Arquivar dezembro 8, 2010

Exposição sobre O PEQUENO PRÍNCIPE

Todo mundo já leu ou já assistiu Filme, desenho, peça ou alguma história em alusão ao PEQUENO PRÍNCIPE, O que pouco sabem é como ele foi concebido e quem é o pai dessa Obra de ARTE:

O Pequeno Príncipe é um livro escrito pelo autor, jornalista e piloto francês Antoine de Saint-Exupéry। Foi escrito em 1943, um ano antes de sua morte. É sua obra mais conhecida. Do lado de fora parece ser um simples livro para crianças. O Pequeno Príncipe é na verdade um livro profundo, escrito de forma enigmática e metafórica. Um livro poético e filosófico sem igual. Esse livro foi traduzido para muitas outras línguas, sendo seu original em francês. Também dele foram feitos histórias para serem ouvidas, filmes e desenhos animados, além de adaptações.


Antoine de Saint-Exupéry

Militar, aviador e escritor francês nascido em Lyon, que ficou famoso mundialmente como autor da fábula infantil para adultos, traduzida no mundo inteiro, Le Petit Prince (1943), o conhecidíssimo O pequeno príncipe. De uma família aristocrática empobrecida, obteve licença de piloto quando já estava no serviço militar (1922). Depois ingressou na aviação pela companhia Latécoère (1926) e ajudou a implantar rotas de correio aéreo na África, América do Sul e Atlântico sul, além de ter sido pioneiro nos vôos Paris-Saigon e Nova York-Terra do Fogo e, nesse período publicou o primeiro livro, CourrierSud (1929).

Depois trabalhou como piloto de provas, adido de publicidade para a companhia aérea AirFrance e repórter do Paris-Soir. Editou seu segundo romance, Vol de nuit (1931), e registrou suas próprias aventuras em Terre des hommes (1939). Entrou para a aviação aliada, mas com a queda da França em poder dos nazistas, fugiu para os Estados Unidos. Ali, escreveu Lettre à un otage (1943), uma exortação à unidade dos franceses, e o o seu mais famoso livro: O pequeno príncipe.

Voltou à força aérea (1943) e morreu em missão secreta no norte da África (1944) sendo os restos do seu monomotor encontrado sob as águas do Mediterrâneo (2003)। Postumamente ainda foi publicado mais um livro seu:Citadelle (1948), um volume de reflexões।

curiosidade

Por Natal Ser uma base avançada dos aliados na 2ª Grande Guerra, era bastante comum ele passar em terras potiguares por isso existe uma teoria de que a capital do RN deu inspiração para ele escrever o PEQUENO PRÍNCIPE.

“Sol, praias com dunas, muitas atrações e clima aconchegante. Um lugar assim poderia inspirar até mesmo romance de livros – e inspirou! O escritor Antoine de Saint-Exupery em uma visita a Natal, se encantou pela cidade e usou um de seus símbolos, o baobá gigante, na história de seu livro mais famoso “O Pequeno Príncipe”।”

Vegetarianismo: uma postura ética de respeito aos seres vivos__EU SOU VEGETARIANA.



Se as pessoas aderissem ao vegetarianismo, os impactos seriam positivos em três aspectos: saúde, prevenção ambiental e respeito aos animais, defende Marly Winckler

Além dos benefícios que o vegetarianismo pode trazer à saúde, como a prevenção de doenças crônicas, esta prática alimentar é vista como uma alternativa para amenizar os problemas ambientais do século XXI. Marly Winckler atribui à produção de carne a causa de um dos maiores problemas ambientais. “A indústria da carne é a principal responsável pelo uso e contaminação da água. 20% da Floresta Amazônica já foi destruída e os principais fatores responsáveis por essa destruição é a criação de gado e a plantação de soja”. Para Marly, “ao nos alimentarmos com carne, estamos contribuindo com uma enorme violência”.

Marly está na Índia e, na entrevista que aceitou conceder à IHU On-Line por e-mail, conta que o vegetarianismo é a prática dominante entre os indianos, embora perceba que eles estão “começando a seguir a cultura ocidental e isso inclui o consumo de carne, mas, ao mesmo tempo, surgem movimentos contrários de valorização do vegetarianismo”.

Marly Winckler é a tradutora para o português do livro Animal liberation (New York: Harper Collins, 2002) – Libertação animal (Porto Alegre: Lugano, 2004), do filósofo Peter Singer. Além de socióloga e tradutora, Winckler é vegetariana desde 1982. Ela criou um sítio vegetariano, o SítioVeg (www.vegetarianismo.com.br), e modera as listas de discussão sobre vegetarianismo “veg-brasil” e “veg-latina”. É coordenadora para a América Latina e o Caribe da International Vegetarian Union – IVU (www.ivu.org/latin-america.html), com sede na Inglaterra. Preside a Sociedade Vegetariana Brasileira – SVB (www.svb.org.br) e é autora dos livros Vegetarianismo – Elementos para uma Conversa Sobre (Florianópolis: Ed. Rio Quinze, 1992) e Fundamentos do Vegetarianismo (Rio de Janeiro: Expressão e Cultura, 2004).

Confira a entrevista.

IHU On-Line – Onde e em que momento histórico nasce o movimento vegano e vegetariano?

Marly Winckler – Há milênios, algumas pessoas não se alimentam de carne, mas o nome vegetariano surgiu em 1847, na Inglaterra. Nessa ocasião, foi criada a Sociedade Vegetariana que existe até hoje. A Sociedade Vegana foi formada também na Inglaterra, em 1944.

IHU On-Line – Por que não deveríamos comer produtos de origem animal?

Marly Winckler – No que diz respeito à saúde, os vegetarianos tem índice 50% menor de diabetes, 31% menor de cardiopatias, e menos tendência a ter cânceres (sendo índice do câncer de próstata 54% menor e o do de intestino grosso, 88% menor). Se esses dados fossem considerados, seria possível mudar o quadro de saúde no país.

Meio Ambiente

Vivemos graves problemas ambientais atualmente. A indústria da carne é a principal responsável pelo uso e contaminação da água. 20% da Floresta Amazônica já foi destruída e os principais fatores responsáveis por essa destruição é a criação de gado e a plantação de soja. O brasileiro não consome soja – a não ser uma pequena parcela para a produção de óleo, ou seja, essa soja é exportada para alimentar animais em outros países.

A Floresta Amazônica detém cerca de 25% de todas as espécies animais e vegetais do planeta. Estamos perdendo nossa extraordinária biodiversidade sem ao menos conhecê-la. O grave problema do aquecimento global também está ligado à criação de gado. 18% das emissões de gases de efeito estufa vem do gado e apenas 13% de todos os transportes somados, segundo a ONU. No Brasil, ao contrário de outros países, não são as cidades as principais emissoras de gases de efeito estufa. São Paulo e Rio emitem relativamente pouco, cerca de 1,5 de CO2 per capita por ano em São Paulo e aproximadamente 2% no Rio de Janeiro, quando a média brasileira é de 8,2% – colocando o Brasil entre os dez principais emissores. De onde vêm esses gases? Das queimadas da floresta e da enorme quantidade de bovinos criada no Brasil – que superam o número de pessoas. Na Amazônia há quatro vezes mais bovinos que pessoas.

Animais

Nunca os animais foram tratados de forma tão desrespeitosa, como um objeto na linha de produção – gerando enorme sofrimento. Se queremos paz, não devemos semear violência e, ao nos alimentarmos com carne, estamos contribuindo com uma enorme violência.

IHU On-Line – A senhora mencionou que está na Índia. A cultura vegana e vegetariana é mais aceita no Oriente do que no Ocidente? Que aspectos fazem com que o vegetarianismo seja mais difundido em uma determinada cultura do que em outra?

Marly Winckler – Estou na Índia e aqui ainda é possível um vegetariano fazer parte da maioria em alguns estados, como em Gujarat. Infelizmente, os indianos estão a passos largos começando a seguir a cultura ocidental e isso inclui o consumo de carne. Ao mesmo tempo, porém, surgem movimentos contrários de valorização do vegetarianismo. O que fez a Índia se tornar um país majoritariamente vegetariano foram as religiões locais, as quais pregam o vegetarianismo. Houve uma época, no tempo do rei Ashoka, em que 100% dos indianos era de vegetarianos.

IHU On-Line – Quais os desafios de uma alimentação ética, considerando que parte da população mundial ainda vive na miséria e passa fome?

Marly Winckler – Tudo está ligado e, por não termos, principalmente no ocidente, uma alimentação ética, entre outros fatores, temos tanta pobreza, doenças, fome, violência. Quando acordarmos para isso como humanidade e tivermos líderes esclarecidos e com força política para reverter essa situação, privilegiando a alimentação ética, saudável e sustentável, representada apenas pelo vegetarianismo, podemos ter esperança de um mundo melhor, sem a enorme violência em que vivemos mergulhados no momento.

Por: Patrícia Fachin

Por: ihuonline

4º Festival Internacional de Cinema Socioambiental de Nova Friburgo acontecerá no Teatro Municipal, de 6 a 12 de dezembro.

Estarei em SP, participando do SEMINÁRIO do Instituto UNIBANCO



Quando retornar, compartilharei minhas percepções…E ACEITAREI PROPOSTAS PARA CONVERSAS, PALESTRAS SOBRE AS INOVAÇÕES NO ENSINO MÉDIO, ENSINO MÉDIO INOVADOR, ENSINO MÉDIO INTEGRADO…ARRANJOS EDUCATIVOS NA EDUCAÇÃO BÁSICA E O CONTEXTO VIVENCIADO NAS ESCOLAS, PROFESSORES E ALUNOS.

Contrate:

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