A Força Transformadora da Pedagogia e da Orientação Educacional

Em minha trajetória como educadora, sempre acreditei no poder transformador da Pedagogia e da Orientação Educacional. A formação que obtive no MBA em Gestão Estratégica pela Qualidade em Educação, em 2003, e no MBA em Projetos Transdisciplinares, em 2005, potencializou minhas habilidades de gestão e inovação, permitindo-me desenvolver ferramentas eficazes para o avanço educacional.

Meu livro, fruto do meu primeiro protagonismo como escritora, reflete as práticas e proposições que construí com um olhar atento e dedicado à Orientação Educacional. Ele tem sido uma referência valiosa em diversas partes do mundo, incluindo o Reino Unido, o Brasil e a Universidade do Porto, servindo de base para um mestrado em Educação.

Esta obra é um recurso essencial para professores, gestores educacionais, pais e todos aqueles envolvidos, direta ou indiretamente, no processo educacional. Meu objetivo com este livro é compartilhar minha experiência e contribuir para o progresso da Educação, oferecendo dicas e estratégias que desenvolvi ao longo da minha carreira. Nas páginas, compartilho minha história pessoal e destaco os momentos cruciais para o desenvolvimento das ideias e estratégias que alicerçaram minha carreira de sucesso na Educação. Abordo, ainda, o coaching como uma de minhas estratégias principais, mostrando como ele pode ser uma ferramenta poderosa para a transformação educacional.

Minha intenção é inspirar e capacitar outros educadores a adotarem práticas inovadoras e eficazes, promovendo assim uma Educação de qualidade e significativa para todos.

Onde Encontrar?

Atualmente, você pode encontrar o livro em diversas livrarias virtuais, como Magazine Luiza, Americanas e até no Mercado Livre, entre outras. No entanto, o mais enriquecedor hoje em dia é participar de uma mentoria ou assistir a palestras que aprofundam essas experiências com novas abordagens.

Inspirado(a) em levar isso para sua escola ou para seus professores?

Entre em contato e vamos juntos transformar a Educação!

Transforme a Educação Hoje!
Transformar a Educação é um ato de coragem e paixão. Como educadores, gestores e pais, temos o poder de moldar o futuro através do conhecimento e da inspiração. Convido você a mergulhar na minha jornada documentada no livro que escrevi, onde compartilho estratégias e experiências que fizeram a diferença em minha carreira.

Junte-se a mim nesta missão de elevar a qualidade educacional. Descubra como a Pedagogia e a Orientação Educacional, aliadas a técnicas de gestão estratégica e coaching, podem revolucionar o ambiente escolar e impactar vidas de maneira significativa.

Vamos juntos construir um futuro onde cada estudante tenha a oportunidade de alcançar seu pleno potencial. Leia, aplique, transforme. O futuro da Educação começa agora, e você é parte fundamental dessa mudança. Adquira seu exemplar e faça parte dessa transformação!

No Repositório Institucional da Universidade Fernando Pessoa (clique na imagem) , você pode acessar a dissertação “O coaching e a ressignificação do ‘ser docente’ na educação infantil,” de Zuleika Feuser Sales, apresentada no Mestrado em Docência e Gestão da Educação, com especialização em Administração Escolar e Administração Educacional.

Mercado de Trabalho & Qualidade da EducAÇÃO

Melhorar a qualidade da educação no Brasil parece ser uma questão de primeira ordem. Não é à toa que estudante de 13 anos, Isadora Faber, bombou nas redes sociais com uma página em que conta a realidade da sua escola. É um tema recorrente em cada lar, escola ou empresa. E tudo indica que precisaremos de um exército de ´Isadoras´ para tentar mudar a situação atual de descaso, abandono e falta de respeito com as gerações que aí estão se preparando para a vida e o trabalho.

A falta de qualidade do ensino no Brasil compromete a produtividade, a seleção e o desenvolvimento de talentos ou a carreira. A simples troca de experiência profissional entre países já é um desafio. André Sacconato, diretor de Pesquisa da Brasil Investimentos e Negócios (BRAiN) analisou dados de um relatório da consultoria que mostra a dificuldade nesse sentido. Os dados mostram que o Brasil tem menos de 0,1 estudante por mil habitantes saindo do País para fazer intercâmbio, número que cai para quase zero em se tratando de estudantes internacionais fazendo intercâmbio estudantil no Brasil. Além da falta de circulação de talentos não há também alinhamento com as necessidades do mercado. O relatório diz que o ensino brasileiro tem o quinto pior alinhamento com as necessidades do mercado entre 58 países de acordo com pesquisa com executivos realizada pelo IMD.
Parte do relatório da BRAiN, apresentada durante o evento Formação do Capital Humano – Inovação para a Competitividade, na Fecomercio-SP, alerta ainda para outras questões de deficiência qualitativa da educação no Brasil. E afirma: o País tem desempenho bastante deficiente nos ensinos fundamental e médio e, apesar de contar com algumas universidades de destaque na América Latina, tem a maioria de suas instituições de ensino classificadas em níveis medianos ou inferiores. Ou seja, ensino fundamental brasileiro teve o 12º pior desempenho médio na prova internacional PISA de 2009, apesar de ter apresentado a terceira maior melhoria entre os 65 países pesquisados desde 2006.
Some-se a isso, o fato de que apenas cinco universidades brasileiras figuram entre as 600 melhores no mundo. Sacconato ressaltou, ainda, sobre a falsa necessidade de formandos em nível superior. Ele diz que é necessário ter maior valorização do ensino técnico, a exemplo do que faz o Chile. “Temos uma cultura equivocada do bacharelismo”, assegurou.
Como uma formação leva cinco anos para se complementar, ele diz que é urgente rever esses pontos. Verificar que tipo de mão de obra o Pais realmente está carente para fazer o intercâmbio. Para Sacconato é preciso tomar cuidado também com a formação das crianças de zero a três anos, fase em que desenvolvem toda a capacidade cognitiva.
Indignação necessária
O presidente do Centro de Liderança Pública, Luiz Felipe D´Avila não poupou os presentes de sua indignação com os dados que revelam todo o cenário decadente da educação no País. Para ele é preciso antes de tudo essa dose de indignação e uma profunda transformação cultural no entendimento do tema. Ele diz que para melhorar a qualidade da educação é preciso seguir os pressupostos da inovação. “Transformar tudo em um bem material”, observou. Ele defendeu ainda instituições mais fortes, que promovam a confiança nas transformações que serão necessárias. “Assim será possível discutir os valores sociais e também correr mais riscos em determinadas iniciativas”, afirmou. A grande questão a ser respondida segundo ele diz quase tudo, ou seja, é preciso saber qual o propósito de se construir uma melhor escola. E isso deve direcionar todas as decisões a seguir. Ou seja, não se trata de entregar mais escolas para a população em geral, especialmente em épocas de eleições, mas de melhorar de fato a qualidade da educação. D´Avila costuma chamar de ilusões alguns fatores que não contribuem para essa melhora. Entre eles a dependência do país de uma poupança externa, os gastos do governo em relação ao PIB e os números da previdência social que nunca fecham. “Os gastos sociais consomem 24% do PIB, mas apenas 2% desses vão para a parcela mais pobre da população”, argumentou. Por conta disso talvez, 50% dos jovens não concluem o ensino médio no Brasil. E isso se reflete também nas cadeiras vazias nas universidades.
O resultado, segundo D´Avila, é uma questão estratégica do País e onde ele quer chegar. Afinal, enquanto o brasileiro em função da sua baixa escolaridade produz 7 dólares por hora trabalhada, o chileno produz 14 dólares e o americano 37 dólares. Não é difícil imaginar o saldo disso nas proporções continentais do país e exponenciais da economia.
Segundo ele o fato é que o setor da educação não permite a inovação. Todos os palestrantes foram unânimes em afirmar ainda que a outra ponta a ser corrigida é a da valorização da carreira do professor.
O presidente do Conselho de Criatividade e Inovação da Fecomercio-SP, Adolfo Melito, coordenou a mesa de debates sobre o tema que contou ainda com a participação do líder de redes sociais e colaboração para a América Latina da IBM, Flávio Mendes, que contou sobre as ferramentas on-line da empresa em nível mundial para troca de conhecimento informal e formação clássica voltada para o desenvolvimento de carreira. Outro participante do evento, Luiz Edmundo Rosa, diretor de Educação da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH) salientou a queda do Brasil em onze posições no ranking do IDH (desenvolvimento humano) em apenas um ano e a queda -1% por ano de presença no ensino médio, mesmo com o crescimento da população em geral. Assim, sobram cadeiras também no ensino superior, com 50% das vagas que ficam sem preencher. Para ele a grande incógnita é como sustentar o crescimento do Brasil a partir desses indicadores?
Edmundo disse que os pais deveriam deixar de ser motoristas dos filhos e adentrar a escola para saber mais sobre a qualidade de educação que está sendo entregue. Segundo ele é possível ter escolas maravilhosas se todos participarem da gestão dos processos. Ele diz que o problema da educação em geral vai ser um desafio para a gestão das empresas. “Salário não tem elasticidade suficiente para reter talentos”, assegurou. “Por isso é importante investir e cuidar das lideranças transformadoras”
A professora doutora do Centro Universitário Senac, Claudia Coelho Hardagh, também não titubeou em afirmar que em poucos anos não haverão mais professores dispostos a trabalhar em salas de aulas. A carreira é hoje vista com desinteresse e até com um certo grau de vergonha, ou entendida como resultado de fracasso profissional. Dos que se aventuram na carreira, poucos são os professores que hoje investem em pesquisa e na própria educação, garantiu ela. Para Claudia é urgente que se retome entre os orgulhos da sociedade, a valorização e o respeito pela carreira de professor. Ela também alertou para os problemas de ajuste das novas tecnologias e a transmissão do conhecimento. “Há absurdos sendo feito no ensino a distância”, afirmou. “O resultado disso, veremos em alguns anos”. Ou seja, está mais do que na hora de usarmos todos os recursos, as redes sociais, os jovens, os políticos, os especialistas, os pais de alunos, os profissionais de treinamento e desenvolvimento para virar esse jogo.
Marisa Torres

Pressupostos da PNL

A PNL é um poderoso instrumento de realização pessoal e profissional. É uma tecnologia moderna que utiliza um método próprio para determinar os padrões que as pessoas utilizam para obter resultados excepcionais naquilo que fazem.

Seu desenvolvimento se fundamenta no estudo da excelência humana, modelando pessoas que têm facilidades para superar obstáculos, resolver conflitos, e atingir seus objetivos, tornando um excelente caminho para o auto conhecimento e, uma base sólida para alcançar o sucesso.

Para quê

Atingir o autoconhecimento através de técnicas modernas e sofisticadas que capacitam você a se relacionar melhor com a realidade criando um modelo de mundo mais rico e fortalecedor. Trabalhando suas crenças e valores e eliminando a autossabotagem, você vai mudar a maneira como se relaciona com o mundo e poder eliminar comportamentos e hábitos indesejáveis. E o mais importante é que você vai criar um plano estratégico do seu sucesso e a especificar as suas metas.

O que é PNL
É um modelo prático de aperfeiçoamento e evolução humana através de um conjunto de técnicas que transformam elementos linguísticos, fisiológicos e de representação interna da realidade individual.  

Um pouco de história
Surgida em meados dos anos 70, nos Estados Unidos, a partir dos estudos de comunicação humana feito pelos pesquisadores Richard Bandler, Jonh Grinder, Robert Dilts, Todd Epstein, entre outros.

No início de suas investigações, eles mostraram que o ser humano não opera diretamente no mundo em que vive, mas cria modelos e “mapas do mundo” que são usados para guiar seus comportamentos. Um dos modos específicos pelo quais as experiências individuais são representadas corresponde aossistemas linguísticos. Assim a Programação Neurolinguística (P.N.L.) estuda o tipo de linguagem empregada pela pessoa, suas distorções, omissões, generalizações e demais peculiaridades para conhecer melhor a estrutura interna do funcionamento do cérebro humano.

A P.N.L. nos apresenta técnicas que possibilitam uma transformação de limitações em qualquer  campo de atuação e quanto mais alinhados estes campos  estiverem, mais a pessoa se sente com o Bem Estar, Confiança, Segurança, Bom Humor, Tranquilidade, Harmonia, Paz, Saúde, Prosperidade e   como consequência, aumenta sua possibilidade de Evolução, consegue ficar mais atenta, mais presente, mais consciente de cada momento de sua vida.

A parte Neuro da PNL reconhece a ideia de que todos os comportamentos nascem dos processos neurológicos da visão, audição, olfato, paladar, tato e sensação. Percebemos o mundo através dos cinco sentidos. “Compreendemos” a informação e depois agimos. Nossa neurologia inclui não apenas os processos mentais invisíveis, mas também as reações fisiológicas a idéias e acontecimentos. Uns refletem os outros no nível físico.

A parte “Linguística” do título indica que usamos a linguagem verbal ou corporal para ordenar nossos pensamentos e comportamentos.

“Programação” refere-se à maneira como organizamos pensamentos e comportamentos à fim de produzir resultados desejados. É possível “modelar” a programação de pessoas que obtiveram ou obtêm o resultado que é desejado por nós.

A PNL trata da estrutura da experiência humana subjetiva, de como organizamos o que vemos através dos nossos sentidos. Também examina a forma como descrevemos isso através da linguagem e como agimos, intencionalmente ou não, para produzir resultados. Este conceito é baseado na pressuposição de que todo comportamento tem uma estratégia, e que esta pode ser descoberta, modelada e mudada (reprogramada).

Pressupostos da PNL

1 – O mapa não é o território.  

Nossos mapas mentais do mundo não são o mundo real. As pessoas criam, neurologicamente, “modelos” de mundo que são os   seus mapas. Reagimos aos nossos mapas em vez de reagir diretamente ao mundo.  

2 – Se uma pessoa pode fazer algo, todos podem aprender a fazê-lo também.

Podemos aprender como é o mapa mental de um grande realizador e fazê-lo nosso, com as devidas adaptações. Faça de conta que tudo é possível. Na realidade, não há limites, e sim nas nossas escolhas, então basta ampliar o mapa para ter mais escolhas e fazer o que precisamos.


3 – Corpo e mente interagem (sistêmicos) assim como fisiologia e representação interna.

Corpo está para fisiologia assim como mente está para representação interna. Nossos pensamentos afetam instantaneamente nossa tensão muscular, respiração e sensações e vice-versa. Quando aprendemos a mudar um deles, aprendemos a mudar o outro.  

4 – As pessoas já possuem todos os recursos de que necessitam, basta acessarem.

Imagens mentais, vozes interiores, sensações e sentimentos são os blocos básicos de construção de todos os nossos recursos mentais e físicos. Podemos usá-los para construir qualquer pensamento, sentimento ou habilidade que desejarmos. Não há pessoas sem recursos apenas estados emocionais sem recursos.


5 – É impossível não se comunicar e fazemos isso a todo momento.

Estamos sempre nos comunicando, pelo menos não verbalmente, e as palavras, são quase sempre a parte menos importante. Um suspiro, sorriso ou olhar são formas de comunicação. Até nossos pensamentos são formas de nos comunicarmos conosco, e eles se revelam aos outros pelos nossos olhos, tons de voz, atitudes e movimentos corporais.

6 – O significado da sua comunicação é a reação que você obtém.

Pode acontecer de querermos transmitir algo na comunicação, mas a outra parte receber outro significado. Isso pode acontecer de forma diferente em cada receptor, porque cada pessoa recebe o que dizemos ou fazemos de acordo com o mapa mental de cada um.    


7 – Todo comportamento tem uma intenção positiva.

Todos os comportamentos nocivos, prejudiciais ou mesmo impensados tiveram um propósito positivo originalmente, acredite se quiser. Gritar para ser reconhecido. Agredir para se defender. Esconder-se para se sentir mais seguro.   Em vez de tolerar ou condenar essas ações, podemos separá-las da intenção positiva daquela pessoa para que seja possível acrescentar novas opções mais evoluídas a fim de satisfazer a mesma intenção.  

8 – Se o que você está fazendo não está funcionando, faça outra coisa.

É preciso um mínimo de flexibilidade para conseguir o que desejamos. Se você sempre faz o que sempre fez, você sempre conseguirá o que sempre conseguiu. Se você quer algo novo, ou melhor, faça algo diferente, especialmente quando existem tantas alternativas. A parte com maior flexibilidade será sempre o elemento controlador.

9- Não existe fracasso e sim resultado.

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O que levar em conta na hora de escolher o concurso? [Entrevista para o Jornal FOLHA DIRIGIDA, publicada em 27jun2012]

Segundo a Coach Educacional Graça Santos, o brasileiro tem dificuldade nessa escolha. “Pesquisas afirmam que apenas cerca de 5% dos alunos sentem convicção sobre a carreira que pretendem prestar no vestibular; cerca de 75% dos brasileiros sonham em mudar de profissão; o índice de evasão das universidades chega a 50% em alguns cursos e cerca de 53% dos formados não atuam nas áreas em que se graduaram. Soma-se a isto o fato de que menos de 39% dos jovens formados a cada ano são absorvidos pelo mercado de trabalho formal”, declara.
A dúvida sobre que carreira seguir persegue algumas pessoas por toda a vida. Essa é sempre uma decisão complicada, que engloba diversos fatores. Por volta dos 18 anos de idade, o jovem escolhe para qual curso deverá prestar vestibular. Em boa parte dos casos, esse processo configura um drama. Uma questão que deve ser muito bem pensada, para evitar frustrações. O mesmo ocorre na escolha do concurso público no qual se inscrever… O concurseiro fica, muitas vezes, em apuros. Qual fator deve ser preponderante? A regra é optar pela carreira com a qual tenha mais afinidade, vocação ou aquela que está ofertando melhores condições financeiras?
As opções para quem busca sua vaga na esfera pública são quase intermináveis. Há muitas carreiras, em todos os âmbitos e poderes da administração pública. Se a escolha não for adequada, a frustração poderá se fazer presente e o sonho de ser servidor público pode se tornar um pesadelo. As dúvidas e medos na escolha da carreira são totalmente normais e previsíveis, segundo a psicóloga e professora do Gran Cursos, Andréia Ribas. Ela defende que os candidatos devem fazer uma avaliação dos prós e contras de cada possibilidade. “A escolha de qual carreira pública seguir deve levar em conta fatores como formação, experiência profissional, vocação e afinidade com as atribuições do cargo. O interesse e a potencialidade são dois aspectos fundamentais na escolha profissional. Uma boa dose de cada um pode levar a uma vida profissional satisfatória e feliz”, comentou.
A aliança da vocação e dos cargos com salários vantajosos não é nada simples. Afinal, nem sempre as escolhas feitas durante a graduação podem se adequar aos requisitos exigidos nos concursos mais atrativos. A coordenadora do Gran Cursos, Ivana Carvalho, pondera que alguns cursos oferecem maiores possibilidades de participação nas seleções públicas. “Os graduados em Direito levam vantagem, pois muitos concursos exigem conhecimentos de Direito Administrativo e Constitucional, disciplinas que eles já aprendem na faculdade. Além disso, há muitas vagas específicas para quem é desta área.”
Buscar informação antes de tomar a decisão
Para Graça Santos, é importante os candidatos pesquisarem sobre a carreira, para que conheçam onde vão trabalhar caso sejam aprovados. Para isso, podem consultar o site do órgão ou entidade, investigar sobre os cargos e suas atribuições básicas. Este tipo de informação também é encontrada no edital dos concursos e em fóruns de discussão na internet. “O dilema sempre existirá, afinal, estamos escolhendo ou isto ou aquilo. Só que neste caso, escolhe-se o estilo de vida, a roupa, as amizades, o ambiente de trabalho. Para uma escolha mais consciente do engajamento no serviço público, e não apenas pensar em salários, benefícios, número de vagas, pesquise sobre o funcionalismo público no Brasil. As vantagens, a história do funcionalismo, quais tipos de agentes públicos existem. Ao descobrir que os servidores constituem uma das mais antigas e tradicionais classes trabalhadoras, você poderá buscar informações nos inúmeros sindicatos e associações que atuam pelas categorias, e que geralmente estão sediados em estados ou municípios. É importante realizar a leitura minuciosa do edital, para compreender a natureza das funções e identificar se o seu perfil casa com aquele cargo”, comentou a Coach.
Para escolher o melhor concurso o candidato conhecer a si mesmo, para saber se suas características permitem que ele faça parte do funcionalismo. É o que comenta Graça Santos. “Para se candidatar em qualquer concurso, é preciso levar em conta se no seu kit pessoal de ‘ferramentas’ existem as competências essenciais para atuar no âmbito da administração pública. Elas não existindo, como você as desenvolve? O que considerar prioridade? O que deve ser feito? Faça melhor o que você já faz! Estabeleça o foco. Estude. Elabore resumos. Pesquise. Observe-se mais. Comunique-se. Assuma a responsabilidade pelo seu próprio desempenho. Gerencie o stress. Participe de redes sociais sobre o assunto. Tenha crença na sua habilidade de ser bem sucedido. Concentre-se no resultado desejado. Tenha disposição para modificar sua maneira preferida de fazer as coisas. Analise históricos da vida de profissionais que você admira… Tudo isso vai ajudar”, declarou.
Segundo o professor de Direito Administrativo do Gran Cursos, Ivan Lucas, é preciso ter foco nessa escolha. “É preciso pensar a curto e longo prazo. Primeiro de tudo o candidato deve sentir o gosto de ser aprovado em um concurso, isso dará ânimo para posteriormente pensar no cargo que ele quer para se aposentar. Portanto ele pode começar prestando concursos que não tenham salário muito expressivos e que sejam abaixo de seu nível de escolaridade – e não necessariamente em sua área de formação.  Apesar dos concursos de nível médio serem mais concorridos, as matérias são cobradas de forma mais fácil do que quando se trata de um certame de nível superior. É importante definir uma área e prestar os concursos que estejam dentro dessa área, pois as disciplinas serão parecidas, e assim você pode aproveitar as matérias de um concurso para o outro. Não adianta ficar atirando para todos os lados, é preciso focar. Passando em um concurso, mesmo que ainda não seja seu objetivo final, você já terá certa estabilidade e a pressão na hora de estudar para outros será naturalmente menor. Assim, você poderá se dedicar com mais calma”, diz ele, que segue em sua análise.
“A longo prazo o candidato poderá se dedicar a concursos que exijam mais, que tenham salários maiores, pois nesse momento terá uma base grande de conhecimento das matérias consideradas mais básicas (como Português, Direito Constitucional, Administrativo…). Dessa forma, ele poderá focar nos conteúdos mais específicos”, comentou Ivan. Apesar da escolha do concurso de que participar ser importante, ela não é definitiva, como ressalta a Graça Santos. “Uma forma de diminuir a pressão é saber que essa ou aquela escolha profissional não é necessariamente definitiva. Novos caminhos vão surgir durante a vida, o mercado de trabalho pode exigir adaptações ou uma grande guinada na carreira”, finalizou, ressaltando que é natural estar de olho em melhores oportunidades que possam aparecer. Estabilidade não deve ser sinônimo de acomodação.

Artigo nº 2 de 10 {COACHING} Kit de Ferramentas para Escolha Profissional

Pesquisas afirmam que apenas cerca de 5% dos alunos sentem convicção sobre a carreira que pretendem prestar no vestibular; cerca de 75% dos brasileiros sonham em mudar de profissão; o índice de evasão das universidades chega a 50% em alguns cursos e cerca de 53% dos formados não atuam nas áreas em que estudaram. Soma-se a isto o fato de que  menos  de  39%  dos jovens formados a cada ano são absorvidos pelo mercado de trabalho formal.
Li em um site sobre concurseiros que “A luta de um concurseiro é indescritível. Só quem deseja muito ingressar no serviço público enfrenta essa dura jornada.” Ser concurseiro faz parte de uma, entre tantas escolhas, e como toda escolha precisa estar embasada em um projeto de vida.  O dilema sempre existirá, afinal, estamos sempre escolhendo ou isto ou aquilo. Só que neste caso, escolhe-se o estilo de vida, a roupa, as amizades, o ambiente de trabalho.
Para uma escolha mais conscientemente do engajamento no serviço público, e não apenas pensar em salários, benefícios, número de vagas, pesquise sobre o funcionalismo público no Brasil. As vantagens, a história do funcionalismo, que tipos de agentes públicos existem. Ao descobrir que os servidores públicos constituem uma das mais antigas e tradicionais classes trabalhadoras, você poderá ainda, buscar informações nos inúmeros sindicatos e associações que atuam pela categoria que geralmente estão sediadas em Estados ou municípios. É importante realizar estudo e leitura minuciosa do edital, para compreender a natureza das funções e identificar se o seu perfil é o desejável para aquele cargo. Os requisitos para ingresso nas três instituições variam de acordo com os cargos. Para a maioria das funções, há restrição de faixa etária.
As exigências para cada curso constam nos editais dos concursos. Os candidatos aprovados passam por prova escrita, teste físico, avaliação psicológica e fazem curso de formação remunerado. Em alguns casos, o ingresso se dá por meio de escolas preparatórias. Embora os militares tenham benefícios por trabalhar nas Forças Armadas, as instituições destacam que a carreira militar exige dedicação exclusiva, disponibilidade para mudar de cidade e exige disciplina. Neste caso, reflita se você contempla o perfil, para que não desista no meio do caminho por não conseguir se adaptar. Sugiro navegar no site do Ministério da Defesa, caso tenha permaneça alguma dúvida.
Para se candidatar em qualquer concurso há de se levar em conta se no seu Kit de Ferramentas Pessoal, existem as competências essenciais para atuar no âmbito da administração pública. Elas não existindo, como você as desenvolve? O que considerar prioridade? O que deve ser feito? Faça melhor o que você já faz! Estabeleça o foco; Estude; Elabore resumos; Pesquise; Observe-se; Comunique-se; Assuma a responsabilidade pelo seu próprio desempenho; Gerencie o stress; Participe de redes sociais sobre o assunto; Tenha crença na sua habilidade de ser bem sucedido; Concentre-se no resultado desejado; Tenha disposição para modificar sua maneira preferida de fazer as coisas. Analise históricos da vida de profissionais que você admira; Amplie sua visão em relação à IDEB, VESTIBULARES (Universidades e Institutos Federais), Pré-Vestibular Social, Encceja, ProUni, FIES, Enade,  REUNI e SISU; Pesquise  informações sobre cursos de idiomas e intercâmbios que contribuem para facilitar a inserção no mercado profissional e  Instituições de Ensino Superior.
Para ter sucesso com o resultado das escolhas observe se no seu kit constam os itens acima. Não constando, você provavelmente precisará de um Coach na sua vida!
O Coaching é uma forma de intervenção que atua surpreendentemente tanto no aprendizado, como também na avaliação do seu desenvolvimento. Aprimora sua liderança e maximiza o desenvolvimento dos seus talentos e resultados, atuando na criação da base para que você possa ser um profissional ou um aluno disputado e realizar melhores escolhas.  O foco do trabalho é no futuro, isto é, onde você pretende chegar e que ações realizar para isso.  Seu Kit de ferramentas será “turbinado” por meio da Neurolinguística, inclusive.
Conversando será elaborado um programa personalizado com no máximo dez sessões para que você atinja os resultados desejados. Em geral, estamos muito envolvidos em nossas próprias realidades e não é fácil enxergar alternativas, além de que o mercado de trabalho exige cada vez mais dos profissionais, sejam eles novatos ou experientes. O fato é que este mesmo mercado tem mudado em várias de suas características: quanto ao tamanho, distribuição geográfica, surgimento, diminuição ou até mesmo desaparecimento de algumas profissões, caracterização do vínculo empregatício, entre outras. Diante desse cenário, tornam-se inerentes a necessidade de adaptação e a absorção de novas competências conhecimentos, habilidades e atitudes alinhadas a valores e emoção.
Uma forma de diminuir a pressão é saber que essa ou aquela escolha profissional não é necessariamente definitiva. Novos caminhos vão surgir durante a faculdade, o mercado de trabalho pode exigir adaptações ou uma grande guinada na carreira. Sinta-se provocado a procurar um Coach para refinar sua capacidade de focar nos resultados!
Graça Santos
Pedagoga – Orientadora Educacional – Coach Educacional
www.orientandoquemorienta.blogspot.com
orientandoquemorienta@gmail.com
(21)8191 4963

Sobre APRENDER

Você vive, você aprende, você ama, você aprende.
Você chora, você aprende, você perde, você aprende.
Você sangra, você aprende, você grita, você aprende.
Você se aflige, você aprende, você se sufoca, você aprende.
Você ri, você aprende, você escolhe, você aprende.
Você reza, você aprende, você pergunta, você aprende.
Você vive, você aprende.

Artigo nº 1 de 10 {COACHING} Fenômenos e possibilidades: O que nos conduz simplesmente ser?

{COACHING} 
Fenômenos e possibilidades: O que nos conduz simplesmente ser?
Segundo a Enciclopédia livre, uma rede social é uma estrutura social composta por pessoas ou organizações, conectadas por um ou vários tipos de relações, que partilham valores e objetivos comuns. Uma das características fundamentais na definição das redes é a sua abertura e porosidade, possibilitando relacionamentos horizontais e não hierárquicos entre os participantes. E muito embora um dos princípios da rede seja sua abertura e porosidade, por ser uma ligação social, a conexão fundamental entre as pessoas se dá através da identidade. “Os limites das redes não são limites de separação, mas limites de identidade. (…) Não é um limite físico, mas um limite de expectativas, de confiança e lealdade, o qual é permanentemente mantido e renegociado pela rede de comunicações.
As redes sociais tem adquirido importância crescente na sociedade moderna. São caracterizadas primariamente pela autogeração de seu desenho, pela sua horizontalidade e sua descentralização, e funcionam como mídia de comunicação com aplicabilidade no Coaching.

– Olá Graça, você trabalha com Coaching ? Como?
– Sim, trabalho.
Este foi o início de um diálogo virtual na rede social Facebook, onde apresentei crenças sobre Coaching para Gui Ferris, um jovem índigo de apenas 21 anos de idade, formando em Administração de Empresas, em São Paulo. A conexão teve início em 17 de junho, e de lá para cá venho percebendo que para além de técnicas e metodologias, é necessário que comecemos a acreditar que certas coisas não acontecem por acaso. Neste período fomos alinhando ideias, pensamentos, assuntos e crenças, inclusive tendo a ideia de cocriar um artigo para simbolizar o encontro. Afinal, um fenômeno está acontecendo, e você que nos lê neste momento, sinta-se convidado a analisar o trajeto, identificar oportunidades que este delicioso presente, que é fazer parte desta história, aparentemente desconhecida, mas encantadora do encontro do desconhecido desvendado Coaching. Sente-se estranho com o convite? Liberte-se! Sinta os estalos da comunicação e agarre-se em algo maior. Aquilo que nos torna significativamente maior para o TODO.
Apresento-lhe o esquema do processo de trabalho e pergunto-lhe se gosta de desenvolver o humano, tendo em vista que uma das ideias do é fazer auto coaching.
                           
– Auto coaching ?
– Sim, para além as técnicas e metodologias estudadas, você precisa compreender seu percurso de aprendizagem. Como lida em situações de conflito? Como conecta os assuntos/situações diversas? Desenvolver escuta AFETIVA demonstrando que sabe ouvir utilizando rapport.
Capturando a emoção peço-lhe para escrever seus sentimentos em relação aos acontecimentos. Leia.
Inicio com um acontecimento inusitado.
Outrora pensava sozinho em diversos tipos de acontecimentos e situação que ali houvera passado, sem algo definitivo, um poço da falta de exatidão onipresente, demasiavam-me pensamentos a procura de um ponto de equilíbrio, algo que me tangibilizasse ou concretizasse algumas ideias ou argumentações que estava tendo.
Um solução seria gravemente, procurar por resoluções rápidas e praticas o cego conduzindo o cego, desencadeando talvez prazeres curtos e sensações de paz, onde não houvera espírito.
Acredito que vivemos em busca de uma plenitude, algo que nos faça ser o melhor que podemos um ponto em que nos sentimos estruturadamente prontos para compartilhar e realizar aspirações e principalmente em desenvolver o ser, o fator humano que ali me principiava a prefere de qualquer outra força.
Entretanto, ao belo encontro, creio eu, atentei-me a algumas publicações que já havia lido algumas inúmeras vezes, questionei-me por me enquadrar naqueles textos e vocabulário brandos e lesivos, ao tom de que logo me apoderei de suas informações e principalmente do seu contato… Obvio não me entreguei aos caprichos de me apresentar impulsivamente, porém, acreditei ser uma chance imensurável… Era como se seguisse um percurso próprio de ensino, no qual, estava eu no mesmo ritmo embalado. Irresistível ao paladar!
Tal encontro acontecera, em ritmo calmo, propício.
Encontrei-me com Graça, uma sonhadora afetiva, plena e convicta de suas perseguições. Um tesouro em mãos e saliento-lhes, que em meio a adversidades, conseguimos introjetar inúmeras ideias e compartilhar de vários pensamentos que nossa sinergia parecia existente há anos! Foi algo novo, tentador, a busca por um autoconhecimento tão estatuado em toda uma vida…
Tentando entender algumas contrariedades que por mim passara, lembrei-me de algumas referencias das quais andava, passo a passo com meus cabelos loiros.
Alimento-os de que só há relacionamento saudável, quando há respeito entre as partes, não digo respeito no sentido exclusivo de xingamentos ou provocações, mas de certa forma, de “aceitação”, me fazendo pensar ainda mais, que só adquirimos realmente esta, quando no ambiente se apresenta uma forma de aprendizado mutuo. Quando entendo que há possibilidade de aprendizado com o outro, pensamos, escutamos e observamos, respeitando a ideia e a opinião do mesmo, desenrolando a relação de uma forma prestimosa ou valiosa.
Um entendimento que vinha como a elasticidade dos ventos e um gosto misto, de euforia e medo.
Apesar de todas as formas contrarias de sentir-me do que coloco como ”bom” adoro pensar sobre isto e cheguei a veemência de que esse tipo de reflexão, é de tamanha importância pra qualquer pessoa em algum ambiente, seja ele qual for, afinal, nos relacionamos a todo momento, amarrando a ideia de que precisamos olhar para situações e/ou acontecimentos de inúmeras formas e ângulos diferentes, não excluindo qualquer possibilidade de opinião ou ponto de vista, mas pensando sob uma ideia, da qual eu concordo, de que nosso mundo se ‘limita” ao nosso conhecimento, até onde nossas palavras podem chegar, talvez assim, desenrolaríamos percepções menos inadequadas ou precipitadas. Um erro esparso, nem sempre percebido por aqueles que o cometem.
Um encontro contemplado pela variabilidade das criticas e o volume de observações, encantos, admirações…
Com ar e nome de Graça, me sinto cada vez mais encantado e amarrado com os efeitos da vida, um sabor diferente, beliscando todo e qualquer sentido de pele que penduro em minha alma, estou aprendendo a entender sob os fenômenos das possibilidades, o que nos conduz a simplesmente ser.”
É certo que o Coaching  potencializa as pessoas, identificando e incentivando o fortalecimento das qualidades, localizando e minimizando os pontos fracos, e apontando para as direções de maior demanda por suas habilidades, quando usamos técnicas centradas em Valores Humanos.
{COACHING} Fenômenos e possibilidades: O que nos conduz simplesmente a sermos melhores quando conscientemente somos norteados, inclusive pela Programação Neurolinguística.  Cada experiência possui uma estrutura interna que pode ser alterada, que corpo,mente e moções são parte de um Todo.que a todo momento estamos nos comunicando, que todo comportamento tem uma intenção positiva, e que o significado a nossa comunicação é o resultado ora apresentado neste artigo. O que é Coahing?O que é Coachee? Quem é o Coach?
                      
Guilherme demonstrou ser um Coachee Protagonista da sua própria história. E você? Quem é? Como é? Usou todos os seus sentidos ao saborear este artigo?

Artigo cocriado virtualmente com Guilherme Ferris (Coachee)/SP

Graça Santos/RJ
Coach Educacional 
Colunista do  Diretório de Artigos e Colunistas do Facebook
orientandoquemorienta@gmail.com
(21)8191 4963