Arquivar agosto 9, 2012

Pressupostos da PNL

A PNL é um poderoso instrumento de realização pessoal e profissional. É uma tecnologia moderna que utiliza um método próprio para determinar os padrões que as pessoas utilizam para obter resultados excepcionais naquilo que fazem.

Seu desenvolvimento se fundamenta no estudo da excelência humana, modelando pessoas que têm facilidades para superar obstáculos, resolver conflitos, e atingir seus objetivos, tornando um excelente caminho para o auto conhecimento e, uma base sólida para alcançar o sucesso.

Para quê

Atingir o autoconhecimento através de técnicas modernas e sofisticadas que capacitam você a se relacionar melhor com a realidade criando um modelo de mundo mais rico e fortalecedor. Trabalhando suas crenças e valores e eliminando a autossabotagem, você vai mudar a maneira como se relaciona com o mundo e poder eliminar comportamentos e hábitos indesejáveis. E o mais importante é que você vai criar um plano estratégico do seu sucesso e a especificar as suas metas.

O que é PNL
É um modelo prático de aperfeiçoamento e evolução humana através de um conjunto de técnicas que transformam elementos linguísticos, fisiológicos e de representação interna da realidade individual.  

Um pouco de história
Surgida em meados dos anos 70, nos Estados Unidos, a partir dos estudos de comunicação humana feito pelos pesquisadores Richard Bandler, Jonh Grinder, Robert Dilts, Todd Epstein, entre outros.

No início de suas investigações, eles mostraram que o ser humano não opera diretamente no mundo em que vive, mas cria modelos e “mapas do mundo” que são usados para guiar seus comportamentos. Um dos modos específicos pelo quais as experiências individuais são representadas corresponde aossistemas linguísticos. Assim a Programação Neurolinguística (P.N.L.) estuda o tipo de linguagem empregada pela pessoa, suas distorções, omissões, generalizações e demais peculiaridades para conhecer melhor a estrutura interna do funcionamento do cérebro humano.

A P.N.L. nos apresenta técnicas que possibilitam uma transformação de limitações em qualquer  campo de atuação e quanto mais alinhados estes campos  estiverem, mais a pessoa se sente com o Bem Estar, Confiança, Segurança, Bom Humor, Tranquilidade, Harmonia, Paz, Saúde, Prosperidade e   como consequência, aumenta sua possibilidade de Evolução, consegue ficar mais atenta, mais presente, mais consciente de cada momento de sua vida.

A parte Neuro da PNL reconhece a ideia de que todos os comportamentos nascem dos processos neurológicos da visão, audição, olfato, paladar, tato e sensação. Percebemos o mundo através dos cinco sentidos. “Compreendemos” a informação e depois agimos. Nossa neurologia inclui não apenas os processos mentais invisíveis, mas também as reações fisiológicas a idéias e acontecimentos. Uns refletem os outros no nível físico.

A parte “Linguística” do título indica que usamos a linguagem verbal ou corporal para ordenar nossos pensamentos e comportamentos.

“Programação” refere-se à maneira como organizamos pensamentos e comportamentos à fim de produzir resultados desejados. É possível “modelar” a programação de pessoas que obtiveram ou obtêm o resultado que é desejado por nós.

A PNL trata da estrutura da experiência humana subjetiva, de como organizamos o que vemos através dos nossos sentidos. Também examina a forma como descrevemos isso através da linguagem e como agimos, intencionalmente ou não, para produzir resultados. Este conceito é baseado na pressuposição de que todo comportamento tem uma estratégia, e que esta pode ser descoberta, modelada e mudada (reprogramada).

Pressupostos da PNL

1 – O mapa não é o território.  

Nossos mapas mentais do mundo não são o mundo real. As pessoas criam, neurologicamente, “modelos” de mundo que são os   seus mapas. Reagimos aos nossos mapas em vez de reagir diretamente ao mundo.  

2 – Se uma pessoa pode fazer algo, todos podem aprender a fazê-lo também.

Podemos aprender como é o mapa mental de um grande realizador e fazê-lo nosso, com as devidas adaptações. Faça de conta que tudo é possível. Na realidade, não há limites, e sim nas nossas escolhas, então basta ampliar o mapa para ter mais escolhas e fazer o que precisamos.


3 – Corpo e mente interagem (sistêmicos) assim como fisiologia e representação interna.

Corpo está para fisiologia assim como mente está para representação interna. Nossos pensamentos afetam instantaneamente nossa tensão muscular, respiração e sensações e vice-versa. Quando aprendemos a mudar um deles, aprendemos a mudar o outro.  

4 – As pessoas já possuem todos os recursos de que necessitam, basta acessarem.

Imagens mentais, vozes interiores, sensações e sentimentos são os blocos básicos de construção de todos os nossos recursos mentais e físicos. Podemos usá-los para construir qualquer pensamento, sentimento ou habilidade que desejarmos. Não há pessoas sem recursos apenas estados emocionais sem recursos.


5 – É impossível não se comunicar e fazemos isso a todo momento.

Estamos sempre nos comunicando, pelo menos não verbalmente, e as palavras, são quase sempre a parte menos importante. Um suspiro, sorriso ou olhar são formas de comunicação. Até nossos pensamentos são formas de nos comunicarmos conosco, e eles se revelam aos outros pelos nossos olhos, tons de voz, atitudes e movimentos corporais.

6 – O significado da sua comunicação é a reação que você obtém.

Pode acontecer de querermos transmitir algo na comunicação, mas a outra parte receber outro significado. Isso pode acontecer de forma diferente em cada receptor, porque cada pessoa recebe o que dizemos ou fazemos de acordo com o mapa mental de cada um.    


7 – Todo comportamento tem uma intenção positiva.

Todos os comportamentos nocivos, prejudiciais ou mesmo impensados tiveram um propósito positivo originalmente, acredite se quiser. Gritar para ser reconhecido. Agredir para se defender. Esconder-se para se sentir mais seguro.   Em vez de tolerar ou condenar essas ações, podemos separá-las da intenção positiva daquela pessoa para que seja possível acrescentar novas opções mais evoluídas a fim de satisfazer a mesma intenção.  

8 – Se o que você está fazendo não está funcionando, faça outra coisa.

É preciso um mínimo de flexibilidade para conseguir o que desejamos. Se você sempre faz o que sempre fez, você sempre conseguirá o que sempre conseguiu. Se você quer algo novo, ou melhor, faça algo diferente, especialmente quando existem tantas alternativas. A parte com maior flexibilidade será sempre o elemento controlador.

9- Não existe fracasso e sim resultado.

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Doe Flor a um desconhecido

Hoje, caminhando em Copacabana, buscando aliviar a mente, após a entrega dos
 escritos do meu primeiro livro…Sou agraciada com a presença do 
PALHAÇO TREVOLINO, doando Flores a desconhecidos…Perguntou se eu aceitava…Aceitei…Sorri…Caminhei…Hum!!!! Emocionei…
Arrepiei…Sorri…Olhei para trás e voltei…Que linda emoção provocada 
por um simples gesto. Conversamos…Falamos do poder dos gestos simples e inesperados…
Sorrimos. Nos abraçamos…Falamos sobre Simplicidade Voluntária...
 A flor que recebi? Ah! Fiquei com ela por alguns minutos…
Absorvi a poderosa energia…E ao encontra uma mulher sentada numa
 calçada…Perguntei se ela aceitava…
Aceitou, e eu continuei a caminhada ainda mais Feliz.

O que levar em conta na hora de escolher o concurso? [Entrevista para o Jornal FOLHA DIRIGIDA, publicada em 27jun2012]

Segundo a Coach Educacional Graça Santos, o brasileiro tem dificuldade nessa escolha. “Pesquisas afirmam que apenas cerca de 5% dos alunos sentem convicção sobre a carreira que pretendem prestar no vestibular; cerca de 75% dos brasileiros sonham em mudar de profissão; o índice de evasão das universidades chega a 50% em alguns cursos e cerca de 53% dos formados não atuam nas áreas em que se graduaram. Soma-se a isto o fato de que menos de 39% dos jovens formados a cada ano são absorvidos pelo mercado de trabalho formal”, declara.
A dúvida sobre que carreira seguir persegue algumas pessoas por toda a vida. Essa é sempre uma decisão complicada, que engloba diversos fatores. Por volta dos 18 anos de idade, o jovem escolhe para qual curso deverá prestar vestibular. Em boa parte dos casos, esse processo configura um drama. Uma questão que deve ser muito bem pensada, para evitar frustrações. O mesmo ocorre na escolha do concurso público no qual se inscrever… O concurseiro fica, muitas vezes, em apuros. Qual fator deve ser preponderante? A regra é optar pela carreira com a qual tenha mais afinidade, vocação ou aquela que está ofertando melhores condições financeiras?
As opções para quem busca sua vaga na esfera pública são quase intermináveis. Há muitas carreiras, em todos os âmbitos e poderes da administração pública. Se a escolha não for adequada, a frustração poderá se fazer presente e o sonho de ser servidor público pode se tornar um pesadelo. As dúvidas e medos na escolha da carreira são totalmente normais e previsíveis, segundo a psicóloga e professora do Gran Cursos, Andréia Ribas. Ela defende que os candidatos devem fazer uma avaliação dos prós e contras de cada possibilidade. “A escolha de qual carreira pública seguir deve levar em conta fatores como formação, experiência profissional, vocação e afinidade com as atribuições do cargo. O interesse e a potencialidade são dois aspectos fundamentais na escolha profissional. Uma boa dose de cada um pode levar a uma vida profissional satisfatória e feliz”, comentou.
A aliança da vocação e dos cargos com salários vantajosos não é nada simples. Afinal, nem sempre as escolhas feitas durante a graduação podem se adequar aos requisitos exigidos nos concursos mais atrativos. A coordenadora do Gran Cursos, Ivana Carvalho, pondera que alguns cursos oferecem maiores possibilidades de participação nas seleções públicas. “Os graduados em Direito levam vantagem, pois muitos concursos exigem conhecimentos de Direito Administrativo e Constitucional, disciplinas que eles já aprendem na faculdade. Além disso, há muitas vagas específicas para quem é desta área.”
Buscar informação antes de tomar a decisão
Para Graça Santos, é importante os candidatos pesquisarem sobre a carreira, para que conheçam onde vão trabalhar caso sejam aprovados. Para isso, podem consultar o site do órgão ou entidade, investigar sobre os cargos e suas atribuições básicas. Este tipo de informação também é encontrada no edital dos concursos e em fóruns de discussão na internet. “O dilema sempre existirá, afinal, estamos escolhendo ou isto ou aquilo. Só que neste caso, escolhe-se o estilo de vida, a roupa, as amizades, o ambiente de trabalho. Para uma escolha mais consciente do engajamento no serviço público, e não apenas pensar em salários, benefícios, número de vagas, pesquise sobre o funcionalismo público no Brasil. As vantagens, a história do funcionalismo, quais tipos de agentes públicos existem. Ao descobrir que os servidores constituem uma das mais antigas e tradicionais classes trabalhadoras, você poderá buscar informações nos inúmeros sindicatos e associações que atuam pelas categorias, e que geralmente estão sediados em estados ou municípios. É importante realizar a leitura minuciosa do edital, para compreender a natureza das funções e identificar se o seu perfil casa com aquele cargo”, comentou a Coach.
Para escolher o melhor concurso o candidato conhecer a si mesmo, para saber se suas características permitem que ele faça parte do funcionalismo. É o que comenta Graça Santos. “Para se candidatar em qualquer concurso, é preciso levar em conta se no seu kit pessoal de ‘ferramentas’ existem as competências essenciais para atuar no âmbito da administração pública. Elas não existindo, como você as desenvolve? O que considerar prioridade? O que deve ser feito? Faça melhor o que você já faz! Estabeleça o foco. Estude. Elabore resumos. Pesquise. Observe-se mais. Comunique-se. Assuma a responsabilidade pelo seu próprio desempenho. Gerencie o stress. Participe de redes sociais sobre o assunto. Tenha crença na sua habilidade de ser bem sucedido. Concentre-se no resultado desejado. Tenha disposição para modificar sua maneira preferida de fazer as coisas. Analise históricos da vida de profissionais que você admira… Tudo isso vai ajudar”, declarou.
Segundo o professor de Direito Administrativo do Gran Cursos, Ivan Lucas, é preciso ter foco nessa escolha. “É preciso pensar a curto e longo prazo. Primeiro de tudo o candidato deve sentir o gosto de ser aprovado em um concurso, isso dará ânimo para posteriormente pensar no cargo que ele quer para se aposentar. Portanto ele pode começar prestando concursos que não tenham salário muito expressivos e que sejam abaixo de seu nível de escolaridade – e não necessariamente em sua área de formação.  Apesar dos concursos de nível médio serem mais concorridos, as matérias são cobradas de forma mais fácil do que quando se trata de um certame de nível superior. É importante definir uma área e prestar os concursos que estejam dentro dessa área, pois as disciplinas serão parecidas, e assim você pode aproveitar as matérias de um concurso para o outro. Não adianta ficar atirando para todos os lados, é preciso focar. Passando em um concurso, mesmo que ainda não seja seu objetivo final, você já terá certa estabilidade e a pressão na hora de estudar para outros será naturalmente menor. Assim, você poderá se dedicar com mais calma”, diz ele, que segue em sua análise.
“A longo prazo o candidato poderá se dedicar a concursos que exijam mais, que tenham salários maiores, pois nesse momento terá uma base grande de conhecimento das matérias consideradas mais básicas (como Português, Direito Constitucional, Administrativo…). Dessa forma, ele poderá focar nos conteúdos mais específicos”, comentou Ivan. Apesar da escolha do concurso de que participar ser importante, ela não é definitiva, como ressalta a Graça Santos. “Uma forma de diminuir a pressão é saber que essa ou aquela escolha profissional não é necessariamente definitiva. Novos caminhos vão surgir durante a vida, o mercado de trabalho pode exigir adaptações ou uma grande guinada na carreira”, finalizou, ressaltando que é natural estar de olho em melhores oportunidades que possam aparecer. Estabilidade não deve ser sinônimo de acomodação.