento das ideias e estratégias que alicerçaram minha carreira de sucesso na Educação. Abordo, ainda, o coaching como uma de minhas estratégias principais, mostrando como ele pode ser uma ferramenta poderosa para a transformação educacional.

Minha intenção é inspirar e capacitar outros educadores a adotarem práticas inovadoras e eficazes, promovendo assim uma Educação de qualidade e significativa para todos.

Onde Encontrar?

Atualmente, você pode encontrar o livro em diversas livrarias virtuais, como Magazine Luiza, Americanas e até no Mercado Livre, entre outras. No entanto, o mais enriquecedor hoje em dia é participar de uma mentoria ou assistir a palestras que aprofundam essas experiências com novas abordagens.

Inspirado(a) em levar isso para sua escola ou para seus professores?

Entre em contato e vamos juntos transformar a Educação!

Transforme a Educação Hoje!
Transformar a Educação é um ato de coragem e paixão. Como educadores, gestores e pais, temos o poder de moldar o futuro através do conhecimento e da inspiração. Convido você a mergulhar na minha jornada documentada no livro que escrevi, onde compartilho estratégias e experiências que fizeram a diferença em minha carreira.

Junte-se a mim nesta missão de elevar a qualidade educacional. Descubra como a Pedagogia e a Orientação Educacional, aliadas a técnicas de gestão estratégica e coaching, podem revolucionar o ambiente escolar e impactar vidas de maneira significativa.

Vamos juntos construir um futuro onde cada estudante tenha a oportunidade de alcançar seu pleno potencial. Leia, aplique, transforme. O futuro da Educação começa agora, e você é parte fundamental dessa mudança. Adquira seu exemplar e faça parte dessa transformação!

No Repositório Institucional da Universidade Fernando Pessoa (clique na imagem) , você pode acessar a dissertação “O coaching e a ressignificação do ‘ser docente’ na educação infantil,” de Zuleika Feuser Sales, apresentada no Mestrado em Docência e Gestão da Educação, com especialização em Administração Escolar e Administração Educacional.

[MicrorRevoluAÇÃO] Como criar e manter um diário de classe na internet

DICAS PARA CRIAR E MANTER UM DIÁRIO DE CLASSE NA INTERNET
Objetivo
Casos como o da catarinense Isadora Faber e o da escocesa Martha Payne  ganharam respaldo da comunidade virtual porque abordavam um assunto sério: a qualidade da educação pública e exemplos pontuais e concretos de necessidades de mudança. São assuntos de interesse público e uma obrigação constitucional dos governos.
“Você vai chamar a atenção da sociedade e não vai correr risco de entrar na esfera de injúria, lavar a roupa suja em público. Às vezes, páginas e blogs acabam virando mural de impropério contra outras pessoas”, explicou a advogada Gisele Truzzi. Ela sugere que os autores de diários de classe usem uma linguagem adequada e ajam de acordo com princípios éticos para fazer suas reclamações.
Formato
A internet tem diversas ferramentas gratuitas que podem ser usadas como canal de comunicação para as reclamações. As redes sociais, em especial o Facebook, a escolha de Isadora, são uma maneira de se aproximar facilmente de um grande número de usuários. Já os blogs, como é o caso de Martha, permitem várias opções de formatação dos textos, fotos e vídeos.
Autorização
Gisele Truzzi explica que, pela lei, a escola é um espaço fechado e, por isso, produzir fotos e imagens dentro dela requer autorização prévia dos responsáveis pelo local. Dave Payne, o pai da escocesa Martha, afirma que ela só começou o blog depois que a direção estava ciente e havia permitido a publicação apenas de fotos dos pratos, sem que nenhum nome fosse divulgado e nenhuma pessoa (criança ou adulta) fosse fotografada.
O uso de fotos, charges, imagens e desenhos produzidos por outras pessoas também deve ser reproduzido na página apenas com autorização e crédito a quem criou o material, para proteger o seu direito autoral.
Privacidade
Não é porque uma escola é pública que as pessoas que ali trabalham ou estudam não têm o direito de resguardar sua privacidade. Para identificar outras pessoas em textos, fotos e vídeos, é preciso ter a autorização delas antes de publicar, de preferência por escrito (em papel ou por e-mail). Caso uma pessoa seja exposta sem autorização, especialmente em um contexto negativo, ela pode sofrer represálias e, depois acionar a Justiça por danos morais. Atos infracionais contra a honra (calúnia, injúria e ofensa) cometidos por menores não rendem prisão, mas, dependendo da idade do aluno, pode render uma medida sócioeducativa. Os pais podem ter que indenizar as pessoas prejudicadas.
Anonimato: Para contornar essa situação, a dica é sempre tirar fotos e fazer vídeos nos quais as falhas da escola são expostas, mas nenhuma pessoa é identificada. “Vale tirar foto das pessoas de longe, de costas, em segundo plano, evitar a identificação a qualquer momento, seja a pessoa maior ou menor de idade”, recomenda Gisele.
Direito de resposta
Uma reclamação feita em público na internet pode ter mais repercussão e gerar mais pressão por mudança, mas ela não é diferente de uma reclamação enviada apenas à direção da escola: o outro lado também deve ser ouvido. Se algum professor for criticado no “Diário de Classe”, a atitude adequada é dar espaço para que ele se explique ou até se retrate. Se o objetivo é promover a melhoria na escola, o diálogo deve ser incentivado e a pessoa criticada tem o direito de dar a sua versão, explica a advogada.
Supervisão dos pais
Como os menores de idade não respondem judicialmente por si mesmos, Gisele afirma que os pais devem acompanhar de perto as atividades deles na internet relacionadas à publicação de conteúdos como os de um “Diário de Classe”. A medida serve ainda como incentivo e apoio, inclusive para enfrentar críticas.
Segundo Dave, ele e a esposa explicaram a Martha todos os cuidados que ela deveria tomar antes de produzir seu conteúdo sobre a merenda escolar, e todos os passos da menina eram supervisionados. “Quando um adulto fica envergonhado el epode se comportar de maneiras estranhas. Foi assim que expliquei à Martha a reação do conselho [de solicitar que o blog fosse apagado devido à grande repercussão]”, contou.
Repercussão
Do público: Por mais que as crianças por trás destas iniciativas ganhem fama de desafiar a autoridade, há pouco espaço para o debate sobre o que elas estão fazendo ser certo ou errado, e a maioria dos internautas é fica a favor delas. “Não podemos ensinar as crianças na escola a escrever e a pensar, e depois nos surpreender quando elas começam a usar essas habilidades fora da sala de aula”, afirmou Dave.
Da mídia: Na terça-feira (4), o blog de Martha já tinha 7,9 milhões de visitas, e 222 mil usuários tinham curtido a página no Facebook de Isadora. A repercussão atraiu milhares de comentários e dezenas de pedidos de entrevista. Dave conta que procurou proteger ao máximo a exposição da filha e que a família não pretende lucrar com o sucesso. Até hoje, ela deu apenas uma entrevista para a TV e um para um jornal impresso. Toda a exposição da menina na mídia é feita com o objetivo de levantar fundos para a Mary’s Meal, uma entidade que constrói refeitórios em escolas na África. Ela já arrecadou mais de R$ 320 mil para a ONG.
Dentro da lei
Segundo a advogada Gisele Truzzi, criar um “Diário de Classe” no Facebook é uma boa medida para atrair a atenção aos problemas de uma escola, principalmente na rede pública, já que ela é mantida com impostos de toda a população. Porém, o ideal é que o conteúdo publicado nas páginas sigam a legislação para evitar problemas. Quando a reclamação pública nas redes sociais está amparada, com a exposição de fatos de maneira a não identificar as pessoas, com autorização de pessoas identificadas, “isso gera uma proteção jurídica para quem está reclamando e gera uma visibilidade maior para a situação”.

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Criatividade e busca por soluções são habilidades que podem ser desenvolvidas em crianças desde que incentivadas pela família e pela escola

1. Estimule a criatividade
Crianças são naturalmente criativas. Enquanto descobrem o mundo, elas podem também desenvolver uma capacidade para a vida toda. “A criatividade é a mãe da inovação”, afirma Carla.
Ela explica que uma maneira lúdica e fácil de estimular a criatividade em crianças é simular diversas situações para que ela possa pensar diferente. “Simule uma viagem no tempo ou que ela esteja em um lugar onde há animais diferentes e é preciso inventar formas de se defender, ou ainda que ela precisa trabalhar com um ser do outro planeta”, explica Carla. Para Dolabela, para empreender, a criança precisa traçar o seu próprio caminho e criar soluções. “Se não somos criativos, não inovamos”, diz. 
2. Proponha desafios 
Dolabela conta que uma maneira simples de desafiar a criança é fazendo perguntas, como ‘qual brinquedo ela criaria e seria melhor do que aquele que ela mais gosta. “É uma maneira de incentivar a rebeldia a padrões, no sentido de que tudo que a criança ver pode ter uma maneira de ser melhor”, explica.
Além de questionar de que outra maneira a criança faria determinado objeto ou ação, instrua-a para pesquisar mais sobre o assunto e colocar a mão na massa. “O empreendedor é movido a perguntas e em uma tarefa simples é possível ensinar a criança a buscar soluções e de como ela faria diferente. Assim, ela poderá transformar uma ideia em realidade”, afirma Fonseca. 
3. Incentive a prática de esportes
Para Dolabela, a confiança tem relação direta com a autoestima e é uma habilidade comportamental indispensável para ser um empreendedor de sucesso. Com a prática de esportes, esse comportamento pode ser desenvolvido. Atividades em grupos ajudam na percepção do que é trabalho em equipe, além disso, ensinam a criança a ter motivação e de que a vitória ou o sucesso não vem fácil.
4. Crie atividades diferentes
A criança precisa de várias experiências para perceber do que realmente gosta e é papel dos pais observar este momento. “Você tem que ter um espaço para experimentar”, afirma Carla. Cinema, teatro e música são algumas atividades que, de acordo com Dolabela, podem ajudar a criança a descobrir seu talento.
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Você também sofre da Síndrome da Jaula Pequena?

Muitas pessoas são prisioneiras da Síndrome da Jaula Pequena. Prisioneiras de seus hábitos, elas podem estar cercadas de muitos desafios interessantes e de oportunidades de fazerem coisas originais e inovadoras, mas continuam a fazer o que sempre fizeram, ignorando as mudanças que ocorrem a sua volta. Elas sempre apresentam boas razões para justificarem a inércia e o comodismo:
Eu sempre fiz assim.
Não se mexe em time que está ganhando.
Vamos deixar assim para ver como fica.
Acho que é muito cedo, vamos deixar as coisas ficarem mais claras