Arquivar junho 30, 2011

Pega e Lê! Uma geração descobre o PRAZER DA LEITURA



Credita-se a Santo Agostinho, um dos sábios da Igreja Católica, a descoberta de que se podia
 ler sem enunciar as palavras. 
(…) Durante a juventude, em meio a 
crises existenciais, ouviu uma voz interior que lhe dizia: 
PEGA E LÊ”. 

 E ele leu as Cartas de São Paulo 
que constam do Novo Testamento.
(…)
Em pleno fulgor da era digital, 
LER CONTINUA ESSENCIAL E DIVERTIDO.
(…)
Nunca é tarde para começar a ler e aprimorar-se culturalmente. Mais 1600 anos depois…
Vamos lá, faça como Santos Agostinho: 
“PEGA E LÊ”.


Clique aqui e aprecie a leitura que me causou tanto PRAZERCurioso? Curiosa? 

Projeto Político Pedagógico: MAPA CONCEITUAL



A Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional afirma que cabe aos estabelecimentos de ensino definir sua proposta pedagógica e aprová-la no seu âmbito interno. Inexiste um roteiro oficial e o desenvolvimento deve ser feito através de uma equipe  multidisciplinar.   É recomendável que participem os principais colaboradores e também  representantes dos alunos, professores e comunidade. 

Continue a leitura…Leia artigos referentes a construção do PPP. 



Para começar…Algumas referências bibliográficas.

CANÁRIO, Rui (1995). Estabelecimento de ensino: a inovação e a gestão de recursos educativos. In: NÓVOA, António (coord.) As organizações escolares em análise. Lisboa: Dom Quixote.
CEPAL/UNESCO (1992). Educación y conocimiento: eje de la transformación productiva con equidadSantiago:Chile.
CHESNAIS, François. (1996). A mundialização do Capital. São Paulo: Xamã.
CORAGGIO, José Luís (1993). Desarrollo humano, economia popular y educacion. El papel de las ONG latinoamericanas en la iniciativa de educación para todosNova York. Mimeo.
GIRARDI, Maria Neusa (1994). Autonomia da gestão escolar e as funções educacionais do Estado. Dissertação de Mestrado. São Paulo. PUC.
GRAMSCI, Antonio (1991). Maquiavel, a política e o estado moderno. 8ª edição. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira.
KRAWCZYK, Nora (1999). A gestão escolar: Um campo minado…Análise das propostas de 11 municípios brasileiros. In: Revista Educação e Sociedade. Ano XX – agosto/99 – nº 67. Campinas: Unicamp, Cedes.
LESSA, Sérgio. (1997). Trabalho e ser social. Maceió:EUFC/EDUFAL
LUKÁCS, György (1981). Per l´ontologia dell´essere sociale. Trad. de Alberto Scarponi. Roma: Editori Riuniti.
MÉSZÁROS, István (1981). Marx: a teoria da alienaçãoTrad. Waltensir Dutra. Rio de Janeiro: Zahar.
_________(1993). Filosofia, ideologia e ciência social. Ensaios de negação e afirmação. São Paulo: Ensaio.
OYAFUSO, Akiko  e MAIA, Eny (1998). Plano Escolar. Caminho para autonomia. São Paulo: CTE.
PARO. Vitor Henrique (1997).Gestão democrática da escola pública. São Paulo: Ática.
PIMENTA, Selma Garrido (1995). Questões sobre a organização do trabalho na escola. In: BORGES, Abel S. (org). et. al. A autonomia e a qualidade do ensino na escola pública. Série Idéias, 16. Edição especial. São Paulo. FDE.
PINTO, José Marcelino de R.(2002). Financiamento da educação no Brasil: um balanço do governo FHC (1995-2002). Educação e Sociedade, Campinas, v23, n 80, p. 109-136, setembro/2002.
ROMÃO, José Eustáquio. (2000). Dialética da diferença. O projeto da escola cidadã frente ao projeto pedagógico neoliberal. São Paulo: Cortez.
SAVIANI, Demerval (1994).O trabalho como princípio educativo frente às novas tecnologias. In: FERRETTI, Celso; ZIBAS, Dagmar M. L.; MADEIRA, Felícia R, e SILVA, Maria Aparecida (1994). Administração dos conflitos sociais: as reformas administrativas e educacionais como respostas às questões emergentes da prática social. (O caso de Minas Gerais). Tese de doutoramento.Campinas. UNICAMP. 
VALERIAN, Jean; DIAS, José Augusto. Gestão da escola fundamental: subsídios para a análise e sugestão de aperfeiçoamento. São Paulo: Cortez; Paris: UNESCO; Brasília: MEC. 1993.
WARDE, Miriam Jorge (org.). Novas Políticas Educacionais: Críticas e Perspectivas. São Paulo: Programa de Estudos Pós-graduados em Educação: História e Filosofia da Educação da PUC/SP. 1998.




Um ambiente escolar extremamente competitivo – e voltado para testes de ingresso na universidade – está prejudicando a vida de muita gente.

O diagnóstico não partiu de educadores indulgentes ou de adolescentes preguiçosos: mereceu um editorial da prestigiosa revista Science, publicação da Associação Americana para o Avanço da Ciência.
Divulgação
Divulgação
Documentário. Cena do filme ‘Race To Nowhere’, que nos EUA passa em escolas e igrejas
A autora, Deborah Stipek, da Faculdade de Educação da Universidade Stanford, em Palo Alto, na Califórnia, estuda a motivação dos jovens no ambiente escolar há 35 anos.
Na terça-feira passada, durante uma entrevista, ela recordou o dia em que a sua filha chegou em casa, comemorando: “Nunca mais vou estudar francês.” A garota tinha acabado de fazer uma prova que a auxiliaria a concorrer a uma vaga no sistema de ensino superior americano. “Ficou claro que não estava interessada em dialogar com outras culturas, em viajar ou em adquirir uma habilidade útil para a vida”, pondera Deborah.

“A ideia é integrar esses conteúdos com a prática docente, transformando o blog em uma extensão do ambiente de aprendizagem escolar”. Michel Goulart

O professor utiliza o blog como uma extensão da sala de aula, além de adicionar conteúdo próprio, a ferramenta serve para compartilhar outras iniciativas que considera relevantes na rede. “A ideia é integrar esses conteúdos com a prática docente, transformando o blog em uma extensão do ambiente de aprendizagem escolar”.


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Profissionais falam sobre a construção de um time, mas poucos conseguem criá-lo ou torná-lo eficaz. Você considera necessários os itens desta lista?

Você pertence a uma equipe no sentido mais amplo? Estar em uma equipe é um resultado de se sentir parte de algo maior do que você e tem muito a ver com a sua compreensão sobre missão e objetivos da sua organização.
Em um ambiente de trabalho, você não apenas contribui para o sucesso global da organização, como também atua com outros membros e estes geram resultados.
Mesmo que você tenha uma função de trabalho específico ou trabalhe em um determinado departamento, o qual está unificado com outros membros para alcançar os objetivos globais, sua função existe para criar algo maior.
Desenvolver um time é diferente de construir uma efetiva equipe de trabalho focado; é preciso considerar algumas abordagens que possam superar expectativas e acima de tudo corresponder às ações que destinamos.
Executivos, gerentes e membros da organização universalmente exploram formas de melhorar os resultados do negócio e de rentabilidade. Muitos vêem o time de forma horizontal e esquecem dos colaboradores na criaçãoque estão por trás.
Não importa o que vocês chamam de esforço: a melhoria contínua está diretamente ligada aos resultados para os clientes.
Poucas organizações, porém, estão totalmente satisfeitas com os resultados de seus esforços. Se estes não estão à altura das expectativas, seguramente você estará nesta lista de auto-diagnóstico por assim dizer. Para formar uma equipe completa, é primordial dar atenção a cada um dos itens abaixo:

1. Expectativas

  • Existe uma liderança claramente unificada com o desempenho da equipe?
  • Os membros da equipe entendem porque as metas foram criadas?

2. Contexto

  • Os membros da equipe compreendem porque estão lá?
  • Será que eles entendem como a estratégia de usar equipes ajudará a organização atingir os seus objetivos?
  • Membros da equipe podem definir a importância para o cumprimento das metas?

3. Compromisso

  • Os integrantes da equipe desejam estar nela?
  • Eles sentem como a missão é importante?
  • Estão aptos a cumprir com os resultados esperados?
  • Até que ponto eles percebem o quão valiosa é sua atuação não só para a organização, mas com suas próprias carreiras?
  • A equipe espera que suas habilidades cresçam e se desenvolvam no decorrer do percurso?
  • Os membros da equipe se sentem estimulados e desafiados pela oportunidade do próprio time?

4. Controle

  • A equipe possui liberdade e autonomia para desenvolver suas habilidades, mas ao mesmo tempo os integrantes compreendem claramente os seus limites?
  • Até onde podem ir em busca de soluções? Ou seja, recursos monetários e tempo, definidas no início do projeto antes que a equipe encontre barreiras e refaça as tarefas?
  • Existe um processo de análise definida e estas alinhadas na direção e propósito corretos?
  • Existe respeito sobre o cronogramas de projetos, compromissos e resultados?
  • A organização possui um plano para aumentar as oportunidades de auto-gestão entre os membros presentes?

6. Colaboração

  •   Existe uma compreensão a respeito do processo criativo do grupo?
  • Todos os membros estão de acordo com as funções e responsabilidades atribuídas?
  • Foi denominado alguém para gerenciar crises e regras de conduta em áreas como a resolução de conflitos, decisão por consenso e a reunião de gestão?

7. Comunicação

  • Existe um método estabelecido a respeito do feedback?
  • Será que a organização fornece informações importantes regularmente?
  • Os membros se comunicam de forma clara e honesta com os outros?
  •   A equipe traz a diversidade de opiniões para a mesa?

8. Inovação criativa

  • A organização está realmente interessada em mudar o atual cenário da empresa?
  • Existe o pensamento mútuo de criar e trazer soluções originais?
  • A empresa está apta a proporcionar formação complementar e viagens de campo quando necessárias para estimular a equipe?

9. Consequências

  • Os membros da equipe se sentem responsáveis e responsabilizados pelas realizações obtidas?
  • De que forma é reconhecida quando as equipes são bem sucedidas?
  • O risco é razoável, respeitado e incentivado na organização?
  • Os membros da equipe gastam o seu tempo apontando o dedo ao invés de resolver os problemas?

10. Coordenação

  • Existe um organograma central que ajuda os grupos no que precisam para obter sucesso?

11. Mudança cultural

  • A organização visualiza que a equipe de colaboração pode de fato mudar o cenário comercial da empresa?
  • A organização reconhece que, quanto mais ela mudar o clima para apoiar as equipes, mais modificará positivamente o cenário comercial da empresa?
Nem sempre é fácil fazer parte de processos de decisão na empresa, pois haverá sempre alguém pouco ou nada disposto a cooperar. Porém, querendo ou não, somos parte integrante de um conjunto e com isso somamos as decisões ao invés de concentrá-la em nós mesmos.
O imprescindível neste cenário é dedicar tempo e habilidade para gerenciar nossas atitudes como membros de equipe e acima de tudo doarmos tempo e atenção em cada uma dessas dicas para garantir que a equipe de trabalho contribua de forma mais eficaz para o sucesso da empresa.

Reflexão – Ação – EducAÇÃO

“A tecnologia é um grande apoio de um projeto pedagógico que foca a
 aprendizagem ligada à vida.”

(José Manuel Moran Doutor em Comunicação pela USP)

A Internet tem sido usada de diversas maneiras e em diferentes níveis de intensidade, em todas as modalidades da educação, tanto por alunos como por professores, refletindo diretamente na qualidade do ensino, pela qual se luta e sobre a qual se discute demasiadamente.