“O inssinu no Brasiu è otimo”,
DIÁRIO DE BORDO – PDE-ESCOLA
Todo projeto deveria ter seu diário de bordo,porém é um hábito pouco comum fazê-lo, seja por ser complicado escrever”projetando”, seja por que na maioria das vezes a gente tem pouco tempo a bordodeste mesmo projeto. Entretanto, vamos tentar aqui ir registrando os momentosmais importantes de nossa convivência com TODOS OS TRIPULANTES(SEEDUC/RJ,FESP/COMITÊ ESTADUAL/COMITÊ REGIONAL, COORDENADORIA REGIONAL,UNIDADES ESCOLAR E SEUS GESTORES/GRUPOS DE
MUNDO SUSTENTÁVEL: Saiba mais sobre ANDRÉ TRIGUEIRO
FORMAÇÃO DE ORIENTADORES DE GESTÃO DO PROGRAMA ESTADUAL DE GESTÃO ESCOLAR DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO – Turma:C/Sala:607 – Professora Graça Santos
PDE – Escola = Pedido de Desculpas Emocionado
Sugeri que ela escrevesse a emoção que estava sentindo, e curiosamente dentro do carro, em meio à Avenida Brasil percebi que no escuro ela se comunicava com o papel e caneta…Chegando à casa ao acessar meus e-mails, o presente que compartilho com todos aqueles que tem a ousadia de escrever seus sentimentos!
É assim que eu me sinto…Me chamo Silvana , digo, Professora Silvana. Depois de muitos anos de sala de aula, hoje me vejo fazendo parte do quadro de funcionários de uma Coordenadoria do Estado, onde auxilio um setor chamado Gerência de Ensino, acompanhada de uma equipe que além de profissionais são seres humanos inesquecíveis, que por onde quer que eu vá os levarei para sempre na memória e no coração.
Sempre fui uma pessoa que ama e sabe da importância de se estudar e saber se informar. Apesar das várias tarefas que realizo, também sou mãe, e dá trabalho!!! Estou tendo neste momento a oportunidade de estar freqüentando uma sala de aula novamente; mas pasmem, é uma sala de aula diferente, que embora tenha os componentes necessários ,e cá pra nós essenciais (professor e aluno) , trabalha um conteúdo diferente. É verdade que fazemos alguns cálculos (viva o professor de matemática) , estudamos leis, coletamos dados …enfim ! O que importa é que estamos estudando para ajudar o OUTRO. E que outro é este? Um profissional igual a mim, um amigo.
PDE-Escola – Programa que poderia ser definido em sua sigla como Pedido de Desculpas Emocionado. Desculpas a escola , aos alunos, aos funcionários, a população, por termos deixado de enxergá-los por tantas décadas como eles mereciam serem vistos.
Quero deixar registrado a minha emoção de retornar a esta sala de aula neste momento de grande expectativa e amor. É amor. Por que sem amor e liderança o objeto de estudo se perde. E que objeto é este ? A escola . Que está , como diria uma amiga minha, no FOCO; o palco é dela; e nós temos que nos colocar no lugar de apoio, cuidar do figurino, da iluminação, da conservação, da bilheteria, do texto interpretado pelos grandes atores sociais, do bem estar dos mesmos, para que assim com esse cuidar, esse olhar , todos os dias possamos garantir lotação esgotada. O que mais dizer, só tenho que agradecer.
Professora, com muito orgulho, Silvana.
PDE-ESCOLA = PLANO DE DESENVOLVIMENTO DE PESSOAS
Um empreendedor nato sente uma oportunidade e já coloca a cabeça para funcionar, calculando e medindo as opções para determinar a validade ou não do novo empreendimento. Ou seja, ele sabe perceber o cenário, sabe arriscar, mas também sabe calcular os riscos do novo empreendimento. Um detalhe importante é que não “se mete” em ambientes que não conhece sem antes estar cercado de todas as informações e de pessoas que poderão ajudá-lo, assessorá-lo.
Para sabermos quem é um empreendedor, devemos analisar os comportamentos empreendedores. São diversos os autores, mas resumo, da apostila de Marketing Pessoal – Características de Comportamento Empreendedor (CEE) –, que foi elaborada pelo professor José Elmar Feger, da Universidade do Oeste de Santa Catarina (UNOESC). As CEE 1 foram identificadas através de pesquisa realizada por David McClelland, pesquisador de Harvard (EUA).
Essa pesquisa determinou que através das CEE podemos identificar se uma pessoa age como empreendedora e quais as características de comportamento são mais utilizadas. Com isso é possível treinar a prática das CEE que não são utilizadas. Entendo aqui que é possível – também – formar um empreendedor e melhorar as qualidades daqueles considerados natos. Diz a pesquisa que é impossível que um empreendedor tenha todas as características ou apresente todas ao mesmo tempo, pois isso depende do tipo de atividade que desenvolve e do ambiente (cenário) em que atua.
Ficou curioso?
Deseja saber Características do Comportamento do Empreendedor (CEE)? Clique aqui e faça seu diágnóstico!
PAULO BLIKSTEIN: Muita gente no Brasil quer mudar a EDUCAÇÃO com base em achismos
“Leiturizando” a revista Veja (25 de junho de 2008) deparei com o Auto-retrato do engenheiro PAULO BLIKSTEIN, que aos 35 anos acaba de conquistar algo inédito para um brasileiro: ser o primeiro colocado de sua área em cinco dos mais cobiçados concursos para PROFESSOR DO MUNDO, entre eles os das universidades de Harvard, Stanford e Berkeley. Formado pela Universidade de São Paulo, é especialista em TECNOLOGIA APLICADA À EDUCAÇÃO.
Compartilho com você algumas pesquisas que fiz, pois me encantei com as reflexões deste ser humano ousado e repleto de OPORTUNIDADES. É só clicar e navegar!
Novas tecnologias podem limitar e escravizar o homem
Entrevista – Paulo Blikstein
Gilberto Dimenstein: A ponte de invenções de Paulo Blikstein
Seus filhos não aprendem nada no computador?
COMO FAZER APRESENTAÇÕES – Paulo Blikstein
Multiplique estas informaçãoes…Leve para o Conselho de Classe/sala de aula/murais, etc. Amplie-as!
Vi, ouvi, gostei e compartilho com todos que acreditam que TODO BRASILEIRO TEM DIREITO A APRENDER.
Participei desta reunião e me senti enriquecida com o nível de informações, com o nível dos convidados e dos participantes. Me senti muito empoderada, e em agradecimento ao convite da SEEDUC/RJ publico a programação com links pesquisados que poderão agregar valor ao conhecimento de quem ACREDITA NO INÉDITO VIÁVEL.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE AVALIAÇÃO EDUCACIONAL
IV Reunião Anual da ABAVE – “Todo brasileiro tem direito a aprender”.
18/06 à 20 /06/2008
PROGRAMAÇÃO
18 de Junho de 2008, Quarta -Feira
Minicursos
13h30 às 17h – Sala Itaipu A
Tema: Indicadores e metas das escolas
José Franscisco Soares – UFMG
13h30 às 17h – Sala Itaipu B
Tema: A avaliação da alfabetização
Hilda Micarello e Josiane Toledo – CAEd /UFJF
13h30 às 17h – Sala Mar Azul
Tema: Os fundamentos do IDEB
Ruben Klein – Fundação Cesgranrio
13h30 às 17h – Sala Guaratiba
Tema: As Escalas de Proficiência do SAEB
Nilma Santos Fontanive – Fundação Cesgranrio
13h30 às 17h – Sala São Conrado
Tema:Introdução à Teoria da Resposta ao Item
Girlene Ribeiro de Jesus – UnB
13h30 às 17h – Sala Pontal
Tema: A pesquisa da escola eficaz
Nigel Brooke – UFMG
Abertura
20h – Sala Itaipu
Abertura Oficial da IV Reunião da ABAVE “Todo o brasileiro tem direito a aprender”
Governador de Estado do Rio de Janeiro/Secretária de Educação
Exmo. Sr. Sérgio Cabral Filho /Tereza Porto
21h Coquetel de abertura
19 de Junho de 2008, Quinta- feira
8h às 9h30 – Sala Itaipu
Conferência: A Prova Brasil e o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica – IDEB
Prof. Reynaldo Fernandes – INEP/MEC
10h às 12h – Sala Itaipu A
Tema: O Direito de aprender
Maria Helena Castro – SEE/SP
Maria José Feres – Projovem
Mariza Abreu – SEE/ RS
Coordenador: José Francisco Soares – UFMG
10h às 12h – Sala Itaipu B
Tema: A avaliação de políticas e da gestão da Educação Pública
Fernando Reimers – Harvard
Jeff Puryear – PREAL/Chile
Ky Adderley – KIPP AMP Academy /NY (Conheça o educador ucraniano Anton MAKARENKO)
Coordenador: Manuel Palácios – CAEd/ UFJF
14h às 16h – Sala Itaipu B
Tema: Sistemas Nacionais de Avaliação: os resultados e a relação com as escolas
Amaury Gremaud – INEP/MEC
Jacqueline Levasseur – França
Coordenador: Nigel Brooke – UFMG
14h às 16h – Salão Itaipu A
Tema: A avaliação da alfabetização
Alicia Bonamino – PUC/RJ
Delaine Cafieiro Bicalho – CEALE/UFMG
Gladys Rocha – CEALE/UFMG
Nilma Santos Fontanive – Fundação Cesgranrio
Coordenadora: Hilda Micarello – CAEd/UFJF
14h às 16h – Sala Guaratiba
Tema: A utilização do modelo de Rasch na Provinha Brasil
Dalton Francisco de Andrade – UFSC
Ruben Klein – Fundação Cesgranrio
Tufi Machado Soares – CAEd/UFJF
Coordenador: Joaquim José Soares Netto – UnB
16h30 às 18h30 – Sala Itaipu A
Tema: Sistemas de Avaliação da Educação Básica: a utilização dos resultados
Maria Isolda C. de Arruda Coelho – SEE/CE
Tereza Cristina Porto Xavier – SEE/RJ
Vanessa Guimarães Pinto – SEE/MG
Coordenador: Cláudio Mendonça – FESP/RJ
16h30 às 18h30 – Sala Itaipu B
Tema: O direito à educação: o itinerário brasileiro
Bernardete Angelina Gatti – FCC / SP
Murílio de Avellar Hingel – UFJF
Romualdo Portela de Oliveira – USP
Coordenador: Mozart Neves Ramos – UFPE
16h30 às 18h30 – Sala Guaratiba
Tema: A avaliação da educação superior
Clarilza Prado – PUC/SP
Iguatemy Maria de Lucena Martins – INEP/MEC
Robert Verhine – UFBA
Coordenador: Wagner Andriola – UFC
20 de Junho de 2008, Sexta-feira
08h às 12h – Em todas as salas
Apresentação de Trabalhos
14h às 16h – Sala Itaipu A
Tema: Projeto de educação e responsabilidade social
Denise Aguiar A. Valente – Fundação Bradesco
Viviane Senna – Instituto Ayrton Senna
Wanda Engel – Instituto Unibanco/RJ
Coordenadora: Eleuza R. Barboza – CAEd /UFJF
14h às 16h – Sala Itaipu B
Mesa-redonda: A experiência dos estados com a avaliação da alfabetização
Aléssio Costa Lima – SPAECE-Alfa/CE
Cláudio Marques – PAIC/CE
Maria Inêz Barroso Simões – SEE/MG
Maria Nilene Bedeca da Costa – SEE/MS
Coordenadora: Marluza de Moura Balarini SEE/ ES
16h30 às 17h30
Homenagem especial e coquetel de encerramento
Vi, ouvi, gostei e compartilho com todos que acreditam que TODO BRASILEIRO TEM DIREITO A APRENDER.
Graça Santos
Gerente de Ensino, Gestão e Integração
Com a premissa de que TODO BRASILEIRO TEM DIREITO A APRENDER a professora Lina Kátia, Presidente da ABAVE, destacou a contribuição dos professores, pesquisadores e acadêmicos que têm contribuído para os avanços no campo da avaliação educacional. Tomada pela emoção após a audição do discurso de abertura da Presidente da ABAVE, decidi solicitar cópia do mesmo. Dirigi-me até ela, me apresentei, e no mesmo instante fui presenteada com algo que gostaria que todos os professores que não puderam participar tivessem a oportunidade de refletir sobre o mesmo.
Isso traz outra conseqüência: o direito ao aprendizado não pode ser visto apenas como algo que cada um encontra na sociedade em geral, em acasos felizes. Este direito, para ser coerente, deve ser exercido numa instituição que possibilite aos brasileiros um domínio reflexivo sobre a própria idéia de direitos e da liberdade, e esse deve ser o território de nossa escola, pública ou privada. De uma escola que, progressivamente, seja capaz de oferecer a todos os brasileiros os instrumentos e meios cada vez mais complexos para a compreensão exigente de uma sociedade fundada em direitos e na liberdade.
A perspectiva da avaliação da educação é recente em nossa história. Ela surge, entre nós, ao final do século passado, em meio a um movimento típico de sociedades democráticas ou em democratização, interessadas em aprofundar o conhecimento sobre seus desafios, suas possibilidades e em criar mecanismos que tornem os governantes – e os cidadãos de modo geral – responsáveis pela solução destes desafios e atualização dessas possibilidades. Sem o desenvolvimento dessa capacidade autoreflexiva e prática, é a própria democracia que passa a correr riscos, pela associação do ceticismo geral com a ação predatória de interesses puramente particulares. Neste sentido reitero a relação direta entre mecanismos como os de avaliação em larga escala e a vitalidade democrática de nossa sociedade. Como todas as outras práticas de accountability, de responsabilização e de autoconhecimento, avaliação educacional em larga escala é um modo de mostrar o Brasil ao Brasil. Revela a todos nós o que de fato somos, de modo que possamos enfrentar todas as dificuldades que ainda nos atormentam e construir as estratégias de atualização e ampliação de nossas qualidades e potencialidades.
Mas as avaliações mostram ainda mais. Nunca é demais repetir que é preciso combater a indiferença, a crença, mais difundida do que se pensa, de que para muitos brasileiros basta algum rudimento de escolarização. Por esta razão é preciso conceber políticas que incentivem os profissionais da educação que querem fazer a diferença, políticas que combatam os cenários tão freqüentes de paralisia e inércia. E isso não se faz só com recursos e orçamentos. Mas com idéias generosas e democráticas, bons programas de ensino e propostas curriculares inovadoras, e atenção redobrada com a formação do professor.
A avaliação é hoje, reconhecidamente, um instrumento eficaz de responsabilização dos nossos governantes e dos gestores de nossas redes de ensino. Ela não deixa para a posteridade o julgamento do que estamos fazendo hoje: ela nos devolve, com rapidez e clareza, se estamos de fato comprometidos com este direito que todo brasileiro tem de aprender. Daí o compromisso da ABAVE. Primeiro, pela sua natureza multidisciplinar: reúne pesquisadores de diversas áreas, alfabetização e letramento, educação matemática e científica, estatística e psicometria, que atuam na avaliação educacional. E também congrega gestores da educação pública que lidam, no seu cotidiano, com o compromisso de elevar a qualidade do ensino e melhorar os padrões de gestão de nossas escolas.
ENSINO MÉDIO INTEGRADO: O que você precisa saber
O que você sabe sobre ENSINO MÉDIO INTEGRADO?
Amplie seus conhecimentos acessando/navegando nos links abaixo:
FUNDAÇÃO OSWALDO CRUZ – Ensino Médio Integrado
Parâmetros Curriculares do Ensino Médio em Debate
ENSINO MÉDIO INTEGRADO À EDUCAÇÃO PROFISSIONAL
SEB – Secretaria de Educação Básica – Ensino Médio
SETEC – Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica – Brasil Profissionalizado
REVISTA BRASILEIRA DE EDUCAÇÃO PROFISSIONAL E TECNOLÓGICA
e-TEC BRASIL – Escola Técnica Aberta do Brasil
Programa vai estimular oferta do ensino médio integrado nas escolas públicas estaduais
Ações do PDE