O pilar mestre da educação horizontal são os paradigmas internos. O esteio atenuante de possíveis divergências, é o uso do indicativo presente do verbo.O educando depara-se com espaço aberto e sem limites para desenvolver suas potencialidades.
Os paradigmas internos oportunizam uma educação consciente, onde o educando assume a responsabilidade pelos próprios atos, como projeto pessoal. Essa possibilidade torna-se realidade para atendimento das ânsias das novas gerações.
O educador assume a conversão para uma filosofia que adota a conscientização do educando como mola mestra das mudanças educacionais. É importante a absorção de novas tecnologias de mudanças, onde o educador foca o foco do educando para inserir visão realista do ser humano.
Na educação horizontal o educador nunca se nivela ao educando. Ao contrário, atua como amigo acolhedor, capaz de agregar os educandos para adesão consciente ao projeto de harmonização, onde os referenciais positivos são fonte de admiração e de imitação.
O educador agrega valores transcendentes e significativos às atitudes dignas e relevantes dos educandos. É reforço de convívio harmonioso na família e na escola.
Alertamos para a urgência da adoção dos estímulos positivos condicionais e condicionais na convivência diária. Os resultados são altamente positivos. Todos nós sentimos forte impulso para a repetição de atos reforçados pelos estímulos. O exercício da autoridade do educador desperta confiança e cria novos caminhos para atender ao clamor angustiante dos educandos.
O sistema educação horizontal desperta para a reflexão, para iniciativas pessoais e grupais, para a criatividade, para a evolução do raciocínio e da lógica, e fomenta, com entusiasmo e vibração, a ampliação e o desenvolvimento das potencialidades humanas.
A educação horizontal desenvolve espírito crítico, maturidade intelectual e emocional, vivência da solidariedade, habilitação para solucionar problemas, adoção de limites conveniados, etc.