Psicologia Positiva e Coaching Educacional

O movimento batizado de Psicologia Positiva surgiu oficialmente nos Estados Unidos, em 1997/1998, a partir da iniciativa de Seligman que, com outros pesquisadores, começou a desenvolver pesquisas quantitativas visando à promoção de uma mudança no foco atual da Psicologia. A proposta é da modificação desse foco de uma reparação dos aspectos ruins da vida para a construção de qualidades positivas ou virtudes (Seligman & Csikszentmihalyi, 2000; Snyder & Lopez, 2009). Desde o seu surgimento, a Psicologia Positiva não vem sendo divulgada apenas nos meios acadêmicos, desenvolvendo intervenções e propostas que convidam também os “não acadêmicos” a se beneficiarem de suas práticas. Um exemplo desse crescimento é a Associação Internacional de Psicologia Positiva (AIPP), que possui mais de três mil membros distribuídos em 70 países, reunindo não apenas pesquisadores, como profissionais da Psicologia e de diversas áreas interessados no estudo do bem-estar. Continue a leitura…

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Sobre Coaching

 

Coaching Educacional

 

Martin Seligman fala sobre psicologia — como uma área de estudo e como funciona face a face entre cada paciente e cada profissional. Conforme ela ultrapassa o foco em doença, o que pode a psicologia moderna fazer por nós?

 

Mihaly Csikszentmihalyi pergunta: “O que faz uma vida valer a pena?” Notando que o dinheiro não pode nos fazer felizes, ele olha para aqueles que encontram prazer e satisfação duradoura em atividades que provocam um estado de “fluidez”.

 

Psicologia Positiva 

 

Psicologia Positiva Brasil (Positive Psychology-Brazil)

 

SobrePsicologia.com.br

 

Biblioteca Positiva

 

Dicas de Livros

 

Coaching Educacional

 

Coaching online

 

A importância no equilíbrio da tecnologia e da afetividade nas relações humanas

Olá pessoal!

 

Se pararmos alguns instantes e observarmos ao nosso redor, veremos e sentiremos como as pessoas estão cada dia mais intolerantes umas como as outras. Seja no trânsito, no transporte público, na fila da padaria, mercado e etc… Será que é culpa da tecnologia? Será que é culpa da má administração do tempo pelo homem, que sutilmente está trocando os contatos físicos pelos virtuais, a tal ponto que já está incorporado à sua vida resolver tudo com alguns cliques? Mas como fica aquela mesa de conversa? Como podemos ser mais empáticos sem entender profundamente os motivos de determinadas atitudes?

 

A maioria dos seres humanos está constantemente conectada, contudo a proximidade nem sempre é física e sim virtual, por meio de computadores e celulares e com a correria do dia a dia por conta das reuniões, negociações de compras e venda, dos e-mails e das mensagens incessantes; as pessoas mal conseguem parar para conversar, porque em alguns casos, a hora do almoço acaba se tornando um momento para ajuste de algo que não foi finalizado no horário de trabalho, inclusive com o uso de dispositivos móveis, como os smartphones para continuar as tarefas.

 

Não estou aqui criticando a tecnologia e nem a forma de trabalho de cada um, a segunda que é muito peculiar e cabe a cada um administrar, porém vale um alerta sobre a importância da pausa para o descanso e também aquele momento de interação e afetividade com os colegas de trabalho, amigos e familiares, sendo possível quebrar o ritmo de trabalho por um determinado período. Lembrando que a afetividade deve existir nas relações interpessoais em todos os instantes, tornando os relacionamentos mais leves e empáticos.

 

Experimente após finalizar a refeição na hora do almoço, esta semana, parar e mandar uma mensagem de carinho para o seu cônjuge, ligar para um membro da família, conversar com os seus colegas à mesa, observar o que acontece ao seu redor e tirar o foco do trabalho. Organize o seu tempo, pois o dia tem 24 horas para todos nós e não deixe a afetividade de lado. A tecnologia não substitui um bom dia animado para a família e colegas de trabalho e nem um forte aperto de mão.

 

 

Compartilhem conosco a experiência que vocês tiveram após ler este artigo.

 

 

Abraços e até logo!

 

 

Patrícia Vieira

Professora Especialista em Gestão de Pessoas e Psicologia Organizacional e Graduanda de Pedagogia.

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Educação: Inovações e Ressignificações – Imagine que você pode ser um dos autores deste livro em 2017

Estamos focados na socialização de relatos de práticas bem sucedidas, promovendo o intercâmbio entre educadores, como profissionais que refletem, diagnosticam, investigam e atuam de forma autônoma e crítica. Esta obra destina-se aos educadores preocupados em compreender os processos de inovação que ocorrem nas instituições de ensino de todo país, na busca de promover formas alternativas de ensino, oferecendo uma riqueza de ferramentas práticas, experiências e orientações que podem ser usadas para melhorar a qualidade do ensino nas instituições.