PROJETO VÔO DA ÁGUIA – CMCP -Conselho Mundial de Cidadania Planetária

A Faculdade Antônio Propício Aguiar Franco – FAPAF, é uma Insituição de Ensino Superior mantida pela Fundação de Desenvolvimento Sustentável do Cantão, localizada no município de Pium-TO, que compreende a formação profissional superior e tecnológica, como uma possibilidade de crescimento econômico e social para o município e toda a região Oeste do Estado do Tocantins, em especial os municípios circunvizinhos, oferecendo formação superior, atualização e capacitação adequada num mundo em constante mutação e altamente concorrencial, globalizado, competitivo e exigente, em termos de qualidade e de produtividade.


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O projeto “Vôo da Águia” é a maior estratégia global organizada, justa, transparente, includente e participativa já lançada a nível mundial, e visa estabelecer a unidade e a interação com a comunidade de Empreendedores Sociais/Cidadãos Planetários que estão fazendo a mudança necessária pela transformação e preservação da Terra e plenitude humana. Cada Cidadão Planetário é um verdadeiro Guardião da Terra, e merece ser reconhecido, exponenciado e apoiado. O Vôo da Águia representa essa projeção, esse “vôo”.

O projeto “Vôo da Águia” visa:

 Mapear, certificar e exponenciar empreendedores sociais transdisciplinares nos 5 continentes;

 Expedir títulos acadêmicos honoríficos de Cidadania Planetária;

 Inserir e estimular pessoas em projetos de vida pertinentes. Instituições nacionais e internacionais, redes e pessoas de bem estão sedentas para apoiar, interagir, multiplicar essas idéias e crescer com este público, afinal, sempre é tempo de fazer a história, construir novos caminhos para humanidade, e mudar grandes estigmas como este, lançado por Luther king: “O que mais me preocupa é o silêncio dos bons”.




Rubem Alves: A arte de produzir fome

Adélia Prado me ensina pedagogia. Diz ela: “Não quero faca nem queijo; quero é fome”. O comer não começa com o queijo. O comer começa na fome de comer queijo. Se não tenho fome é inútil ter queijo. Mas se tenho fome de queijo e não tenho queijo, eu dou um jeito de arranjar um queijo…

Sugeri, faz muitos anos, que, para se entrar numa escola, alunos e professores deveriam passar por uma cozinha. Os cozinheiros bem que podem dar lições aos professores. Foi na cozinha que a Babette e a Tita realizaram suas feitiçarias… Se vocês, por acaso, ainda não as conhecem, tratem de conhecê-las: a Babette, no filme “A Festa de Babette”, e a Tita, em “Como Água para Chocolate”. Babette e Tita, feiticeiras, sabiam que os banquetes não começam com a comida que se serve. Eles se iniciam com a fome. A verdadeira cozinheira é aquela que sabe a arte de produzir fome…

Quando vivi nos Estados Unidos, minha família e eu visitávamos, vez por outra, uma parenta distante, nascida na Alemanha. Seus hábitos germânicos eram rígidos e implacáveis.


Não admitia que uma criança se recusasse a comer a comida que era servida. Meus dois filhos, meninos, movidos pelo medo, comiam em silêncio. Mas eu me lembro de uma vez em que, voltando para casa, foi preciso parar o carro para que vomitassem. Sem fome, o corpo se recusa a comer. Forçado, ele vomita.


Toda experiência de aprendizagem se inicia com uma experiência afetiva. É a fome que põe em funcionamento o aparelho pensador. Fome é afeto. O pensamento nasce do afeto, nasce da fome. Não confundir afeto com beijinhos e carinhos. Afeto, do latim “affetare”, quer dizer “ir atrás”. É o movimento da alma na busca do objeto de sua fome. É o Eros platônico, a fome que faz a alma voar em busca do fruto sonhado.


Eu era menino. Ao lado da pequena casa onde morava, havia uma casa com um pomar enorme que eu devorava com os olhos, olhando sobre o muro. Pois aconteceu que uma árvore cujos galhos chegavam a dois metros do muro se cobriu de frutinhas que eu não conhecia.


Eram pequenas, redondas, vermelhas, brilhantes. A simples visão daquelas frutinhas vermelhas provocou o meu desejo. Eu queria comê-las.


E foi então que, provocada pelo meu desejo, minha máquina de pensar se pôs a funcionar. Anote isso: o pensamento é a ponte que o corpo constrói a fim de chegar ao objeto do seu desejo.


Se eu não tivesse visto e desejado as ditas frutinhas, minha máquina de pensar teria permanecido parada. Imagine se a vizinha, ao ver os meus olhos desejantes sobre o muro, com dó de mim, tivesse me dado um punhado das ditas frutinhas, as pitangas. Nesse caso, também minha máquina de pensar não teria funcionado. Meu desejo teria se realizado por meio de um atalho, sem que eu tivesse tido necessidade de pensar. Anote isso também: se o desejo for satisfeito, a máquina de pensar não pensa. Assim, realizando-se o desejo, o pensamento não acontece. A maneira mais fácil de abortar o pensamento é realizando o desejo. Esse é o pecado de muitos pais e professores que ensinam as respostas antes que tivesse havido perguntas.


Provocada pelo meu desejo, minha máquina de pensar me fez uma primeira sugestão, criminosa. “Pule o muro à noite e roube as pitangas.” Furto, fruto, tão próximos… Sim, de fato era uma solução racional. O furto me levaria ao fruto desejado. Mas havia um senão: o medo. E se eu fosse pilhado no momento do meu furto? Assim, rejeitei o pensamento criminoso, pelo seu perigo.


Mas o desejo continuou e minha máquina de pensar tratou de encontrar outra solução: “Construa uma maquineta de roubar pitangas”. McLuhan nos ensinou que todos os meios técnicos são extensões do corpo. Bicicletas são extensões das pernas, óculos são extensões dos olhos, facas são extensões das unhas.


Uma maquineta de roubar pitangas teria de ser uma extensão do braço. Um braço comprido, com cerca de dois metros. Peguei um pedaço de bambu. Mas um braço comprido de bambu, sem uma mão, seria inútil: as pitangas cairiam.


Achei uma lata de massa de tomates vazia. Amarrei-a com um arame na ponta do bambu. E lhe fiz um dente, que funcionasse como um dedo que segura a fruta. Feita a minha máquina, apanhei todas as pitangas que quis e satisfiz meu desejo. Anote isso também: conhecimentos são extensões do corpo para a realização do desejo.


Imagine agora se eu, mudando-me para um apartamento no Rio de Janeiro, tivesse a idéia de ensinar ao menino meu vizinho a arte de fabricar maquinetas de roubar pitangas. Ele me olharia com desinteresse e pensaria que eu estava louco. No prédio, não havia pitangas para serem roubadas. A cabeça não pensa aquilo que o coração não pede. E anote isso também: conhecimentos que não são nascidos do desejo são como uma maravilhosa cozinha na casa de um homem que sofre de anorexia. Homem sem fome: o fogão nunca será aceso. O banquete nunca será servido.


Dizia Miguel de Unamuno: “Saber por saber: isso é inumano…” A tarefa do professor é a mesma da cozinheira: antes de dar faca e queijo ao aluno, provocar a fome… Se ele tiver fome, mesmo que não haja queijo, ele acabará por fazer uma maquineta de roubá-los. Toda tese acadêmica deveria ser isso: uma maquineta de roubar o objeto que se deseja…


Rubem Alves, 68, é educador e psicanalista. Está relendo “O Livro dos Seres Imaginários”, de Jorge Luis Borges. Acabou de escrever um livro para suas netas —uma máquina do tempo a viajar pelo seu mundo de menino. Conta da casa de pau-a-pique, do fogão de lenha, do banho na bacia. Lançou “Conversas sobre Política” (Verus).

Thesaurus Brasileiro da Educação

Thesaurus é uma palavra latina que significa “tesouro” e foi empregada, a partir de 1500, para indicar um acervo ordenado de informações e conhecimentos. Uma das primeiras obras a incluir esta expressão no seu título foi o Thesaurus linguae romanae et britannicae, publicada em 1565, de autoria de Cooper. Em 1852 foi publicado o Thesaurus of English Words and Phrases, de Roget. (Fonte: Cavalcanti, Cordelia R. Indexação & tesauro metodologia & técnicas. Brasília, ABDF, 1978).


Faça sua pesquisa, clique AQUI!

O que você fez hoje lhe transforma em um CIDADÃO COM RESPONSABILIDADE SOCIAL? Qual foi o impacto que você causou hoje?

Reforma de VALORES, somos NÓS que FAZEMOS. A SOCIEDADE é um TODO. Estamos evoluindo como CONSUMIDORES DE CIDADANIA?

Hoje no almoço encontrei com um colega de profissão, que com certeza se transformou em UM AMIGO ESPIRITUAL. Entre outras trocas, compartilho aqui e agora um vídeo que nos convida a refletir que tipo de pessoas nós somos, ou nos tornamos neta era da globalização e da conexão. Esteja ON para você, clique AQUI, ouça algo simples, mas precioso, e que provavelmente VOCÊ já conhece.


Sem falsos dilemas, SEJA VOCÊ!
Luz no caminho! Faça sempre as melhores escolhas!

Embaixadores do Conselho Mundial de Cidadania Planetária

PROJETO VÔO DA ÁGUIA – CONSELHO MUNDIAL DE CIDADANIA PLANETÁRIA MAPEIA CIDADÃOS EMPREENDEDORES POR TODO O GLOBO


Em 2010 a Faculdade Antônio Propício Aguiar Franco, localizada anexa a maior Ilha Fluvial do mundo (Ilha do Bananal), no Brasil, que tem como base a atuação transdisciplinar pela Carta da Terra, criou o Projeto pioneiro a nível mundial “Cuidar da Terra”, que mapeou e certificou academicamente 11 (onze) Cidadãos Planetários – Guardiões da Terra, entre 23 a 25 de junho de 2010. Na oportunidade foi criado o Conselho Mundial de Cidadania Planetária, pois os premiados verificaram que nada existia a nível mundial similar em termos de reconhecimentos de cidadãos planetários.

Assim que aconteceu o Cuidar da Terra e com a divulgação dos seus resultados iniciais, os membros do conselho verificaram o surgimento de demandas por reconhecimento e a interatividade de pessoas de diversos países, na tradução e envio dos materiais, verificando assim uma lacuna real e urgentemente passível de preenchimento pelo empoderamento e exponenciação de pessoas e organizações chave por todo o Globo.

Abriu-se caminho então para esta primeira ação do CMCP.

O projeto “Vôo da Águia” é a maior estratégia global organizada, justa, transparente, includente e participativa já lançada a nível mundial, e visa estabelecer a unidade e a interação com a comunidade de Empreendedores Sociais/Cidadãos Planetários que estão fazendo a mudança necessária pela transformação e preservação da Terra e plenitude humana. Cada Cidadão Planetário é um verdadeiro Guardião da Terra, e merece ser reconhecido, exponenciado e apoiado. O Vôo da Águia representa essa projeção, esse “vôo”.

O projeto “Vôo da Águia” visa:

Mapear, certificar e exponenciar empreendedores sociais transdisciplinares nos 5 continentes;

Expedir títulos acadêmicos honoríficos de Cidadania Planetária;

Inserir e estimular pessoas em projetos de vida pertinentes.

Instituições nacionais e internacionais, redes e pessoas de bem estão sedentas para apoiar, interagir, multiplicar essas idéias e crescer com este público, afinal, sempre é tempo de fazer a história, construir novos caminhos para humanidade, e mudar grandes estigmas como este, lançado por Luther king: “O que mais me preocupa é o silêncio dos bons”.

Em 2010 serão premiados mais oitenta e nove cidadãos planetários, em complemento do projeto Cuidar da Terra 2010. As inscrições para candidatos podem ser feitas até 01 de novembro pelo email voodaaguia@hotmail.com , Qualquer pessoa pode candidatar-se ou indicar outra.

O evento de entrega dos títulos acadêmicos eméritos será entre 29 de novembro e 3 de dezembro de 2010, na sede da FAPAF, em PIum/TO (Ilha do Bananal), cidade que fica a 119 km da capital, Palmas.

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Embaixadores:

Gislaine Maria DÀssumpção – Minas Gerais – gislaine.bh@terra.com.br

Elianildo NascimentoBrasil – elianildonascimento@yahoo.com.br

Marinez Tito Salgado – Brasil e países de língua francesa – marineztss1@hotmail.com


Ivair Abreu – Brasil – ivairbreu@yahoo.com.br (Presidente da ONG PIM – Pessoas Interessadas em Mudanças) – Meu amigo PLANETÁRIO!


Celi Romão – Rio de Janeiro – celromao@hotmail.com

Daiane Santana da Silva – Brasil – daianeea@gmail.com

Giovanni Salera Júnior – Amazônia – salerajunior@yahoo.com.br

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CIDADÃOS PLANETÁRIOS JÁ SELECIONADOS PARA O VÔO DA ÁGUIA ENTRE 29/11 E 19/10.

Divaldo Franco - Educador, Humanista e Autor Espírita com 7.000.000 de livros vendidos

Roberto Crema – Autor e Empreendedor Transdisciplinar - UNIPAZ - Fui sua aluna na UNIPAZ/RJ - Sentimentos saudáveis ainda hoje conduzem minhas atitudes.

Pierre Weil – Criação da UNIPAZ – (in memorian) Fui sua aluna na UNIPAZ/RJ – Sentimentos saudáveis que ainda hoje promovem em mim uma REVOLUÇÃO SILENCIOSA.

Rosita Campelo Fonteles – Programa Cinco Minutos de Valores Humanos para a Escola – Espanha

Sheikh Mohammad Ragip - Ordem Sufi Halveti Al-Jerrahi – Conselho Global da URI
Dr. Eduardo Manzano – Consaúde – Porto Nacional – TO

Dr. José Caitano Neto – Médico, Pastor e Presidente da OSEAD – Projeto da Reconstrução do Ensino Superior no Brasil

Dra. Heloísa Manzano – Consaúde – Porto Nacional – TO

Saara Nousiainen – Programa Cinco Minutos Valores Humanos para a Escola – Fortaleza – CE

Irene Sousianien Sampaio-  Programa Cinco Minutos de Valores Humanos para a Escola -  Finlândia
Loreta Rodrigues - Conselho dos Abuelas – Colômbia
Cilon Estivalet - RPPN Bosque de Canela - evento Jardinação- POA


Erica Mylius – ONG Cataventus – evento JardinAção – POA

Marta Neves – Programa Reciclar Banrisul – evento Jardinação – POA

José Fernando Vargas – Educação ambiental do Jardim Botânico de POA – evento JardinAção

Liana Utinguassú – projetos indígenas – POA

Cláudio Velasco – SP -Mobilizações pelo blog Instituto Consciência Adamantina – POA

Hélcio Totino – Ambientalista

Engenheiro Sidnei Augusto – projetos sociais – Tucuruvi – SP

Luis Roberto Carrazza – Cooperativa Central do Cerrado – Produtos Ecossociais – Brasília – DF

Sergio Soares de Carvalho – Bandeirantes da Luz – São Paulo – SP

Marly Cuesta – Direitos Humanos, Culturas Populares, proteção ambiental, Sustentabilidade e Espiritualidade. Educadora Popular – RS

Leyde Christina – Instituto Humanitatis – Campinas – SP

Lucinéia Vieira – Voluntária Humanista – SP

Priscila Petri Voluntária Humanista – SP

Fernando Luis Almeida – Voluntário Humanista – SP

Irene Maria dos Santos – Instituto Brasil Central – Goiânia – GO

Madison Alexandre – Rede N.A.V.E – Cavalcante – GO

Monja Isshin – Águas da Compaixão – SP

Arnaldo Speluzzi – Palestrante Transdisciplinar – Argentina

Bernadete Aparecida Ferreira – Casa da Mulher 8 de março – Palmas – TO

Salete Castro – Direitos Humanos – Palmas-TO

Rosimar Mendes – Direitos das Minorias – Palmas-TO

Milton Aizenberg – Casa Corpo Brasis – São Saulo – SP

Heráclito Ney Suiter – Gurupi – TO – Programa Transdisciplinar de Aprimoramento de Conteúdos

Eder Francisco de Araújo – Consultor em Desenvolvimento Rural Sustentável – Goiânia – GO

Dra. Iracy Martins – Contribuições à taxonomia e vanguarda mundial na interação com a fitofisionomia das Ipucas – UFT – Palmas – TO

Kristen Neiling (Maria Cristina Neiling Bird) Conselho da Paz para América do Sul – ONU – Site O Caminho e Mudanças Planetárias – Argentina

Gislaine Maria DÀssumpção – CIT/UNIPAZ Instituto Renascer/Ecovilas e Escola do Ser – – Belo Horizonte – MG

Mharcia de Sá – Templo do Sol – Rio de Janeiro

Tatiana Cito – Templo do Sol – Rio de Janeiro

Giovanni Salera Júnior – empreendedor social ambiental – Tocantins

Daiane Santana da Silva – Blog VivoVerde – daianeea@gmail.com