Coletânea: Você é PIM?

A ONG PIM – Pessoas Interessadas em Mudanças prepara uma série de novidades para 2011. Uma delas é a coletânea intitulada VOCÊ É PIM? A meta é garantir a SUSTENTABILIDADE da ONG, e também iniciar o PROJETO ESTAÇÃO SOCIOAMBIENTAL, uma proposta para avançar os trabalhos coletivos nos estados onde estão localizados os Núcleos PIM: Rio de Janeiro, São Paulo, Minas Gerais, Rio Grande do Sul, Bahia, Pernambuco, Santa Catarina, Amazonas, Paraná, Pará, Mato Grosso do Sul e Tocantins.

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Você é um pseudo líder? Leia. Compare-se, e registre seus comentários!

A busca incessante por lideranças que façam a diferença para o negócio, só tende a aumentar. Mesmo as empresas que já contam com líderes capacitados, que levem suas equipes a terem um ótimo desempenho, continuarão na constante captação de novos talentos e investirão na formação dos líderes do futuro. Apesar dessa visível preocupação focada nas lideranças, há ainda quem detenha o “título” de líder, mas que na verdade, no dia a dia, não consegue nem dar um norte às próprias atividades quanto mais a uma equipe formada por pessoas com experiências e competências comportamentais completamente diferenciadas. Infelizmente, ainda, há pessoas que conseguem “driblar” a real visão de que pertencem ao grupo dos que apenas delegam ordens, mas que nunca conseguirão segurar o “leme” dos profissionais que estão sob suas responsabilidades. Abaixo, seguem algumas características dos falsos líderes.

1 – “Eu sei de tudo. Dou conta do meu departamento e não preciso de modismos”. Um verdadeiro líder sabe que seu desenvolvimento precisa ser constante. E mais: o aprendizado não ocorre somente de maneira formal, através de treinamentos. O gestor precisa ser autodidata e reconhecer que sempre é possível aprender com aqueles que formam seu time.

2 – Se a empresa institui um Programa de Desenvolvimento de Lideranças, o “pseudogestor” entra em pânico e é o primeiro a levantar a “bandeira da resistência”. Tenta convencer os demais gestores de que essa ação, desenvolvida pelo “tal RH”, é apenas para mostrar serviço e finca os “pés” na zona de conforto.

3 – Caso a área de Recursos Humanos procure o “falso líder” para dar respaldo às suas atividades ou, então, firmar parcerias que visem o bem-estar da equipe, torna-se visível a repulsa. Para ele, o RH nada tem a fazer em seu departamento e deve preocupar-se apenas com assuntos burocráticos. A “moda” de RH Estratégico é passageira e sua equipe não necessita de intrusos para atrapalhar.

4 – Quando uma atividade mais complexa precisa ser desenvolvida, o falso líder convocar um ou dois membros da sua equipe para realizar o trabalho. Determina prazos, mas não acompanha o processo. Ao final, cobra o conteúdo produzido, dirige-se à diretoria para cumprir das determinações e, em momento algum, cita que contou com a “ajuda” de terceiros. Os “louros” recaem sobre sua cabeça, o que garante a sua permanência no cargo de “liderança”.

5 – Outra característica de quem se autointitula de líder, mas que na prática passam bem longe, é acreditar que todos que estão ao seu redor cobiçam sua colocação na empresa. Quando identifica alguém que pode destacar-se e chamar a atenção dos dirigentes, imediatamente providencia o desligamento do profissional porque se sente ameaçado.

6 – Para o falso líder, a comunicação interna é pura perda de tempo. E indaga: “Por que parar para conversar com a equipe, se as pessoas terão que parar suas atividades por uma hora ou até menos? Todos têm que continuar a todo o vapor em suas atribuições, afinal são pagos para trabalhar e não para conversar, mesmo que os assuntos estejam relacionados à superação de metas.

7 – E por falar em metas, quando o “falso líder” percebe que seu setor ficará abaixo das expectativas da empresa, utiliza um estimulo motivacional, no mínimo, bizarro. Apela para gritos, ameaças de demissão e chega a cometer ações consideradas como assédio moral.

8 – A política de Portas Abertas para o “falso líder” só deve ser colocada em prática se a outra pessoa detém o título de liderança, é seu superior ou alguém que comparece à empresa para tratar de assuntos do seu próprio interesse

9 – Se uma equipe é o reflexo do seu gestor, aqueles que estão sob o julgo da “falsa liderança” apresentam sinais preocupantes para qualquer empresa como, por exemplo, desmotivação, situações de conflitos constantes entre os pares, presenteísmo, absenteísmo e baixo desempenho.

10 – Um péssimo hábito de um “falso líder” também se apresenta quando o processo de avaliação de desempenho chega às suas mãos, para que ele cumpra o papel de analisar a performance dos liderados. Ao invés de considerar os pontos fortes e aqueles que precisam ser trabalhados em cada pessoa que compõe o time, faz elogios apenas com quem esporadicamente simpatiza e deteriora a imagem dos demais colaboradores, mesmo que tenham uma atuação digna de elogios.

Aprendendo a falar em público com segurança e desembaraço

Projetos inovadores podem ficar na gaveta para sempre se o profissional não souber apresentá-lo adequadamente. Ou podem ser aprovados em segundos, dependendo de seu poder de persuasão. Falar em público é uma habilidade e, como toda habilidade, precisa ser desenvolvida, dizem especialistas. A fonoaudióloga e professora de oratória Karina Braga destaca que, por meio de técnicas de oratória, a pessoa compreende que o medo de estar diante de um grupo de pessoas é um fantasma criado por ela mesma e que pode ser vencido em pouco tempo.

– O medo de falar em público é mais comum do que podemos imaginar. Pesquisas mostram que o medo de falar em público em alguns casos supera até mesmo o medo da morte – afirma Karina, acostumada a preparar políticos, professores, empresários e executivos para a hora de estar cara a cara com a plateia.

As dicas para falar em público com segurança

A especialista lembra que, hoje em dia, as empresas querem profissionais que se expressem bem: desta forma, estarão valorizando as instituições que representam.

– Falar bem é um diferencial, que define uma contratação e eleva o cargo de um profissional dentro da empresa. As pessoas que não procuram aprender as técnicas de oratória e se rendem ao medo de falar correm o risco de ter mais dificuldades de ascender profissionalmente ou de conseguir um emprego.

Estar bem preparado é a garantia de sucesso na apresentação, acrescenta a especialista. E como fazer isso: Saber o conteúdo que vai expor e se planejar para as possíveis perguntas que a plateia fará é fundamental. Também é importante treinar anteriormente a forma como será feita a exposição, seja sozinho, na frente do espelho, com o professor de oratória ou até mesmo com os familiares. Para ganhar naturalidade, aliás, nada como reunir um grupo de pessoas e fazer uma prévia de sua palestra.

Vale ainda, se o profissional tiver tempo e equipamentos, gravar uma apresentação caseira para avaliar onde é possível melhorar. Se possível, visite o local onde será feita a palestra. Além disso, diz a professora, é importante saber improvisar.

Nos cursos de oratória, são ensinadas técnicas de desinibição, impostação da voz, respiração, articulação clara das palavras sem vícios de linguagem, organização do pensamento e do discurso e postura.

O uso de tecnologias, como power point, por exemplo, ajuda a organizar a fala e orienta o orador, evitando esquecimentos. Porém, se o palestrante não se posicionar bem diante da projeção ou ficar lendo textos corridos e esquecer de olhar a plateia, a apresentação pode ser um desastre, alerta Karina. O orador deve apresentar na projeção apenas a essência da mensagem em poucas palavras, em letras visíveis a todos. Os números devem estar em forma de gráficos e as cores contrastantes, sem excessos.

– O orador deve estar preparado para usar esses recursos e também saber improvisar se a aparelhagem falhar.

Segundo a fonoaudióloga, as pessoas que estão com a auto-estima mais baixa devido a experiências negativas de fala têm mais dificuldades de superar o medo. Mas, na medida em que aprendem a falar em público, é nítido como se sentem mais realizadas tanto na vida profissional, quanto na pessoal.

As cinco habilidades que os empregadores realmente buscam em seus colaboradores

Cada um de nós é uma colcha de retalhos de características, talentos, ideias e ideais, costurados por nossas experiências pessoais e profissionais. No entanto, alguns desses retalhos merecem um olhar especial dos empregadores, como mostra artigo da americana Vickie Elmer, que escreve sobre carreira e pequenas empresas no Washington Post.

Que aspectos da personalidade chamariam mais a atenção na hora de uma contratação, pergunta Vickie? Integridade seria um deles, pois certamente ajudaria o profissional a realizar um trabalho de gestão, diz pesquisa da Robert Half Management Resources feita, nos EUA, com 1.400 diretores financeiros. Um terço dos entrevistados cita a moral como a característica que mais buscam na preparação de futuros líderes.

Já a American Management Association aponta os “4 Cs” – comunicação, crítica, criatividade e colaboração – como as habilidades mais importantes para os empregadores. Liderança foi outro traço apontado por executivos e gerentes de RH nas entrevistas de emprego realizadas no ano passado nos Estados Unidos.

Em artigo publicado no site Glassdoor.com, Vickie aponta as competências mais visadas pelos gestores:

Habilidade de comunicaçãoo profissional precisa saber ouvir atentamente, fazer perguntas relevantes, resumir e transformar ideias e pensamentos em e-mails e notas nítidas, claras e diretas;

Integridade Demonstre quem você é, defina seus valores e mostre sua honestidade. Viva de acordo com suas promessas e valores e saiba admitir os erros;

Adaptabilidade e criatividade Lado a lado, essas duas habilidades ajudam a superar tempos difíceis e melhorar ainda mais os bons momentos. Mantenha-se engajado, aceite mudanças e enxergue novas ideias em toda parte;

Consideração e bondade São traços da personalidade que demonstram seu comprometimento com seus colegas e sua inteligência emocional. Eles podem não aparecer na lista das principais habilidades, mas ajudam a realizar um bom trabalho em equipe. Incentivam a colaboração, a lealdade e a motivação entre os colaboradores;

Pensamento críticoUtilize esta habilidade ao ficar diante de novas ideias e demandas. Hoje em dia, os profissionais precisam saber lidar com uma enxurrada de pedidos, problemas, e-mails, prazos e muito mais. Mantenha o foco, estratégia e tome decisões rápidas. Aproveite sua capacidade de tomar decisões e o faça rapidamente, mas analise cuidadosamente suas escolhas.

Discurso de posse de Sérgio Cabral: “Segurança e educação são prioridades. Sem isso, as demais políticas públicas ficam capengas.

O governador reeleito do Rio de Janeiro, Sérgio Cabral, tomou posse neste sábado (1º) na Assembleia Legislativa do Rio (Alerj). A cerimônia terminou pouco antes das 13h. Foi empossado junto com Cabral o vice-governador Luiz Fernando Pezão. Cabral e Pezão foram diplomados duas semanas atrás.

Após Cabral e Pezão assinarem o termo de posse, o governador reeleito fez um discurso, onde assumiu dois compromissos até o fim do mandato em 2014: pacificar todas as comunidades do estado e colocar o Rio entre os cinco melhores do país no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) do Ministério da Educação.

“Reafirmo que, em 2014, não haverá uma comunidade, um bairro do nosso estado dominado pelo poder paralelo, seja miliciano ou do tráfico”, prometeu Cabral. “Quero assumir o compromisso de que, em 2014, o Rio de Janeiro estará entre os cinco melhores no Ideb. Esse é um compromisso meu com o povo do estado”, afirmou o governador.

O estado do Rio ocupa, hoje, o penúltimo lugar no ranking nacional, de acordo com o resultado divulgado pelo Ministério da Educação. “Segurança e educação são prioridades. Sem isso, as demais políticas públicas ficam capengas. Não podemos ter essa situação vexatória de controle armado do tráfico. Teremos um plano de metas ambicioso para educação, com resultados com bonificação”, afirmou.

Um pouco antes, Cabral reconheceu que há deficiências na área de educação do estado. “Avançamos na educação, mas não o suficiente. Educação demanda política e planejamento de médio e longo prazos”, discursou.