Arquivar janeiro 25, 2011

Alexandre Sperchi Wahbe ressalta os Atributos do Cidadão Planetário_Conheça o Conselho Mundial de Cidadania Planetária

Alexandre Sperchi Wahbe, Membro do Conselho Mundial de Cidadania Planetária,  Empreededor Social,  Palestrante, Terapeuta Vibracional e Diretor Geral da Faculdade Antônio Proprício Aguiar Franco, em Pium/Tocantins, ressalta a importância dos atributos que devem vibrar nos CIDADÃOS PLANETÁRIOS.

Estamos em busca de pessoas que vibrem estes atributos nas suas ações e empreendimentos sociais. Se você é uma Pessoa Interessada em Mudanças, oriente-se e busque mais informações sobre o CMCP- Conselho Mundial de Cidadania Planetária e o Projeto Vôo da Águia.


Temos 108 Cidadãos Planetários mapeados, 75% atuantes no pleno do CMCP. 33 Embaixadores, 15 Guardiões da Terra.  Está, entre gestões de Embaixadores e Cidadãos Planetários reconhecidos, em 9 países (EUA, Brasil, Argentina, Colômbia, Finlândia, Espanha, Alemanha, Índia e Irã) e 4 continentes (Europa, Oceania, Ásia e América).

ATRIBUTOS:

  1. aberto;
  2. interdependente;
  3. interinfluente;
  4. cooperativo;
  5. propenso à constante superação de (qualquer) caos em ordem pela consciência e inventividade;
  6. transparente;
  7. democrático;
  8. participativo;
  9. justo;
  10. includente;
  11. interativo;
  12. otimista;
  13. leve;
  14. jovial;
  15. dinâmico;
  16. ético;
  17. universalista;
  18. tolerante perante religiões, culturas, raças e minorias;
  19. celebrador da unidade na diversidade;
  20. empreendedor social com projetos comprovadamente executados.

Atitudes que drenam energia

Recebi esta mensagem por participar da lista do grupo de Xamanismo. Compartilho com carinho. Leia.

1. Pensamentos obsessivos – Pensar gasta energia, e todos nós sabemos disso. Ficar remoendo um problema cansa mais do que um dia inteiro de trabalho físico. Quem não tem domínio sobre seus pensamentos – mal comum ao homem ocidental, torna-se escravo da mente e acaba gastando a energia que poderia ser convertida em atitudes concretas, além de alimentar ainda mais os conflitos. Não basta estar atento ao volume de pensamentos, é preciso prestar atenção à qualidade deles. Pensamentos positivos, éticos e elevados podem recarregar as energias, enquanto o pessimismo consome energia e atrai mais negatividade para nossas vidas.

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Sentimentos tóxicos – Choques emocionais e raiva intensa também esgotam as energias, assim como ressentimentos e mágoas nutridos durante anos seguidos. Não é à toa que muitas pessoas ficam estagnadas e não são prósperas. Isso acontece quando a energia que alimenta o prazer, o sucesso e a felicidade é gasta na manutenção de sentimentos negativos. Medo e culpa também gastam energia, e a ansiedade descompassa a vida. Por outro lado, os sentimentos positivos, como a amizade, o amor, a confiança, o desprendimento, a solidariedade, a auto-estima, a alegria e o bom-humor recarregam as energia e dão força para empreender nossos projetos e superar os obstáculos.

3. Maus hábitos, falta de cuidado com o corpo – Descanso, boa alimentação, hábitos saudáveis, exercícios físicos e o lazer são sempre colocados em segundo plano. A rotina corrida e a competitividade fazem com que haja negligência em relação a aspectos básicos para a manutenção da saúde energética.

4. Fugir do presente – As energias são colocadas onde a atenção é focada. O homem tem a tendência de achar que no passado as coisas eram mais fáceis: “bons tempos aqueles!”, costumam dizer. Tanto os saudosistas, que se apegam às lembranças do passado, quanto aqueles que não conseguem esquecer os traumas, colocam suas energias no passado. Por outro lado, os sonhadores ou as pessoas que vivem esperando pelo futuro, depositando nele sua felicidade e realização, deixam pouca ou nenhuma energia no presente. E é apenas no presente que podemos construir nossas vidas.

5. Falta de perdão – Perdoar significa soltar ressentimentos, mágoas e culpas. Libertar o que aconteceu e olhar para frente. Quanto mais perdoamos, menos bagagem interior carregamos, gastando menos energia ao alimentar as feridas do passado. Mais do que uma regra religiosa, o perdão é uma atitude inteligente daquele que busca viver bem e quer seus caminhos livres, abertos para a felicidade. Quem não sabe perdoar os outros e si mesmo, fica ”energeticamente obeso”, carregando fardos passados.

6. Mentira pessoal – Todos mentem ao longo da vida, mas para sustentar as mentiras muita energia é gasta. Somos educados para desempenhar papéis e não para sermos nós mesmos: a mocinha boazinha, o machão, a vítima, a mãe extremosa, o corajoso, o pai enérgico, o mártir e o intelectual. Quando somos nós mesmos, a vida flui e tudo acontece com pouquíssimo esforço.

7. Viver a vida do outro – Ninguém vive só e, por meio dos relacionamentos interpessoais, evoluímos e nos realizamos, mas é preciso ter noção de limites e saber amadurecer também nossa individualidade. Esse equilíbrio nos resguarda energeticamente e nos recarrega. Quem cuida da vida do outro, sofrendo seus problemas e interferindo mais do que é recomendável, acaba não tendo energia para construir sua própria vida. O único prêmio, nesse caso, é a frustração.

8. Bagunça e projetos inacabados – A bagunça afeta muito as pessoas, causando confusão mental e emocional. Um truque legal quando a vida anda confusa é arrumar a casa, os armários, gavetas, a bolsa e os documentos, além de fazer uma faxina no que está sujo. À medida em que ordenamos e limpamos os objetos, também colocamos em ordem nossa mente e coração. Pode não resolver o problema, mas dá alívio. Não terminar as tarefas é outro “escape” de energia. Todas as vezes que você vê, por exemplo, aquele trabalho que não concluiu, ele lhe “diz” inconscientemente: “você não me terminou! Você não me terminou!” Isso gasta uma energia tremenda. Ou você a termina ou livre-se dela e assuma que não vai concluir o trabalho. O importante é tomar uma atitude. O desenvolvimento do auto-conhecimento, da disciplina e da terminação farão com que você não invista em projetos que não serão concluídos e que apenas consumirão seu tempo e energia.

9. Afastamento da natureza – A natureza, nossa maior fonte de alimento energético, também nos limpa das energias estáticas e desarmoniosas. O homem moderno, que habita e trabalha em locais muitas vezes doentios e desequilibrados, vê-se privado dessa fonte maravilhosa de energia. A competitividade, o individualismo e o estresse das grandes cidades agravam esse quadro e favorecem o vampirismo energético, onde todos sugam e são sugados em suas energias vitais.





Coletânea: Você é PIM?

A ONG PIM – Pessoas Interessadas em Mudanças prepara uma série de novidades para 2011. Uma delas é a coletânea intitulada VOCÊ É PIM? A meta é garantir a SUSTENTABILIDADE da ONG, e também iniciar o PROJETO ESTAÇÃO SOCIOAMBIENTAL, uma proposta para avançar os trabalhos coletivos nos estados onde estão localizados os Núcleos PIM: Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Bahia, Pernambuco, Santa Catarina, Amazonas, Paraná, Pará, Mato Grosso do Sul e Tocantins.

FILIE-SE AQUI!

Você é um pseudo líder? Leia. Compare-se, e registre seus comentários!

A busca incessante por lideranças que façam a diferença para o negócio, só tende a aumentar. Mesmo as empresas que já contam com líderes capacitados, que levem suas equipes a terem um ótimo desempenho, continuarão na constante captação de novos talentos e investirão na formação dos líderes do futuro. Apesar dessa visível preocupação focada nas lideranças, há ainda quem detenha o “título” de líder, mas que na verdade, no dia a dia, não consegue nem dar um norte às próprias atividades quanto mais a uma equipe formada por pessoas com experiências e competências comportamentais completamente diferenciadas. Infelizmente, ainda, há pessoas que conseguem “driblar” a real visão de que pertencem ao grupo dos que apenas delegam ordens, mas que nunca conseguirão segurar o “leme” dos profissionais que estão sob suas responsabilidades. Abaixo, seguem algumas características dos falsos líderes.

1 – “Eu sei de tudo. Dou conta do meu departamento e não preciso de modismos”. Um verdadeiro líder sabe que seu desenvolvimento precisa ser constante. E mais: o aprendizado não ocorre somente de maneira formal, através de treinamentos. O gestor precisa ser autodidata e reconhecer que sempre é possível aprender com aqueles que formam seu time.

2 – Se a empresa institui um Programa de Desenvolvimento de Lideranças, o “pseudogestor” entra em pânico e é o primeiro a levantar a “bandeira da resistência”. Tenta convencer os demais gestores de que essa ação, desenvolvida pelo “tal RH”, é apenas para mostrar serviço e finca os “pés” na zona de conforto.

3 – Caso a área de Recursos Humanos procure o “falso líder” para dar respaldo às suas atividades ou, então, firmar parcerias que visem o bem-estar da equipe, torna-se visível a repulsa. Para ele, o RH nada tem a fazer em seu departamento e deve preocupar-se apenas com assuntos burocráticos. A “moda” de RH Estratégico é passageira e sua equipe não necessita de intrusos para atrapalhar.

4 – Quando uma atividade mais complexa precisa ser desenvolvida, o falso líder convocar um ou dois membros da sua equipe para realizar o trabalho. Determina prazos, mas não acompanha o processo. Ao final, cobra o conteúdo produzido, dirige-se à diretoria para cumprir das determinações e, em momento algum, cita que contou com a “ajuda” de terceiros. Os “louros” recaem sobre sua cabeça, o que garante a sua permanência no cargo de “liderança”.

5 – Outra característica de quem se autointitula de líder, mas que na prática passam bem longe, é acreditar que todos que estão ao seu redor cobiçam sua colocação na empresa. Quando identifica alguém que pode destacar-se e chamar a atenção dos dirigentes, imediatamente providencia o desligamento do profissional porque se sente ameaçado.

6 – Para o falso líder, a comunicação interna é pura perda de tempo. E indaga: “Por que parar para conversar com a equipe, se as pessoas terão que parar suas atividades por uma hora ou até menos? Todos têm que continuar a todo o vapor em suas atribuições, afinal são pagos para trabalhar e não para conversar, mesmo que os assuntos estejam relacionados à superação de metas.

7 – E por falar em metas, quando o “falso líder” percebe que seu setor ficará abaixo das expectativas da empresa, utiliza um estimulo motivacional, no mínimo, bizarro. Apela para gritos, ameaças de demissão e chega a cometer ações consideradas como assédio moral.

8 – A política de Portas Abertas para o “falso líder” só deve ser colocada em prática se a outra pessoa detém o título de liderança, é seu superior ou alguém que comparece à empresa para tratar de assuntos do seu próprio interesse

9 – Se uma equipe é o reflexo do seu gestor, aqueles que estão sob o julgo da “falsa liderança” apresentam sinais preocupantes para qualquer empresa como, por exemplo, desmotivação, situações de conflitos constantes entre os pares, presenteísmo, absenteísmo e baixo desempenho.

10 – Um péssimo hábito de um “falso líder” também se apresenta quando o processo de avaliação de desempenho chega às suas mãos, para que ele cumpra o papel de analisar a performance dos liderados. Ao invés de considerar os pontos fortes e aqueles que precisam ser trabalhados em cada pessoa que compõe o time, faz elogios apenas com quem esporadicamente simpatiza e deteriora a imagem dos demais colaboradores, mesmo que tenham uma atuação digna de elogios.

Educação Corporativa, conexão entre aprendizado e gestão do conhecimento.

Educação Corporativa, que alguns chamam de educação empresarial, é a aquisição da competência em empreender um forte processo de aprendizagem e gestão do conhecimento, de acordo com a visão e missão da instituição.

Na Educação Corporativa temos os seguintes objetivos: desenvolver competências essenciais para o sucesso da empreitada, desenvolver a prática das atividades, alicerçar crenças e valores da instituição, enfatizar a cultura empresarial, desenvolver a cidadania para o sucesso da instituição.

A Missão da Educação Corporativa é “Formar e desenvolver talentos humanos na Gestão dos Negócios, por meio da aprendizagem e gestão do conhecimento organizacional, com foco na competitividade”. A aprendizagem pode ser tanto específica quanto organizacional, mas sempre funcional e continuada. Tanto a aprendizagem quanto a gestão do conhecimento precisam ser eficientes para não haver desperdício do recurso mais precioso, que é o tempo. Na Educação Corporativa a visão dos objetivos e as metas a serem alcançadas devem ser compartilhadas.

No sistema de Educação Corporativa o desenvolvimento de competências se dá através do desenvolvimento do conhecimento, habilidades e atitudes. O conhecimento será desenvolvido por meio da compreensão de conceitos e técnicas, que gera o saber. A habilidade é proporcionada pela aptidão e capacidade de realizar, que gera o poder. A atitude se configura na postura e modo de agir, que culmina no querer. A aplicação desses três eixos associados determina a competência.

A competência na educação corporativa se estabelece também através de princípios de sucesso: parceria, sustentabilidade, conectividade, disponibilidade, cidadania, competitividade. As competências assim formatadas propiciam um saber agir responsável, que implica mobilizar, integrar, transferir conhecimentos, recursos e habilidades, que acrescentam valor à organização e valor social ao indivíduo.

Através da Educação Corporativa há o estimulo da aprendizagem que favorece o autodesenvolvimento, a formação de lideranças eficazes e a disseminação da cultura. Com isso, é possível difundir o conceito de que o capital intelectual é o diferencial nas organizações, despertando a aptidão para o aprendizado.

A aquisição de conceitos necessários depende basicamente de uma revolução no sistema de educação e na transmissão e criação de informação. A referência dessa transformação é explicitada em ações voltadas para o acesso à qualidade da educação básica e à visão de oportunidades para o desenvolvimento de um sistema de educação contínuo, flexível e de excelência na qualidade. Lembrando sempre que conhecimento não é armazenamento, não é coleção, mas, é conexão entre saberes e pessoas.

Ref: José Rincon Ferreira

Profª FEB/CETEC

ISEB/FISO-Barretos

Colunista Brasil Escola

Aprendendo a falar em público com segurança e desembaraço

Projetos inovadores podem ficar na gaveta para sempre se o profissional não souber apresentá-lo adequadamente. Ou podem ser aprovados em segundos, dependendo de seu poder de persuasão. Falar em público é uma habilidade e, como toda habilidade, precisa ser desenvolvida, dizem especialistas. A fonoaudióloga e professora de oratória Karina Braga destaca que, por meio de técnicas de oratória, a pessoa compreende que o medo de estar diante de um grupo de pessoas é um fantasma criado por ela mesma e que pode ser vencido em pouco tempo.

– O medo de falar em público é mais comum do que podemos imaginar. Pesquisas mostram que o medo de falar em público em alguns casos supera até mesmo o medo da morte – afirma Karina, acostumada a preparar políticos, professores, empresários e executivos para a hora de estar cara a cara com a plateia.

As dicas para falar em público com segurança

A especialista lembra que, hoje em dia, as empresas querem profissionais que se expressem bem: desta forma, estarão valorizando as instituições que representam.

– Falar bem é um diferencial, que define uma contratação e eleva o cargo de um profissional dentro da empresa. As pessoas que não procuram aprender as técnicas de oratória e se rendem ao medo de falar correm o risco de ter mais dificuldades de ascender profissionalmente ou de conseguir um emprego.

Estar bem preparado é a garantia de sucesso na apresentação, acrescenta a especialista. E como fazer isso: Saber o conteúdo que vai expor e se planejar para as possíveis perguntas que a plateia fará é fundamental. Também é importante treinar anteriormente a forma como será feita a exposição, seja sozinho, na frente do espelho, com o professor de oratória ou até mesmo com os familiares. Para ganhar naturalidade, aliás, nada como reunir um grupo de pessoas e fazer uma prévia de sua palestra.

Vale ainda, se o profissional tiver tempo e equipamentos, gravar uma apresentação caseira para avaliar onde é possível melhorar. Se possível, visite o local onde será feita a palestra. Além disso, diz a professora, é importante saber improvisar.

Nos cursos de oratória, são ensinadas técnicas de desinibição, impostação da voz, respiração, articulação clara das palavras sem vícios de linguagem, organização do pensamento e do discurso e postura.

O uso de tecnologias, como power point, por exemplo, ajuda a organizar a fala e orienta o orador, evitando esquecimentos. Porém, se o palestrante não se posicionar bem diante da projeção ou ficar lendo textos corridos e esquecer de olhar a plateia, a apresentação pode ser um desastre, alerta Karina. O orador deve apresentar na projeção apenas a essência da mensagem em poucas palavras, em letras visíveis a todos. Os números devem estar em forma de gráficos e as cores contrastantes, sem excessos.

– O orador deve estar preparado para usar esses recursos e também saber improvisar se a aparelhagem falhar.

Segundo a fonoaudióloga, as pessoas que estão com a auto-estima mais baixa devido a experiências negativas de fala têm mais dificuldades de superar o medo. Mas, na medida em que aprendem a falar em público, é nítido como se sentem mais realizadas tanto na vida profissional, quanto na pessoal.

As cinco habilidades que os empregadores realmente buscam em seus colaboradores

Cada um de nós é uma colcha de retalhos de características, talentos, ideias e ideais, costurados por nossas experiências pessoais e profissionais. No entanto, alguns desses retalhos merecem um olhar especial dos empregadores, como mostra artigo da americana Vickie Elmer, que escreve sobre carreira e pequenas empresas no Washington Post.

Que aspectos da personalidade chamariam mais a atenção na hora de uma contratação, pergunta Vickie? Integridade seria um deles, pois certamente ajudaria o profissional a realizar um trabalho de gestão, diz pesquisa da Robert Half Management Resources feita, nos EUA, com 1.400 diretores financeiros. Um terço dos entrevistados cita a moral como a característica que mais buscam na preparação de futuros líderes.

Já a American Management Association aponta os “4 Cs” – comunicação, crítica, criatividade e colaboração – como as habilidades mais importantes para os empregadores. Liderança foi outro traço apontado por executivos e gerentes de RH nas entrevistas de emprego realizadas no ano passado nos Estados Unidos.

Em artigo publicado no site Glassdoor.com, Vickie aponta as competências mais visadas pelos gestores:

Habilidade de comunicaçãoo profissional precisa saber ouvir atentamente, fazer perguntas relevantes, resumir e transformar ideias e pensamentos em e-mails e notas nítidas, claras e diretas;

Integridade Demonstre quem você é, defina seus valores e mostre sua honestidade. Viva de acordo com suas promessas e valores e saiba admitir os erros;

Adaptabilidade e criatividade Lado a lado, essas duas habilidades ajudam a superar tempos difíceis e melhorar ainda mais os bons momentos. Mantenha-se engajado, aceite mudanças e enxergue novas ideias em toda parte;

Consideração e bondade São traços da personalidade que demonstram seu comprometimento com seus colegas e sua inteligência emocional. Eles podem não aparecer na lista das principais habilidades, mas ajudam a realizar um bom trabalho em equipe. Incentivam a colaboração, a lealdade e a motivação entre os colaboradores;

Pensamento críticoUtilize esta habilidade ao ficar diante de novas ideias e demandas. Hoje em dia, os profissionais precisam saber lidar com uma enxurrada de pedidos, problemas, e-mails, prazos e muito mais. Mantenha o foco, estratégia e tome decisões rápidas. Aproveite sua capacidade de tomar decisões e o faça rapidamente, mas analise cuidadosamente suas escolhas.