Costurando Histórias, Tecendo Futuros: Quais são os livros que você leu e que impactaram sua jornada?

Cada página é um ponto, cada livro, um tecido de possibilidades!

Você já refletiu sobre o impacto da leitura em sua vida? Segundo a sexta edição da Pesquisa “Retratos da Leitura no Brasil”, 53% dos entrevistados não leram nem mesmo uma parte de um livro nos três meses anteriores à pesquisa. Este estudo busca entender os hábitos, motivações e limitações da leitura no Brasil, explorando desde as preferências por gêneros e autores até o impacto das novas formas de acesso, como os livros digitais. Convido você a compartilhar os livros que marcaram sua trajetória, para podermos inspirar mais pessoas a descobrir o prazer da leitura. Juntos, com um ato simples, podemos fortalecer a leitura no Brasil!

Retratos da Leitura no Brasil

Para aprofundar ainda mais essa reflexão sobre os hábitos de leitura no Brasil, convidamos você a acessar uma pesquisa na íntegra e conhecer os resultados detalhados. A pesquisa traz insights valiosos sobre as práticas dos leitores, as barreiras enfrentadas e o papel fundamental da educação e da tecnologia no incentivo à leitura. Junte-se a nós nesse movimento de valorização da leitura e descubra como podemos juntos transformar a realidade literária do nosso país. Clique no link abaixo e explore todos os dados e descobertas da pesquisa:

Acesse a pesquisa completa, aqui.

Convite: Ação simples e inspiradora

Se você é autor, aproveite a oportunidade para indicar seus livros também! Compartilhe suas obras e inspire ainda mais pessoas a se apaixonarem pela leitura. Fale diretamente comigo, aqui.

Ou… Acesse o Instagram!

Vamos juntos fortalecer o letramento de mundo no Brasil!

Indicações & Depoimentos

“O livro que foi o divisor de águas em minha vida profissional e pessoal – Educador, Educador, Educador, de Madalena Freire – ‘… o aprendizado é um processo onde precisamos ter um olhar para o novo sem desprezar o velho, construir significado… ‘. Ao passo que eu avançava na leitura deste livro, sentido como se uma densa neblina se dissipa e, pouco a pouco, eu alcançava a compreensão do que de fato é EDUCAR!” — Professora Inez de Paula

Um Plano de Ação Transformador para Orientadores Educacionais Inspiradores!

2025 é o Ano para Fazer a Diferença

O Guia de Plano de Ação 2025 oferece uma estrutura prática e inspirada para profissionais que desejam fortalecer sua atuação na escola, seja no início da carreira ou buscando inovação. O plano está dividido em seis etapas, cada uma focada em ações estratégicas e colaborativas:

  1. Autoconhecimento e Planejamento Estratégico: Focado em mapeamento de competências e definição de metas para fortalecer a atuação com base nos 16 projetos do KIT SOE.
  2. Construção de Relacionamentos com a Comunidade Escolar: Envolver o fortalecimento dos laços com alunos, professores e pais para um ambiente escolar mais integrado e acolhedor.
  3. Projeto Cultura de Paz e Mediação de Conflitos: Práticas para promover entendimento e cooperação, como oficinas de comunicação e formação de “Embaixadores da Paz”.
  4. Desenvolvimento de Competências Socioemocionais: Incentivo habilidades como empatia e resiliência por meio de projetos e práticas de mindfulness.
  5. Sustentabilidade e Ações Comunitárias: Promover sustentabilidade e responsabilidade social, incluindo campanhas ambientais e
  6. Avaliação e Continuidade dos Projetos: Envolve a avaliação dos resultados e o planejamento para o próximo ano com base no feedback da comunidade escolar.

Imagine seus projetos como uma peça rara, única, moldada pelo compromisso de educar com amor e criar possibilidades para o futuro. Juntos, alinharemos ideias inovadoras com a precisão de um artesão, para cultivar um espaço de troca, colaboração e crescimento.

Além das instruções fornecidas para cada fase, o guia destaca dicas essenciais, como a importância da flexibilidade, o incentivo ao feedback e o registro das ações realizadas. O KIT SOE, composto por 16 projetos, oferece soluções alinhadas à BNCC e à Agenda 2030, e mentorias personalizadas estão disponíveis para auxiliar na implementação desses projetos.

Procura-se uma Escola para Valentina e Afins: Reimaginando Futuros e Construindo um Novo Contrato Social para a Educação

“Procura-se uma Escola para Valentina e Afins”

A crônica da professora Sara Rozinda Mestre e Doutora em Educação, “Procura-se uma Escola para Valentina e Afins publicada no jornal Correio da Lavoura“, nos convida a refletir sobre a importância de reimaginar o papel das escolas na educação das crianças da Geração Alpha. Criadas em um mundo digital, em rápida transformação, essas crianças trazem consigo novas perspectivas e potencialidades que precisam ser compreendidas, acolhidas e valorizadas. Esse olhar se alinha ao documento da UNESCO “Reimaginar nossos futuros juntos: um novo contrato social para a educação”, que propõe um compromisso de reformulação educacional para acolher as novas gerações, promovendo uma educação baseada na empatia e no desenvolvimento integral.

Oportunidades para Escolas e Projetos Focados na Empatia


Para atender às necessidades da Geração Alpha, as escolas têm a oportunidade de desenvolver projetos que priorizem a empatia, a humanização e o acolhimento, promovendo um ambiente onde cada estudante seja valorizado como um ser único e integral. Segundo o documento Reimaginar nossos futuros juntos: um novo contrato social para a educação da UNESCO, a educação precisa promover relações sólidas e respeitosas entre professores, estudantes e a comunidade escolar, monitorando que o desenvolvimento socioemocional é tão importante quanto o acadêmico. Dessa forma, a escola se torna um espaço de crescimento, pertencimento e respeito mútuo, incentivando o florescimento de cada talento.

Formação de Professores Baseada em Design Thinking e Afins

Para reimaginar o papel dos professores na educação dos jovens da Geração Alpha, a formação pode utilizar o Design Thinking como estrutura principal. Essa metodologia é eficaz para desenvolver estratégias educacionais que respondam às necessidades dos estudantes, promovendo empatia, criatividade e acolhimento. A seguir, uma proposta de formação que coloca a empatia no centro do processo educacional:

  • Empatia e Escuta Ativa

Objetivo: Conectar os educadores ao universo dos alunos, promovendo empatia e escuta ativa.
Ação: Workshops focados na escuta ativa e no entendimento das necessidades e perspectivas dos alunos.
Atividades: Entrevistas e dinâmicas com alunos e familiares para criar um “mapa de empatia”, que orienta os próximos passos.

  • Definição de Necessidades e Criação de Personas

Objetivo: identificar os principais desafios e oportunidades no ambiente escolar.
Ação: Criar perfis (personas) que representem diferentes perfis de estudantes, permitindo estratégias personalizadas.
Atividades: Reuniões colaborativas para definir temas e elaborar ações específicas que atendam a cada perfil.

  • Ideação e Brainstorming

Objetivo: Estimular soluções criativas para acolher as necessidades dos alunos.
Ação: Sessões de brainstorming que incentivam o diálogo e a criação de atividades que promovem o autoconhecimento e a comunicação.
Atividades: Desenvolvimento de projetos e oficinas criativas de inteligência emocional que incentivam a cooperação e a resolução de conflitos.

  • Prototipagem e Experimentação

Objetivo: Testar e ajustar as ideias com os estudantes.
Ação: Aplicação de métodos em atividades piloto, como rodas de conversa e atividades em grupo.
Atividades: Implementação de workshops socioemocionais para praticar habilidades como empatia e resiliência.

  • Avaliação e Ajustes Contínuos

Objetivo: Melhorar continuamente as metodologias de ensino, promovendo uma adaptação dinâmica às necessidades dos estudantes.
Ação: Coletar feedback e realizar reuniões para ajustes nas práticas educacionais.
Atividades: Reuniões de avaliação com feedbacks de alunos e educadores, promovendo uma formação contínua e reflexiva.


Essa abordagem formativa fornece às escolas um caminho para se tornarem verdadeiros ambientes de acolhimento e desenvolvimento integral para a Geração Alpha. Ao centrar a empatia e a escuta ativa no processo educativo, ajudamos a formar cidadãos colaborativos e conscientes, aptos a responder aos desafios de um mundo em constante mudança. Dessa forma, atendemos ao apelo da professora Sara Rozinda e ao chamado da UNESCO, oferecendo um espaço para que jovens como Valentina encontrem apoio para desenvolver sua autonomia e expressar todo o seu potencial.

Convite

Aproveitamos para convidar a todos para uma entrevista online especial no lançamento do programa Atelier de Saberes – Costurando Saberes, Orientando Quem Orienta Futuros. A professora Sara Rozinda compartilhará sua visão sobre o papel da empatia na educação e a importância de acolher a Geração Alpha, discutindo como podemos moldar um futuro mais inclusivo e compassivo para nossos jovens. *A data será divulgada em breve*.

Kit SOE

Durante o evento, será apresentado também o KIT SOE — um conjunto de ferramentas desenvolvidas para orientadores educacionais e especialistas em educação. O KIT SOE oferece métodos práticos para reimaginar o ambiente escolar, com foco no acolhimento, na mediação de conflitos e no desenvolvimento das potencialidades dos estudantes. Participe deste encontro para conhecer as ferramentas que podem transformar a educação e criar um novo contrato social, onde cada talento seja revelado e onde as escolas sejam espaços de aprendizagem, acolhimento e valorização dos indivíduos.

Entre em contato. Clique aqui para saber mais.

Chegou um presente para você, professor(a)!

Professor(a), Todo Dia é Dia do Encontro

Todo dia, é nosso Dia!

Hoje, celebro você, que transforma vidas diariamente, guiando seus alunos em um mundo repleto de descobertas. Cada palavra sua é uma semente plantada em corações jovens e sedentos por conhecimento. Mas, já parou para pensar no imenso poder de transformação que habita dentro de você?

Assim como os grandes poetas e filósofos nos ensinam, o autoconhecimento é o ponto de partida para qualquer transformação. Ruy Cezar do Espírito Santo nos lembra que a alegria genuína vem de dentro, do nosso próprio encontro com o que há de mais íntimo. E é justamente essa descoberta, essa conexão consigo mesmo, que fortalece sua jornada como professor(a).

“Permanecer na alegria genuína de existir,
Perceber no mais íntimo a ser desvelada.”
(Ruy Cezar do Espírito Santo)

Imagine o impacto que pode ter, não só nos seus alunos, mas também em si(a), ao explorar as profundezas do seu próprio ser. Ao abrir espaço para o autoconhecimento, você se transforma em uma presença ainda mais inspiradora, capaz de tocar a alma daqueles que encontra em sua jornada. Como Manoel de Barros, podemos encontrar abundância de felicidade nas pequenas coisas, e isso reflete na sua maneira de ensinar.

“Eu fui aparelhado para gostar de passarinhos.
Tenho abundância de ser feliz por isso.”
(Manoel de Barros)

Hoje, faça de sua prática docente uma poesia viva. Mergulhe no autoconhecimento e permita que essa jornada ecoe em suas palavras e ações. Torne-se um professor(a) que, além de ensinar, inspira a transformação daqueles que estão ao seu redor. Compartilhe essa jornada com seus alunos, e juntos, transformem o aprender em arte.

“Eu sou eu. Você é você.
Se por acaso nos encontrarmos, será lindo.”
(Frederick Perls)

Venha comigo. Celebre-se todos os dias como aquele(a) que educa e aprende, que transforma e é transformado.

Feliz Dia dos Professores, sempre!

Receba meu presente! Compartilhe poesia e autoconhecimento!

Desejo maisGRAÇAS na continuidade da nossa jornada!​

Como podemos educar nossos colegas sobre o que é considerado assédio sexual no local de trabalho?

O assédio nem sempre é explícito, mas mesmo quando sutil, pode e deve ser identificado e denunciado”.

Eu grito, porque o silêncio não educa.

Aos 60 anos, carrego no coração a força de quem viveu e resistiu. Vivi o assédio sexual diretamente, em espaços onde deveria haver respeito: no trabalho, nas instituições religiosas, na convivência cotidiana. Minha voz foi calada por anos, sufocada pelo peso de um machismo estrutural que se infiltra em todos os espaços.
Não bastasse minha dor, vi minha filha passar pelo mesmo. Olhei nos olhos dela e enxerguei o espelho de um sistema que insiste em calar mulheres, que normaliza violências sutis e explícitas. No ambiente de trabalho, no dia a dia, o assédio segue flagrante. Mas hoje, eu grito! E o meu grito não é apenas um ato de denúncia.

É um grito pedagógico!

Eu grito para desvelar as estruturas que sustentam o machismo, para educar sobre os direitos que nos pertencem, para romper ciclos de opressão. Minha voz não é só minha; ela é uma aula de coragem, um manifesto pela igualdade, uma chamada para que todos reflitam e reajam. Porque o machismo estrutural não se destrói no silêncio. Ele precisa ser enfrentado com palavras que educam, com ações que inspiram, com resistência que transformam. Aos 60 anos, sei que não há mais tempo a perder. Usar minha história como ferramenta de mudança, para ensinar que é possível e necessário gritar por um mundo mais justo.

Eu grito por mim, por minha filha, e por todas as mulheres que ainda não conseguem gritar. Meu grito é resistência, é luta, é pedagogia.


Para aprofundar o conhecimento sobre o tema, a ONU Mulheres tem sido uma importante fonte de orientação, promovendo campanhas globais que abordam a questão do assédio sexual e sua prevenção.

Além disso, os vídeos abaixo, fazem parte de uma série lançada pelo Ministério Público do Trabalho (MPT) e pela Organização Internacional do Trabalho (OIT), oferece um excelente recurso. Ele faz parte da cartilha Assédio Sexual no Trabalho – Perguntas e Respostas, que traz orientações claras sobre como consideração e agir diante dessas situações.A cartilha, fruto de uma parceria entre a OIT e o MPT, oferece informações detalhadas sobre como identificar e denunciar assédio, explicando também as responsabilidades de trabalhadores(as) e trabalhadores, bem como as consequências legais em casos de assédio sexual no ambiente de trabalho.

Para quem busca fortalecer essa prática e criar ambientes mais justos e seguros, essa é uma leitura fundamental.

Apesar de o tema ser amplamente discutido, muitas pessoas ainda não compreendem o conceito de assédio e as suas diferentes formas de manifestação. O assédio nem sempre é explícito, mas mesmo quando sutil, pode e deve ser identificado e denunciado.

Como podemos promover a ética, a liberdade e a convivência no ambiente de trabalho?

A mudança começa de dentro para fora. O autoconhecimento nos leva a escolhas mais conscientes e éticas. Quando paramos para refletir sobre nossos comportamentos, percebemos que temos o poder de transformar a convivência no trabalho com pequenos gestos de respeito e empatia.

A ética vai além do cumprimento das normas; ela envolve respeito ao outro e valorização de cada pessoa. Ao nos tornarmos mais conscientes de nossas próprias atitudes, abrimos espaço para o diálogo e para a construção de relações mais justas.

Não é mimimi: A discriminação e o preconceito existente na sociedade nas nossas atitudes cotidianas estão arraigados em nossos padrões de comportamento. Precisamos constantemente estar alerta e pensar sobre isso para nos livrarmos dessa prática. (O ABC da Violência Contra a Mulher no Trabalho)

A ética é a inteligência compartilhada, usada para melhorar a forma como convivemos com os outros. No ambiente de trabalho, onde passamos tanto tempo, essa convivência precisa ser baseada no respeito, na liberdade e na igualdade. Antes de apontarmos o dedo para o outro, é essencial olhar para dentro de nós mesmos. Esse olhar interno nos ajuda a entender nossas atitudes e como elas impactam o ambiente ao nosso redor.
Termos como sexismo, machismo e misoginia refletem que comportamentos, muitas vezes, não percebemos, mas que apresentam características de convivência. O sexismo é uma discriminação baseada no gênero. O machismo é uma ideia de que os homens são superiores às mulheres. Já a misoginia vai além, sendo o desprezo ou o ódio pelas mulheres. Conhecer esses termos é importante, mas a verdadeira transformação acontece quando nos perguntamos: “Será que eu, sem perceber, estou reproduzindo esses comportamentos?”
Essa reflexão pessoal é o primeiro passo para a mudança. Quando entendemos nossos próprios pensamentos e ações, ficamos mais preparados para agir de maneira ética e criar um ambiente de trabalho mais justo e acolhedor. A ética na convivência não se trata apenas de seguir regras, mas de, todos os dias, escolher praticar a empatia, o respeito e a colaboração. É permitir que cada pessoa, independentemente do gênero, tenha liberdade para ser quem é e expressar seu potencial.
Termos como sexismo, machismo e misoginia refletem que comportamentos, muitas vezes, não percebemos, mas que apresentam características de convivência. O sexismo é uma discriminação baseada no gênero. O machismo é uma ideia de que os homens são superiores às mulheres. Já a misoginia vai além, sendo o desprezo ou o ódio pelas mulheres. Conhecer esses termos é importante, mas a verdadeira transformação acontece quando nos perguntamos: “Será que eu, sem perceber, estou reproduzindo esses comportamentos?”
Essa reflexão pessoal é o primeiro passo para a mudança. Quando entendemos nossos próprios pensamentos e ações, ficamos mais preparados para agir de maneira ética e criar um ambiente de trabalho mais justo e acolhedor. A ética na convivência não se trata apenas de seguir regras, mas de, todos os dias, escolher praticar a empatia, o respeito e a colaboração. É permitir que cada pessoa, independentemente do gênero, tenha liberdade para ser quem é e expressar seu potencial.
Essa jornada de autoconhecimento nos dá a oportunidade de rever crenças antigas e questionar comportamentos que, às vezes, reproduzimos sem perceber. O convite é para que cada um de nós faça uma autoanálise sincera. Que tipo de ambiente queremos construir? Como nossas palavras e ações podem contribuir para um ambiente de trabalho mais ético e respeitoso?
Ao refletir, podemos fazer escolhas melhores em todas as áreas da vida. Ao cuidar da forma como nos comunicamos e valorizamos a diversidade, contribuímos para um ambiente onde todos crescem e se sentem valorizados por quem realmente são, e não por estereótipos ou rótulos.
Que este conteúdo seja um ponto de partida para fortalecer o autoconhecimento e inspirar a prática de uma ética que promove a liberdade, o respeito e a convivência. Juntos, podemos criar espaços mais inclusivos e acolhedores, onde o diálogo e a compreensão são a base para uma convivência verdadeiramente ética e transformadora.

Não é mimimi: Quando você desvaloriza uma mulher julgando o comportamento dela, sua forma de vestir e de ser, você está contribuindo para a naturalização da violência contra a mulher. Lembre-se: ninguém “merece” ser vítima de violência. (O ABC da Violência Contra a Mulher no Trabalho)

O ABC da Violência Contra a Mulher no Trabalho

“A presente cartilha foi elaborada por uma comissão constituída pelos integrantes do Grupo de
Trabalho de Gênero (GT-Gênero) da Coordenadoria Nacional de Promoção da Igualdade e Combate
à Discriminação no Trabalho – COORDIGUALDADE e de membros da Câmara de Coordenação
e Revisão, ambos do Ministério Público do Trabalho. Ela tem por objetivo esclarecer conceitos
relacionados à violência contra a mulher que podem ter repercussão no ambiente de trabalho
para facilitar o diálogo entre trabalhadores, empresas e sindicatos. O texto identifica as diversas
modalidades de violência inspirado na classificação adotada pela Lei Maria da Penha (Lei n.
11.340/2006), no art. 7º, ou seja: física, psicológica, sexual, patrimonial e moral”.

Assim como no final de uma reunião… Surgiu em confidência o CAPACITISMO.

O capacitismo é uma forma de discriminação que subestima as capacidades de pessoas com deficiência, incluindo as que estão no espectro autista. Para mulheres autistas, essa barreira se torna ainda mais desafiadora devido às expectativas sociais de gênero. Muitas vezes, os sinais de autismo em mulheres são invisibilizados ou mal compreendidos, o que leva ao diagnóstico tardio ou incorreto. As mulheres autistas enfrentam tanto o preconceito em relação às suas habilidades quanto a pressão para se adequarem aos padrões de comportamento feminino. Superar o capacitismo passa pela promoção de uma maior conscientização sobre as diferentes formas de manifestação do autismo e pela criação de ambientes inclusivos que valorizem a diversidade neurológica e permitam a expressão plena dessas mulheres em todos os aspectos da vida.

Transforme a comunicAÇÃO com crianças talentosas: Práticas inclusivas

Na última quinta-feira, 29 de agosto, o evento “Em Foco: Altas Habilidades e Superdotação”, iniciativa da Profª Dra. Jac Mac-Dowell , reuniu especialistas em educação para discutir estratégias inovadoras e eficazes no apoio ao desenvolvimento de crianças.

Fui uma das especialistas convidadas, e na palestra, apresentei práticas baseadas na Análise do Comportamento Aplicada (ABA) que ajudam a melhorar a comunicação e a promover um ambiente de aprendizado inclusivo e estimulante tanto em casa quanto na escola.

O evento foi um sucesso, revisitando a importância de estratégias educativas personalizadas e do trabalho colaborativo entre educadores, pais e especialistas para apoiar o desenvolvimento integral de crianças com altas habilidades e superdotação. A participação ativa dos presentes, que puderam interagir e aprender com profissionais experientes, destacou a relevância do tema e o impacto positivo que essas práticas podem ter no dia a dia das crianças superdotadas.

Transforme a Educação de Crianças com Altas Habilidades!

Quer saber como identificar e desenvolver talentos excepcionais? Participe das nossas palestras e mentorias exclusivas para aprender estratégias práticas que realmente funcionam! Capacite-se com técnicas inovadoras de Análise do Comportamento Aplicada (ABA) para melhorar a comunicação e criar ambientes de aprendizado inclusivos.

Clique aqui para acessar o material da palestra e explorar todas as estratégias apresentadas sobre como identificar e apoiar o desenvolvimento de crianças com altas habilidades. Não perca a oportunidade de aprender com especialistas e implementar práticas eficazes no seu ambiente educacional ou familiar!

E tem mais! Acesse agora o KIT SOE e tenha em mãos um conjunto completo de ferramentas e recursos para apoiar o desenvolvimento de habilidades sociais e emocionais em crianças e jovens da Educação Básica.

Não perca essa oportunidade! Clique aqui para garantir seu acesso e comece hoje mesmo a transformar a sua liderança pedagógica de forma qualificada! Compartilhe com seus colegas e amigos e faça parte dessa prática educacional!

Como podemos aplicar a poesia para desenvolver autoconhecimento?

Toolkit – Coaching Poético – Autoconhecimento

No contexto educacional, o autoconhecimento e o desenvolvimento contínuo dos educadores são fundamentais para criar um ambiente de aprendizado mais significativo e impactante. O Coaching Poético surge como uma abordagem inovadora, integrando a arte da poesia com técnicas de coaching, permitindo que os educadores reflitam sobre suas práticas, desenvolvam suas competências socioemocionais e explorem novas formas de expressão.

Coaching Poético: 5 intenções para formação continuada

Apresento cinco intenções práticas para integrar o Coaching Poético em reuniões de formação continuada e conselhos de classe, além de uma proposta de mentoria exclusiva para vivenciar essa abordagem, na prática.

Utilizar poesias durante as reuniões para ajudar os educadores a explorar e expressar sua identidade profissional. A leitura e criação de poesias podem servir como uma ferramenta para refletir sobre suas práticas pedagógicas, valores e experiências, facilitando um processo de autoconhecimento e fortalecimento do papel docente.

As poesias podem ser ferramentas eficazes para desenvolver competências socioemocionais, como empatia, autocompaixão, e resiliência. A análise e discussão de temas poéticos podem levar os alunos a reconhecer e entender suas emoções, além de fortalecer a capacidade de lidar com desafios emocionais.

Utilizar a criação de poesias como uma atividade de estímulo à criatividade nas reuniões. Ao explorar diferentes formas de expressão artística, os professores podem descobrir novas maneiras de abordar o ensino, inspirando inovações pedagógicas que contribuam para um ambiente educacional mais dinâmico e reflexivo.

Incorporar momentos de reflexão coletiva usando poesias como catalisadores durante as reuniões de conselho de classe. A leitura e discussão de poesias podem estimular os professores a refletirem sobre suas práticas ao longo do ano, avaliando o impacto de suas ações e identificando áreas para crescimento e melhoria contínua.

Estabelecer sessões de partilha de poesias durante as reuniões de formação continuada, onde os educadores possam apresentar e discutir poesias que ressoem com suas experiências profissionais. Esses momentos de troca podem fortalecer a comunidade escolar, promovendo um ambiente de diálogo aberto, empatia e suporte mútuo entre os colegas.

www.gracasantos.com.br www.orientandoquemorienta.com.br

Como podemos desenvolver projetos focados na Cultura de Paz e Mediação de Conflitos na Orientação Educacional?

Nesta palestra, você vai viver uma experiência prática e enriquecedora que vai aprimorar suas habilidades como orientador educacional. Vamos explorar como você pode liderar e ser o protagonista na criação e implementação de projetos que promovam a cultura de paz e a mediação de conflitos na escola.

Você vai:

  • Aprender técnicas e estratégias para ser um líder eficaz e promover um ambiente escolar mais harmonioso e colaborativo.
  • Identificar as necessidades da sua escola e envolver alunos, professores e pais na criação de soluções, assumindo o papel de líder na implementação dessas ideias.
  • Desenvolver projetos sustentáveis que ajudam no crescimento das habilidades sociais e emocionais dos alunos, fortalecendo seu papel como orientador educacional.

Além disso, vamos compartilhar exemplos práticos e recursos úteis para apoiar seu trabalho. E, para tornar o evento ainda mais especial, vamos lançar o livro digital do KIT SOE, que será um guia essencial para ajudar você a colocar essas ideias em prática e a liderar projetos que promovam a paz e o desenvolvimento emocional na escola.

Prepare-se para uma jornada de aprendizado que não só vai enriquecer sua prática, mas também fortalecer sua liderança e protagonismo na orientação educacional, contribuindo para um ambiente escolar mais positivo e acolhedor.

Roteiro

  1. A Importância da Cultura de Paz na Educação 
  2. Mediação de Conflitos como Ferramenta Educacional 
  3. Estruturando Projetos para Promover a Cultura de Paz 
  4. Exemplos Práticos 
  5. Implementação e Sustentabilidade dos Projetos (5 minutos)
  6. Perguntas e Respostas 

*Nota

Este evento marca o lançamento do livro digital do Kit SOE. Esta é uma ferramenta valiosa que complementa nossa discussão e está disponível para todas e todos os que desejarem aprofundar-se nos temas abordados.

*Presente

Inscreva-se e receba gratuitamente o “Toolkit – Coaching Poético – Autoconhecimento” é um convite profundo para explorar as vastas paisagens internas do seu ser. Em um mundo acelerado, este guia poético, com poesias selecionadas por mim, oferece uma jornada única de autodescoberta, onde a poesia se torna uma ferramenta poderosa para navegar entre o consciente e o desconhecido. Através de reflexões poéticas e seu exercício criativo, você é incentivado a mergulhar em suas emoções, explorar sua identidade e encontrar beleza nas transformações que a vida traz. Não é balela!! Com a poesia como bússola, cada página é um passo em direção ao autoconhecimento, à qualidade de vida e à conexão mais íntima com o próprio eu e com os outros?

Um Relato de Experiências sobre a Construção da Identidade de uma Orientadora Educacional

Construção da Identidade Profissional: Trajetória de uma Orientadora Educacional na Transição do Analógico ao Digital

Graça Santos – Professora, Pedagoga e Orientadora Educacional

Instituição de origem: Rede Pública de Ensino do Estado do Rio de Janeiro e do município de Belford Roxo/RJ/ Orientando Quem Orienta Ltda

Gostaria de compartilhar com vocês a minha jornada como educadora, uma trajetória apresentada no 1º Seminário de Gestão Educacional – Lugares da Orientação Educacional na Escola Transformadora, realizado pela UFRJ. Convido orientadores educacionais, especialistas em educação e educadores a conhecerem minha experiência, que está prestes a completar 60 anos, marcada por uma transição significativa do mundo analógico para o digital.

Minha origem no sertão de Pernambuco foi em um contexto totalmente analógico, onde iniciei minha carreira com uma formação sólida. Porém, com a evolução tecnológica, passei por um processo de adaptação contínua para integrar as inovações digitais em minha prática educacional. Este relato revela como consegui combinar minha base tradicional com as novas oportunidades proporcionadas pelo ambiente digital, moldando minha identidade profissional de maneira única.

Na esteira da revolução digital na educação, a orientadora educacional, cuja jornada está sendo acompanhada, sobressai-se por sua abordagem inovadora e sua busca incessante por crescimento e evolução profissional. Sua adaptação iniciou-se com um enfoque definido: a obtenção da certificação em Design Thinking para Educadores. Esse certificado constitui um marco significativo para sua formação profissional, ampliando sua compreensão sobre inovação e no contexto educacional. (Dois cliques na imagem ao lado e saberás um pouco mais sobre quem sou eu para educar.)

Quero compartilhar com vocês como esta transição enriqueceu minha abordagem pedagógica e fortaleceu minha identidade profissional. Ao adaptar meus métodos, valores e princípios pedagógicos tradicionais para o contexto digital, consegui estabelecer conexões intergeracionais valiosas com os alunos de novas gerações, criando um ambiente educacional verdadeiramente enriquecedor.

Neste artigo, apresento casos de sucesso que exemplificam a combinação de experiência e inovação, oferecendo insights valiosos tanto para educadores experientes quanto para aqueles que estão começando suas carreiras. Através dessa narrativa, espero inspirar outros educadores a explorar e adaptar suas práticas, construindo identidades profissionais autênticas e eficazes no mundo contemporâneo.

Por fim, reflito sobre as perspectivas futuras da educação em um cenário em constante evolução. É essencial abraçar as inovações sem perder de vista os princípios educativos adotados pela UNESCO, que valorizam o aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser. Convido todos vocês a se juntarem a mim nessa jornada de transformação digital na educação, com a certeza de que juntos podemos construir um futuro educacional melhor.

Clique na imagem e leia na íntegra. Ao fazer isso, reflita sobre a sua própria trajetória educacional. Quais desafios você enfrentou ao longo do caminho? Como você integrou as inovações tecnológicas em sua prática? Que princípios educacionais guiam suas ações?

1Vamos compartilhar nossas histórias e aprender uns com os outros para enriquecer nossa identidade profissional e transformar a educação juntos. Imagine seu relato inspirando outros educadores! É só clicar e entrar… A porta está sempre com o corAÇÃO aberto!

  1. Grupo OrientandoQuemOrienta ↩︎