Arquivar novembro 23, 2010

Matemágica do Brincar numa Visão Interdisciplinar




Professores que fazem a diferença

Cássia Rosana (cronmagic@ig.com.br), uma das professoras de MATEMÁTICA da rede pública estadual do Rio de Janeiro, há muito tempo atua com o PROJETO MATEMÁGICA. No meu tempo de Gerente de Ensino em Belford Roxo “usei e abusei dos seus conhecimentos para ampliar e aprofundar os conhecimentos de professores e alunos em seminários, eventos, oficinas, etc.

Conheça mais sobre esta MÁGICA professora, que descontrói para construir a MATEMÁTICA.

Link da entrevista:

http://www.americasquarterly-digital.org/americasquarterly/fall2010?sub_id=XctCQB87sMTy#pg97 (páginas 82 e 85)

QAbaixo, outros links que citam o trabalho dela.

http://www.fundacaobunge.org.br/novidades/novidade.php?id=205&/recicriar_reune_mais_de_500_educadores_em_rio_grande_rs

http://www.guara.sp.gov.br/?pg=noticia&id=251

http://www.riogrande.rs.gov.br/pagina/index.php/noticias/detalhes+9c1da,,prefeito-prestigia-seminario-de-praticas-pedagogicas-no-ensino-fundamental.html


VOCÊ, QUAL É SUA mágica?

DE OLHO NO FUTURO : RUMO AO SUCESSO: Quem é o PEDAGOGO? Graça Santos entrevistada pelo CONEXÃO EDUCAÇÃO do Governo do Rio de Janeiro





































Idéias e observações de um economista catalão sobre as áreas de melhoria da economia e das empresas.

As caixas (onde jogar papéis e outras coisas)
No nosso país temos sempre acreditou que as caixas nas ruas, praças, estações, aeroportos, etc.eram um sinal de civilidade e de ensino superior eo número de caixas, a cidade mais limpa e cidadãos educados.

Mas não, olhe …
Um par de meses atrás, eu estava viajando para o Japão, eu sabia que era um país muito bem organizado e disciplinado cidadãos conscientes, e é realmente assim, as ruas são limpas, há pouco ruído, tudo é ordenado, marcados e limpos.
Mas, surpresa ou um espanhol! papel não (exceto em cantos específicos onde há cinzeiros e áreas para fumadores)

A pergunta imediata é:
Como os japoneses começam sem papel, sem traços, as ruas e calçadas?

Uma conclusão imediata:
Se os japoneses, não de papel não sujar as ruas deve ser porque a sua educação cívica e sentido, é muito maior que a nossa.
Assim: Quanto mais rude e grosseiro como um país necessita de mais papel.

Custos
Se calcularmos o custo de:
¨ caixas de instalação.
¨ escaninhos Limpeza.
¨ resíduos Carry em algum lugar
¨ Manutenção e substituição de contentores de lixo
¨ Temos também o custo de remoção que não está indo para as fábricas de papel.
Significa que parte do dinheiro público vai para as acções que se fôssemos mais educados e cívica não seria preciso.

A proposta
Capaz de eliminar as caixas nas ruas de nossas cidades, reduzir drasticamente o custo resultante de dinheiro público a comportar-se, através de:
¨ consciência.
¨ Educação
¨ muito pesadas multas sobre os que jogue alguma coisa (não há necessidade de puxar, puxar pagar, muito)
Obviamente, se o que fazemos hoje para amanhã as nossas cidades pode parecer lixeiras, mas, se feito de forma gradual:
¨ Informar que dentro de meses X desaparecer papel
¨ Isso será bom para jogar algo, digamos, 500 €
¨ Remover primeiros 50% de papel e depois, gradualmente, o resto.

Você acha que isso é bom e possível?

interATIVIDADE: UMA MUDANÇA FUNDAMENTAL DO ESQUEMA CLÁSSICO DA COMUNICAÇÃO

Há uma crescente utilização do adjetivo “interativo” para qualificar qualquer coisa (computador e derivados, brinquedos eletrônicos, eletrodomésticos, sistema bancário on-line, shows, teatro, estratégias de propaganda e marketing, programas de rádio e tv, etc.), cujo funcionamento permite ao usuário-consumidor-espectador-receptor algum nível de participação, de troca de ações e de controle sobre acontecimentos. Podemos dizer então que há uma indústria da interatividade em franco progresso acenando para um futuro interativo.


Divulgue!


Marco Silva

A Carta da Terra – Professor, tu conheces? Já apresentou a teu aluno? O momento, é agora! Como participar desta iniciativa?

A missão da Iniciativa da Carta da Terra é promover a transição para formas sustentáveis de vida e de uma sociedade global fundamentada em um modelo de ética compartilhada, que inclui o respeito e o cuidado pela comunidade da vida, a integridade ecológica, a democracia e uma cultura de paz.




Eu, ETIQUETA? Eu, ETIQUETA!!!!!! Eu, ETIQUETA…. Eu, ETIQUETA. EU???? Qual é a MINHA ETIQUETA?

EU, ETIQUETA


Em minha calça está grudado um nome

Que não é meu de batismo ou de cartório

Um nome… estranho.

Meu blusão traz lembrete de bebida

Que jamais pus na boca, nessa vida,

Em minha camiseta, a marca de cigarro

Que não fumo, até hoje não fumei.

Minhas meias falam de produtos

Que nunca experimentei

Mas são comunicados a meus pés.

Meu tênis é proclama colorido

De alguma coisa não provada

Por este provador de longa idade.

Meu lenço, meu relógio, meu chaveiro,

Minha gravata e cinto e escova e pente,

Meu copo, minha xícara,

Minha toalha de banho e sabonete,

Meu isso, meu aquilo.

Desde a cabeça ao bico dos sapatos,

São mensagens,

Letras falantes,

Gritos visuais,

Ordens de uso, abuso, reincidências.

Costume, hábito, permência,

Indispensabilidade,

E fazem de mim homem-anúncio itinerante,

Escravo da matéria anunciada.

Estou, estou na moda.

É duro andar na moda, ainda que a moda

Seja negar minha identidade,

Trocá-la por mil, açambarcando

Todas as marcas registradas,

Todos os logotipos do mercado.

Com que inocência demito-me de ser

Eu que antes era e me sabia

Tão diverso de outros, tão mim mesmo,

Ser pensante sentinte e solitário

Com outros seres diversos e conscientes

De sua humana, invencível condição.

Agora sou anúncio

Ora vulgar ora bizarro.

Em língua nacional ou em qualquer língua

(Qualquer principalmente.)

E nisto me comparo, tiro glória

De minha anulação.

Não sou – vê lá – anúncio contratado.

Eu é que mimosamente pago

Para anunciar, para vender

Em bares festas praias pérgulas piscinas,

E bem à vista exibo esta etiqueta

Global no corpo que desiste

De ser veste e sandália de uma essência

Tão viva, independente,

Que moda ou suborno algum a compromete.

Onde terei jogado fora

Meu gosto e capacidade de escolher,

Minhas idiossincrasias tão pessoais,

Tão minhas que no rosto se espelhavam

E cada gesto, cada olhar

Cada vinco da roupa

Sou gravado de forma universal,

Saio da estamparia, não de casa,

Da vitrine me tiram, recolocam,

Objeto pulsante mas objeto

Que se oferece como signo dos outros

Objetos estáticos, tarifados.

Por me ostentar assim, tão orgulhoso

De ser não eu, mas artigo industrial,

Peço que meu nome retifiquem.

Já não me convém o título de homem.

Meu nome novo é Coisa.

Eu sou a Coisa, coisamente.



Carlos Drummond de Andrade