Graça Santos faz parte da Rede de Facilitadores Associados da iniciativa Design Thinking para Educadores do IED/SP

Em comemoração ao Dia do Pedagogo, que foi ontem, dia 20 de maio, com alegria compartilho a potencialização das ações, e da minha missão de  inspirar pessoas que querem sair do estado atual para o estado desejado por meio de vivências que conduzam ao realinhamento cultural das crenças, valores, hábitos e atitudes com foco na excelência dos resultados e na ecologia pessoal, atuando agora como Facilitadora Associada de Design Thinking para Educadores.

Para disseminar cada vez mais a abordagem do Design Thinking para Educadores, o Instituto Educadigital (IED –  organização sem fins lucrativos, referência mundial em projetos inovadores de uso pedagógico de tecnologias digitais, dentro e fora das escolas) organiza uma Rede de Facilitadores Associados composta por profissionais interessados em trocar experiências sobre a utilização do material e da abordagem em suas atividades, projetos e oficinas.

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Você visitou seu sonho hoje ou recentemente?

 

Quando somos crianças e adolescentes, temos milhares de sonhos e desejamos até mudar o mundo, porém, quando nos tornamos jovens e adultos (em sua grande maioria), nossos sonhos são colocados na caixa do esquecimento ou deixados de lado por causa dos milhões de problemas e obrigações que nos são adquiridos.

 

Então, quero perguntar a você… Onde estão os teus sonhos? Esquecido em uma gaveta no fundo do seu armário, deixado de lado na sua mente? Contudo, tire-os de onde eles estão, avalie se ainda deseja colocá-los em prática ou jogá-los fora e se quiser, agregar novos sonhos.

 

Nunca é tarde para um recomeço, para  começar de novo por um novo caminho, quem diz isso é você e não os outros. Anote teus sonhos onde desejar e olhe sempre para mexer, refletir, repensar com calma, colocá-lo em prática, planejar, entre outros.

 

Quero contar uma coisa a você: ao longo da minha vida sempre sonhei com muitas coisas, mas jamais realizava por insegurança minha e por pensar do que os outros iriam achar. Bom, desde 2011 comecei a mudar tudo isso, colocando os meus sonhos mais desejados em prática e tenho sido a pessoa mais feliz do meu mundo.  Se não tivesse feito tudo isso, não estaria aqui escrevendo para você, e você não estaria lendo.

 

Abraços.

 

Adriana Tavares

Pedagoga e Professora de Inclusão na Escola Municipal Sedes – Taubaté/SP. Criadora da página no facebook “Pedagogas e pedagogos em ação” e do blog “Adri Tava”.

 

Leia aqui o primeiro texto de Adriana Tavares

Entrevista com o Professor Gilberto dos Santos, Historiador pela Unirio e Mestrando pela USP

Que alegria!

Gilberto dos Santos, um dos ex-alunos,  é um dos meus entrevistados do CAFÉ COM COACHING, e fará parte do PROJETO DE CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS INSPIRADORAS PARA A ESCOLHA PROFISSIONAL.

 O QUE VOCÊ FEZ PARA SE TORNAR O QUE VOCÊ É?

O PROJETO DE CONTAÇÃO DE HISTÓRIAS – INSPIRAÇÃO PROFISSIONAL: O QUE VOCÊ FEZ PARA SE TORNAR O QUE VOCÊ É?, idealizado pela Pedagoga e Coach Educacional Graça Santos, é um conjunto de eventos/entrevistas intimistas e interativos, projetados para envolver pessoas empreendedoras, independente da faixa etária e da condição social.

Cada entrevistado apresentará sua história livremente, com abordagens pessoais, estruturadas em três momentos a partir do roteiro básico da “Jornada do Herói”, identificando neles os passos que constituem a sua “Jornada”, INSPIRANDO outras pessoas a encontrarem os seus caminhos de construção da identidade profissional, respondendo a pergunta O QUE VOCÊ FEZ PARA SE TORNAR O QUE VOCÊ É?”. Inspirados no roteiro de Christopher Vogler (a partir de Joseph Campbell), os entrevistados serão convidados a contar suas histórias, à luz das seguintes questões:

  • APRESENTAÇÃO DO HERÓI
  • CONFLITOS DO HERÓI
  • RESOLUÇÃO DOS CONFLITOS…HERÓI INSPIRADOR

Leia a entrevista…E reflita sobre a sua trajetória.

Educação: Inovações e Ressignificações – Imagine que você pode ser um dos autores deste livro em 2017

Estamos focados na socialização de relatos de práticas bem sucedidas, promovendo o intercâmbio entre educadores, como profissionais que refletem, diagnosticam, investigam e atuam de forma autônoma e crítica. Esta obra destina-se aos educadores preocupados em compreender os processos de inovação que ocorrem nas instituições de ensino de todo país, na busca de promover formas alternativas de ensino, oferecendo uma riqueza de ferramentas práticas, experiências e orientações que podem ser usadas para melhorar a qualidade do ensino nas instituições.

Bons professores na sala de aula


Com o quadro mapeado, o estudo optou também por propor alternativas para reverter a situação. A FVC e a FCC convidaram 17 especialistas de diversas áreas da Educação para um debate em novembro do ano passado. O resultado foi um rico conjunto de ideias para selecionar bons professores e manter os melhores na sala de aula. O consenso é de que deve-se atacar o problema por diversas frentes, oferecendo salários iniciais mais altos (os atuais ainda se encontram em patamares inferiores aos de outras profissões que exigem curso superior), propondo bons planos de carreira (substituindo uma progressão que hoje é baseada quase exclusivamente no tempo de serviço), melhorando a formação inicial (muitos docentes largam a carreira por estar despreparados para ensinar), resgatar o valor do professor na sociedade (por exemplo, noticiando mais as boas experiências em sala) e tratá-lo como profissional (a matéria-prima de seu trabalho é o conhecimento didático e não algum tipo de dom, como pensam muitos jovens).

Implementar a maioria dessas proposições está sob a responsabilidade da União, dos estados e dos municípios. Mas existe outro conjunto de medidas que diz respeito diretamente ao cotidiano na sala de aula. É o caso, por exemplo, do planejamento da formação continuada. Entender o que os professores de cada escola precisam aprender – não apenas para fazer os alunos avançar, mas também para que permaneçam satisfeitos e atuando com qualidade – é algo que deve estar no radar dos gestores escolares. Quase sempre, a melhor alternativa é realizar esse trabalho dentro da própria escola. “Um coordenador pedagógico que discute com os docentes suas necessidades específicas dá mais segurança à equipe. Os cursos externos em universidades e instituições de treinamento nem sempre são suficientes para atacar os problemas localizados”, explica Bernadete. O papel do diretor, por sua vez, aparece com força quando se trata de melhorar as condições de trabalho tanto em relação à estrutura material da escola quanto à convivência no ambiente escolar – combatendo, por exemplo, a violência, um dos fatores que mais afugentam docentes em atividade e potenciais candidatos. Nesse ponto, a integração com a comunidade é essencial para que o papel social da escola e seu espaço sejam respeitados.

O investimento na gestão para a convivência pode ajudar – e muito – para que se crie outro fator de atração para a docência. É o que os especialistas chamam de “oferecer uma boa experiência escolar”. A ideia é simples: se durante a vida acadêmica o estudante realmente aprendeu e desenvolveu uma boa relação com professores e colegas, tenderá a pensar mais na possibilidade de escolher a docência quando chegar a hora do vestibular. “Atualmente, isso é importante sobretudo na rede pública, pois é de lá que vem a maioria dos professores. É lá que mais precisamos de bons exemplos”, afirma Marli Eliza de André, da Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP). Trilhando esse caminho, você pode ajudar a atrair os bons candidatos de que o país tanto precisa para melhorar a Educação.