Arquivar abril 29, 2017

Ouvir sem resistência, é fácil?

Orientando quem Orienta o DIÁLOGO

 

Ouvir sem resistência, ou seja, ouvir sem ser influenciado pelo que foi dito. Fácil? Difícil? Possível?

 

Sarita Chawla criou o exercício de ouvir sem resistência, e eu os convido a realizar durante um mês, observando-se.

 

Vamos ao exercício…

 

 

  • Imagine que você se divide em duas pessoas, uma que age/reage na vida e outra que apenas observa, sem julgamentos.
  • Utilizando as perguntas a seguir, comece a observar a si mesmo na vida. Observe-se silenciosamente… Note seus estados emocionais internos…
  • Ao final de cada dia, note o que aconteceu e como você reagiu. Se desejar, sugiro que faça anotações para que possa começar a observar padrões do seu próprio comportamento.

 

Pergunte-se:

 

  • Com que eficácia estou sendo capaz de ouvir sem resistência?
  • Que emoções, reações e opiniões surgem quando eu sinto resistência ao que o outro está dizendo?
  • Em que parte do meu corpo estas resistências aparecem?
  • Qual é a qualidade do ato de ouvir quando eu não resisto?
  • Que nova compreensão eu tenho das pessoas e situações quando eu ouço sem resistência?
  • O que estou aprendendo?

 

Precisamos entrar num diálogo com receptividade para sermos influenciados e mudarmos apenas se essa receptividade nos levar a mudar com vontade. Isso requer o relaxamento temporário do apego que temos, tanto a favor quanto contra, a nossos posicionamentos e aos de outros.

 

Você aí, que está no lendo… Interaja livremente. Faça o exercício e comente sua aprendizagem  aqui no site.

 

Duvidas ou sugestões sobre este tema?  Estou a disposição para dialogar e compartilhar conhecimento! Dialogue comigo em [www.orientandoquemorienta.com.br]

 

Os seus comentários poderão fazer parte do e-book que será criado com os 10 artigos.

 

 

Referência: Diálogo – Redescobrindo o poder transformador da conversa, Linda Ellinor e Glenna Gerard, Editora Futura, 1998

 

Graça Santos

Colunista WebVegan

 

 

Como participar da criação do REliA?

Queremos criar o RE-li-A, isto é, uma plataforma que reúne sugestões de REA evidenciando a licença, por isso “Recursos Educacionais com licenças Abertas”. Não basta ser gratuito. Para estar no RElia, precisa necessariamente ter uma licença aberta. Os materiais e objetos digitais disponíveis online serão organizados por tipo de mídia, área do conhecimento, disciplina, nível escolar, idioma e, claro, as condições de licença! Saiba mais…Clique AQUI.

Tornar-se Escritor… Leia os depoimentos dos Escritores…Inspire-se

 

 

“Paixão por tudo que faço.  No fundo, o que todos nós queremos é viver uma vida que vale a pena. Quando eu decidi usar intencionalmente a minha influência, todos os dias da minha vida, para promover mudanças positivas na vida das pessoas, eu comecei a alcançar um resultado significativo. Isso é viver uma vida que vale a pena.

 

Depois de 25 anos na área educacional atuando como líder no desenvolvimento de pessoas, eu me apaixonei pelo modelo de Liderança de John Maxwell. A leitura de seus livros me possibilitou desenvolver uma outra paixão, influenciar pessoas falando de minhas experiências de vida. Nascia aí o desejo de me tornar uma palestrante.

 

Convicta de minhas escolhas, fui em busca de novas experiências e me tornei aluna da JMT UNIVERSITY – Florida, EUA – para fazer  minha segunda formação em Coach com aquele que é o maior líder da atualidade John C. Maxwell.

 

Após um processo de estudos incríveis, voltei ao Brasil como uma representante certificada do time John Maxwell. Hoje, como uma JMT, sou Palestrante e Coach. Vivo uma vida que vale a pena, pois intencionalmente minhas ações têm pensamentos e propósitos que agregam valor à vida do meu público. Assumi o papel de Líder transformacional, mobilizei intencionalmente as pessoas a pensar e a agir para agregar valor.

 

Dei mais um passo na direção certa quando aceitei o convite   da GRANDE Coach Graça Santos, para ser uma coautora do projeto do Livro COACHING PARA JOVENS EM INÍCIO DE CARREIRA,   entendi que uma parceria forte divide esforço e multiplica o efeito. Convivo com essa profissional a mais de 15 anos, o efeito de tudo que já fizemos juntas, suas preciosas dicas e orientações tem me permitido entregar a qualquer momento tudo o que sou para receber o que posso SER.

 

Oportunidades assim, se multiplicam porque são aproveitadas e não simplesmente vistas. Isso faz toda a diferença, pois me tornou uma apaixonante da escrita dos meus grandes acertos.

 

A borboleta não pode voltar a ser lagarta. Quando você começa a viver a história de significado, você pega um gosto por fazer a diferença é não volta mais atrás.

 

Entrar nesse projeto, me possibilitará dar mais visibilidade ao meu trabalho.

 

Ser coautora é fazer parceria com pessoas com  valores semelhantes aos meus para fazer a diferença na vida de outras pessoas.”

 

 

Saiba de quem é este depoimento. Clique aqui.

 

 

 

 

 

Jornada de Coaching Familiar: Encontros Essenciais Pais&Filhos

Coaching Familiar – Encontros Essenciais nasceu da experiência de mais de 30 anos no mundo da Educação Pública e Privada da Pedagoga, Coaching Educacional, Palestrante, Mãe e Escritora Graça Santos. Um projeto que ensina atitudes positivas e emotivas de comunicação para educar, favorecendo o desenvolvimento do melhor relacionamento entre pais e filhos.

Para potencializar o projeto, alinhou parceria com a Psicomotricista Bruna Ferreira, criadora do Espaço Ampliação,  que também acredita que pessoas bem informadas têm mais possibilidade de educar melhor uma criança e de fazer dela um ser humano bem desenvolvido, bem resolvido e mentalmente saudável, emocionalmente inteligente e capaz de amar.

 

Quando você está ouvindo outro abertamente o que caracteriza seu ouvir?

Orientando quem Orienta o DIÁLOGO

 

Olha eu aqui novamente! Este é o terceiro artigo de uma série de 10 para refletir sobre a qualidade da prática do diálogo na atualidade. Lembra-se do convite para tomar um C H A (aquele sem acento)?

 

Inicio o diálogo com Jiddy Krishnamurti, um filósofo, escritor, e educador indiano, que “fala” assim: Para ser capaz de realmente ouvir, a pessoa deve abandonar ou pôr de lado os preconceitos (…) Quando você está em estado mental receptivo, tudo pode ser facilmente compreendido (…)

 

Segundo Sarita Chawala, o diálogo não é apenas falarmos uns com os outros. Mais que falar, é uma maneira especial de ouvirmos uns aos outros – ouvir sem resistência (…) é ouvir de um ponto onde estamos dispostos a ser influenciados.

 

Neste artigo, apresentarei a importância do ato de ouvir para a criação de parcerias colaborativas, para o desenvolvimento de significado compartilhado.

 

A parceria que consolida esta participação como colunista neste site Web Vegan (um MarketPlace de produtos veganos, orgânicos e naturais) é sustentada primordialmente pelo ato de ouvir e pelos interesses mútuos com a ecologia ambiental e pessoal, ou melhor dizendo, a ecologia ambiental trata do meio ambiente e a relação entre os ecossistemas naturais e artificiais. A ecologia pessoal trata do respeito a vida, aos valores humanos e universais, bem como da integração harmoniosa da pessoa no meio onde ela vive.

 

Para desenvolvermos a inteligência coletiva e o significado compartilhado das parcerias colaborativas, cada um deve estar disposto a aprender a ouvir observando três dimensões simultaneamente.

 

  1. Ouvir os outros para identificar aquilo que percebemos como importante;
  2. Ouvir a nós mesmos, nossa conversa interna e a própria voz (ouvir o que fala, na hora que fala);
  3. Procurar ouvir os temas coletivos, os significados compartilhados que o grupo cria constantemente, criando novos fluxos de significados.

 

No segundo artigo, você foi convidado para criar espaço na sua rotina para tomar um CHA (Conhecimento, Habilidades e Atitudes). OBSERVE-SE e OBSERVE quando você está ouvindo outro abertamente o que caracteriza seu ouvir? O que o comportamento observado gera no contexto e nas pessoas.  Sem ouvir o diálogo não pode existir.

 

Interaja livremente. Use o espaço abaixo para dialogar conosco comentando o que caracteriza o seu ouvir. Faça comentário aqui no site. Afinal, estamos dialogando coletivamente!

 

Agradeço a você por ter lido até aqui, e já lhe convido para tomar CHA, cocriando um novo design para melhor relacionamento intrapessoal e interpessoal e beneficiar mais pessoas com a mais poderosa ferramenta de comunicação…O diálogo!

 

Duvidas ou sugestões sobre este tema?  Estou a disposição para dialogar e compartilhar conhecimento! Dialogue comigo em [www.orientandoquemorienta.com.br]

 

Os seus comentários poderão fazer parte do e-book que será criado com os 10 artigos.

 

Referência: Diálogo – Redescobrindo o poder transformador da conversa, Linda Ellinor e Glenna Gerard, Editora Futura, 1998

Olá, como vai? Aceita tomar um CHA, sim, este não tem acento!?

Orientando quem Orienta o DIÁLOGO

Olá, como vai? Aceita tomar um CHA, sim, este não tem acento!?

 

Este é o segundo convite para pensarmos juntos sobre a prática do diálogo na atualidade. No primeiro recebemos contribuições de algumas internautas. Vejamos:

 

Acredito na importância do diálogo, mas sempre acho que na correria do dia a dia seria possível e necessário dialogar um pouco mais… “Evitando conflitos e somando respeito.” [Andreia Leão]

 

Andreia, nosso pensamento é a fonte de toda ação. Tudo nasce em nossas mentes. Você afirma a crença na importância do diálogo, reforçando  a proposta de David Bohm, fundada na ideia de se nos tornássemos mais conscientes do nosso processo de construção do pensamento coletivo e dos significados que deles decorrem, e se compartilhássemos, na liderança, a responsabilidade para agirmos visando o todo, conseguiríamos mudar o mundo. Pensar  a qualidade do diálogo é a promessa da prática consciente, em oposição à discussão.

 

Karla Corrêa, internauta que também abriu o diálogo, por meio do comentário. De forma assertiva ressalta que “Certamente que o diálogo é a melhor ferramenta de comunicação! Pode surgir a tecnologia mais avançada que ainda assim não substituirá o diálogo! Porque ele nasce da vontade de interagir com o outro, nasce da troca de palavras, gestos e sentimentos, fazendo com que cada um se expresse e procure atingir o outro com quem dialoga. O diálogo é por si só democrático, pois ele permite que todos falem e quando não segue esta regra, torna-se monólogo, beirando o autoritarismo! O que o mundo hoje está precisando é de mais diálogos acontecendo em todas as esferas e instâncias, em todos os grupos e tribos, em todos os setores e áreas, a fim de que cada um possa ouvir e ser ouvido com um único objetivo: o entendimento entre as partes! E conclui, com um chamado: Vamos dialogar sempre!

 

Peter Block diz que o que realmente importa em nossas vidas é sempre medido por meio da conversação. Você já havia pensado sobre isto? Tudo parece óbvio, no entanto, dialogar no remente a ouvir o outro plenamente, a respeitar diferenças de opiniões e entendimentos, a ouvir sem resistência e julgamentos (escuta ativa), a compartilhar responsabilidades, além de ouvir e perceber a forma de como está comunicando com o outro.  Qualquer conversação ou diálogo será tão poderoso quanto a intenção e as habilidades das pessoas que dele participam.

 

É preciso comunicar com clareza a intenção e o propósito, para colher como resultado o verdadeiro diálogo alinhado na construção de parcerias colaborativas sustentáveis. Temos ferramentas tecnológicas que facilitam a comunicação, no entanto, antes de tudo, precisamos ir além da caixa de nossos pensamentos, respirar fundo e contar até cem, reparar nas próprias reações e suposições.

 

“Acredito no poder transformador do diálogo”, um comentário compartilhado por Andreia, que conclui com uma afirmativa,  e também nos convida a pensar,  que podemos ser responsáveis pela transformação de pessoas ou de situações,  por meio do CHA  (conhecimentos, habilidades e atitudes), dirigindo a atenção para diversas maneiras de conversar.

 

Aceita o desafio de tomar este CHA? Os ingredientes são conhecimentos, Habilidades e Atitudes. Usando estes ingredientes você criará a mudança que deseja ver.

 

Que tal, criar espaço na sua rotina para tomar esse CHA? A dica é: OBSERVE-SE e OBSERVE o que o seu comportamento gera no contexto e nas pessoas.  Depois faça comentário aqui no site. Afinal, estamos dialogando.

 

Agradeço a você por ter lido até aqui, e já lhe convido para tomar CHA, cocriando um novo design para melhor relacionamento intrapessoal e interpessoal e beneficiar mais pessoas com a mais poderosa ferramenta de comunicação…O diálogo!

 

Duvidas ou sugestões sobre este tema?  Estou a disposição para dialogar e compartilhar conhecimento! Dialogue comigo em [www.orientandoquemorienta.com.br] ou pelo Escritório Virtual de Coaching.

 

Os seus comentários poderão fazer parte do e-book que será criado com os 10 artigos.

 

Referência: Diálogo – Redescobrindo o poder transformador da conversa, Linda Ellinor e Glenna Gerard, Editora Futura, 1998

Graça Santos

Colunista WebVegan